Habilidades comunicativas em indivíduos com diplegia espástica
AUTOR(ES)
Lamônica, Dionísia Aparecida Cusin, Paiva, Cora Sofia Takaya, Abramides, Dagma Venturini Marques, Biazon, Jamile Lozano
FONTE
CoDAS
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-04
RESUMO
Objetivo: Verificar habilidades comunicativas em crianças com diplegia espástica. Métodos : Participaram deste estudo 20 indivíduos, 10 crianças pré-escolares com diplegia espástica e 10 típicas, pareadas quanto ao gênero, idade mental e nível socioeconômico. Os procedimentos de avaliação foram: entrevista com os pais;Stanford-Binet; Gross Motor Function Classification System; Observação do Comportamento Comunicativo; Teste de Vocabulário por Imagem Peabody; Teste de Screening de Desenvolvimento Denver II; e Inventário de Desenvolvimento de Habilidades Comunicativas MacArthur. O tratamento estatístico foi realizado por meio dos valores de média, mediana, valor mínimo e valor máximo, e a utilização dos testes Teste t de Student: Teste de Mann-Whitney e Teste t Pareado. Resultados : Os indivíduos com diplegia espástica, quando comparados aos seus pares, de mesma idade mental, não apresentaram diferenças significativas em relação ao vocabulário expressivo e receptivo, habilidades motora fino-adaptativas, pessoal-social e linguagem. A área motora grossa foi a mais prejudicada nos indivíduos com paralisia cerebral do tipo diplegia espásticaem relação às crianças com desenvolvimento típico. A participação em procedimentos de intervenção e o pareamento dos participantes pela idade mental pode ter aproximado o desempenho entre os grupos. Conclusão : Não houve diferença estatisticamente significativa na comparação entre os grupos, demonstrando habilidades comunicativas adequadas, embora o grupo experimental não tenha se comportado de forma homogênea.
ASSUNTO(S)
paralisia cerebral linguagem infantil desenvolvimento infantil pré-escolar transtornos da linguagem comunicação
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