Diplegia Espastica
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. RIZOTOMIA DORSAL SELETIVA NA PARALISIA CEREBRAL: CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO E PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PÓS-OPERATÓRIA
RESUMO Objetivo: Identificar critérios de seleção para a rizotomia dorsal seletiva (RDS) na paralisia cerebral (PC), analisar os instrumentos de avaliação e descrever as características da fisioterapia nos protocolos pós-operatórios. Fontes de dados: Revisão do tipo integrativa nas bases de dados SciELO, PEDro, Cochrane Library e PubMed. Os term
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 15/01/2018
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2. Diparesia espástica não afeta a capacidade de subir e descer rampas de acesso: análise tridimensional
Resumo Introdução: Crianças com diplegia apresentam dificuldades na marcha e rampas são utilizadas como estratégia de acessibilidade. Objetivo: O presente estudo investigou a influência da superfície inclinada (subida e descida) sobre as variáveis cinemáticas durante a marcha no grupo com diplegia (GD) comparado ao grupo de crianças com desenvol
Fisioter. mov.. Publicado em: 2017-09
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3. Paralisia cerebral: Influência do TheraTogs ® na marcha, postura e no desempenho funcional
Resumo Introdução: Para crianças com Paralisia Cerebral as órteses assumem um papel importante na melhora da postura, da marcha, do desempenho funcional e na prevenção de problemas musculoesqueléticos secundários. Objetivo: Avaliar a influência do TheraTogs® na postura, na distribuição de pressão plantar durante a marcha e no desempenho funcio
Fisioter. mov.. Publicado em: 2017-04
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4. Padrões de movimento durante o processo de levantar em crianças com diplegia espástica
ResumoA análise dos padrões de movimento de crianças com diplegia espástica (DE) durante o movimento de levantar pode contribuir para uma melhor compreensão do controle postural. O objetivo do estudo foi descrever os padrões de movimento durante esta tarefa em crianças com DE e com desenvolvimento típico e analisar as diferenças de acordo com a idad
Motriz: rev. educ. fis.. Publicado em: 2015-09
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5. Habilidades comunicativas em indivíduos com diplegia espástica
Objetivo: Verificar habilidades comunicativas em crianças com diplegia espástica. Métodos : Participaram deste estudo 20 indivíduos, 10 crianças pré-escolares com diplegia espástica e 10 típicas, pareadas quanto ao gênero, idade mental e nível socioeconômico. Os procedimentos de avaliação foram: entrevista com os pais;Stanford-Binet; Gross Moto
CoDAS. Publicado em: 2015-04
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6. Repetibilidade e comparação de testes clínicos para crianças diparéticas e com desenvolvimento típico
Objetivo O objetivo do estudo foi avaliar a repetibilidade de três testes de amplitude de movimento (Elevação da perna reta, Thomas Modificado e Duncan-Ely) usando medidas realizadas por fotografia em crianças com paralisia cerebral do tipo diparesia espástica (SD) e com desenvolvimento típico (TD). Métodos O estudo teve design transversal do tipo te
Fisioter. mov.. Publicado em: 2015-03
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7. Fortalecimento muscular em adolescentes com paralisia cerebral: avaliação de dois protocolos em desenho experimental de caso único
Objetivos: descrever mudanças na função motora de dois adolescentes com diplegia espástica, sendo um deles participante de um protocolo de fortalecimento muscular isolado (FMI) e o outro de protocolo de fortalecimento com tarefas funcionais (FTF). Métodos: desenho experimental de caso único, metodologia que revela a temporalidade do perfil de mudança
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2015-03
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8. Correlação entre a Visual Gait Assessment Scale, Edinburgh Visual Gait Scale e Escala Observacional da Marcha em crianças com paralisia cerebral diparética espástica
CONTEXTUALIZAÇÃO: Desordens da marcha são comuns em crianças com paralisia cerebral (PC) diparética espástica. Com o intuito de aprimorar a marcha dessas crianças e quantificar os desfechos de tal intervenção, torna-se necessário que se faça uma análise instrumentada pré e pós-intervenção. OBJETIVOS: Correlacionar a Edinburgh Visual Gait Scal
Brazilian Journal of Physical Therapy. Publicado em: 2012-04
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9. Síndrome Sjögren - Larsson
Relatam-se os casos de dois irmãos consanguíneos com síndrome de Sjögren- Larsson, enfatizando a importância clínica do exame oftalmológico. BPLS, masculino, 11 anos e MBLS, feminino, 10 anos, irmãos de pais não-consanguíneos, apresentando ictiose congênita, diplegia espástica e retardo mental. Ao exame oftalmológico, apresentavam miopia, fotofo
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2011-12
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10. Efeitos terapêuticos de um simulador de equitação em crianças portadoras de paralisia cerebral
OBJETIVO: Avaliar os efeitos terapêuticos de um simulador de equitação no controle postural sentado de crianças portadoras de diplegia espástica. MÉTODO: Quarenta crianças foram aleatoriamente divididas em dois grupos: 20 utilizaram o simulador (GS) e 20 realizaram fisioterapia convencional (TC). Foi efetuado o registro dos deslocamentos máximos na d
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2011-10
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11. Distrofia macular cristalina em paciente com síndrome de Sjögren-Larsson: relato de caso
Apresentação de um caso de distrofia macular cristalina em paciente do sexo feminino com síndrome de Sjögren-Larsson. A doença caracteriza-se pela tríade: ictiose congênita, diplegia ou tetraplegia espástica e retardo mental. Os olhos são acometidos em até 100% dos casos sendo característica a presença de maculopatia cristalina como observado na
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-04
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12. Toxina botulínica tipo A como tratamento para espasticidade de membros inferiores em crianças com paralisia cerebral
Para avaliação da segurança e eficácia do tratamento com toxina botulínica A (TB-A) na espasticidade na paralisia cerebral (PC), foram selecionadas 20 crianças com a forma diplegia espástica. Todos os pacientes receberam injeções nos gastrocnêmios e sóleos, 15 receberam doses nos adutores da coxa. A dose total variou de 70 a 140 Us (99,75±16,26 U
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2009-03