FRATURA TORACOLOMBAR DO TIPO EXPLOSÃO E EQUILÍBRIO ESPINOPÉLVICO
AUTOR(ES)
COSTA, DANIEL; AVANZI, OSMAR; CAFFARO, MARIA FERNANDA SILBER; GOTFRYD, ALBERTO; ASTUR, NELSON; MENDONÇA, RODRIGO GOES MEDÉA DE; MIOTTO, LUCAS; KAWAKAMI, NATHALIA; MEVES, ROBERT
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-06
RESUMO
RESUMO Objetivo Descrever os parâmetros espinopélvicos de pacientes com fratura toracolombar tipo explosão tratados de modo conservador. Métodos Participaram do estudo 26 pacientes com fratura toracolombar do tipo explosão tratados conservadoramente entre 2008 e 2017. Os critérios de inclusão consistiam em: fraturas tipo explosão agudas, localizadas entre T11 e L2, as quais comprometiam um único segmento vertebral, não apresentavam déficit neurológico e tinham no mínimo seis meses de acompanhamento, excluídas as lesões que apresentavam componente de distração, rotação, fraturas patológicas e casos tratados cirurgicamente. Foram analisados os parâmetros do alinhamento sagital e espinopélvico, incluindo o eixo sagital vertical, a inclinação sacral, a versão pélvica, a incidência pélvica, lordose lombar e cifose regional. Resultados Os valores obtidos na amostra demonstraram que houve aumento da cifose regional e que a média total dos parâmetros sagitais e de lordose lombar estão dentro dos valores considerados normais na literatura. Conclusões Os pacientes com fraturas toracolombares tipo explosão, tratados de modo conservador, não apresentaram alterações nos parâmetros espinopélvicos. Nível de evidência II; Estudo retrospectivo.
Documentos Relacionados
- FRATURA TORACOLOMBAR TIPO EXPLOSÃO: ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E RESULTADO CLÍNICO DO TRATAMENTO
- Fratura toracolombar do tipo explosão: o que o radiologista deve conhecer
- Fratura toracolombar do tipo explosão: correlação entre cifose e função após tratamento conservador
- Fratura da coluna toracolombar tipo explosão: correlação entre cifose e resultado clínico do tratamento
- Fratura toracolombar tipo explosão: comparação do tratamento conservador em pacientes com e sem fratura do arco vertebral posterior