Resseccao Abdominoperineal
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13. Adenocarcinoma mucinoso surgindo de fístula perianal recidivante de paciente com doençde Crohn: relato de caso
Introdução: Carcinoma anal é uma rara variante de tumores epiteliais do canal anal. Quando associado a fístulas anais crônicas e ativas, geralmente é um câncer agressivo que possui difícil diagnóstico e mau prognóstico. Fístulas anais são uma manifestação comum da doença de Crohn (DC). Este estudo tem como objetivo relatar um caso de adenocar
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2014-09
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14. Cirurgia robótica para o tratamento do câncer do reto distal: sistematização técnica
Os autores apresentam, detalhadamente, as técnicas para o tratamento do câncer do reto distal utilizando o Sistema Robótico da Vinci SI(r). São descritos os principais passos das operações: 1- Posição do Paciente; 2- Posicionamento dos trocartes e do robô; 3-Mobilização do cólon sigmoide, cólon descendente e ângulo esplênico pelo acesso láter
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2014-06
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15. Cirurgia totalmente robótica para o tratamento do câncer do reto distal: técnicas e resultados do pós-operatório imediato
INTRODUÇÃO: a utilização da cirurgia videolaparoscópica para o tratamento do câncer do reto ainda não apresentou uma alta penetração devido a longa curva de aprendizado e a uma taxa de conversão relativamente alta. A ressecção retal robótica é a principal indicação para o uso da plataforma robótica na cirurgia colorretal. O objetivo desse
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2014-04
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16. Melanoma anorretal - diagnósticos histopatológico e imunohistoquímico e tratamento
Os melanomas anorretais (ARM) devem ser caracterizados pela localização (anal, retal e anorretal), coloração, dimensão, forma e mobilidade. Microscopicamente, por tipos de melanócitos, graduação da pigmentação melânica, alterações juncionais sob o epitélio escamoso, índice mitótico atípico, atipias celulares e citoplasmáticas, infiltrado in
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2014-04
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17. Um novo método de anastomose colorretal em ressecção abdominoperineal
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-12
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18. Amputação abdominoperineal cilíndrica racional, técnica e controvérsias
Um dos pilares mais importantes no tratamento do câncer de reto ainda é a ressecção cirúrgica. A amputação de reto, ou excisão abdomino-perineal do reto (APE), descrita há mais de 100 anos, continua sendo um procedimento importante para o tratamento de tumores retais distais que invadem o aparelho esfincteriano ou em casos de incontinência pré-ope
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-09
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19. Ressecção abdominoperineal do reto após falha do tratamento radioquimioterápico do carcinoma anal / Abdominoperineal resection of the rectum after failure of chemoradiation therapy for anal carcinoma
INTRODUÇÃO: O tratamento padrão do Carcinoma Epidermoide do Ânus (CEDA) é a quimiorradioterapia ou radioterapia exclusiva. Os pacientes em que a terapêutica conservadora falha são tratados com Ressecção Abdominoperineal do Reto (RAP) de resgate. OBJETIVOS: Avaliar a sobrevivência com a RAP de resgate no CEDA, identificando os descritores favorávei
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/05/2012
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20. Operative technique: Intersphincteric resection
Apesar dos avanços tecnológicos dos últimos anos, o tratamento do câncer de reto inferior (extraperitoneal) continua sendo desafiador. Atualmente, a ressecção abdômino-perineal ainda é o tratamento padrão para lesões retais situadas a uma distância menor que 5 cm da margem anal, sendo bem conhecidas suas sequelas físicas e psicológicas. Em contr
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2012-12
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21. Uso neoadjuvante do mesilato de imatinibe no tratamento de GIST retal volumoso: relato de caso
Tem sido relevante o papel das drogas que interferem na atividade tirosina-quinase dos receptores c-kit, no tratamento dos tumores derivados do estroma gastrintestinal (GISTs), sobretudo em tumores volumosos. Relata-se o caso de um paciente do sexo masculino, 56 anos, obeso, com quadro de peso retoanal associado a tenesmo e à sensação de evacuação incom
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2011-03
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22. Estoma & câncer retal: revisão de 195 estomas realizados em 380 pacientes portadores de câncer retal
Em uma casuística de 24.000 pacientes 923 eram portadores de tumores de intestino grosso (3.8%), 870 dos quais eram tumores colorretais (94,2%), dos quais 490 eram câncer no cólon (53,1%) e 380 no reto (41,2%) e apenas 53 tumores anais (5,7%). O objetivo deste trabalho é estudar 380 pacientes portadores de câncer retal, analisando, especificamente, os 1
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2008-06
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23. Recidiva pélvica de adenocarcinoma de reto: abordagem cirúrgica
A recidiva pélvica após ressecção cirúrgica do câncer do reto varia de 3% a 35% em cinco anos. A condição é de difícil manejo, sendo discutível o melhor tratamento. A radioterapia e quimioterapia podem ser utilizadas como métodos paliativos, e os melhores resultados podem ser conseguidos com a cirurgia radical. OBJETIVO: Avaliar os doentes que fo
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2008-03
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24. Resultados do tratamento do carcinoma espinocelular anal e do seu precursor em doentes HIV-positivos
OBJETIVO: A incidência de carcinomas espinocelulares anais vem aumentando nos doentes HIV-positivos. O tratamento consiste de radio e/ou quimioterapia, eventualmente seguidos pela ressecção do tumor. O objetivo é avaliar o seguimento desses doentes para verificar as recidivas e a evolução do NIAA para câncer. Apresentação da casuística da Equipe T�
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2007-08