T89 Diabetes Insulinodependente
Mostrando 13-24 de 29 artigos, teses e dissertações.
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13. Qual o melhor regime de tratamento com insulina para crianças com Diabetes Mellitus tipo 1: intensivo ou convencional?
A partir da análise de estudos realizados em adultos
, extrapola-se que os regimes intensivos de insulinoterapia sejam as melhores opções para o tratamento de crianças com Diabetes mellitus tipo 1 (
.Em comparação aos esquemas convencionais, parecem reduzir a extensão das complicações macrovasculares precoces (menor número de eventos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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14. É possível utilizar um hipoglicemiante oral em paciente cirrótico com diabetes iniciada após a cirrose, ou a insulina deve ser a primeira escolha?
É possível sim utilizar hipoglicemiantes orais em pacientes cirróticos. Os medicamentos mais comumente utilizados – metformina e glibenclamida – não são hepatotóxicos e cirrose, por si só, não configura contraindicação. Contudo, nos casos de insuficiência hepática significativa, é necessário cautela uma vez que a toxicidade própria do m
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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15. Quando iniciar insulina para um paciente com Diabetes tipo 2?
Glicemia de jejum (mg/dl)
A1C (%)
126
6
154
7
183
8
212
9
240
10
269
11
298
12
Hemoglobina glicada A1C
< 7,0%
Glicemia pré-prandial
70 a 130 mg/dl
Glicemia pós-prandial
< 180 mg/dl
O ajuste do tr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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16. Quais as orientações de enfermagem para prevenir hipoglicemia em pacientes diabéticos?
Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos (com ou sem sintomas) para valores abaixo de 60 a 70 mg/dL. Geralmente essa queda leva a sintomas neuro-glicopênicos (fome, tontura, fraqueza, dor de cabeça, confusão, coma, convulsão) e a manifestações de liberação do sistema simpático (sudorese, taquicardia, apreensão, tremor).
Pode
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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17. Quais são as causas do diabetes? Que tipos de tratamentos existem? E como prevenir?
O diabetes Tipo 1 (DM1) é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta do pâncreas, produtoras de insulina. Isso acontece por engano porque o organismo as identifica como corpos estranhos e produz anticorpos. Os anticorpos são proteínas geradas no organismo para destruir germes ou vírus.
Auto-anticorpos são anticorp
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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18. Como avaliar os pés dos pacientes diabéticos? É indispensável usar monofilamento para testar sensibilidade?
Todos os indivíduos diabéticos devem receber avaliações dos pés, começando ao diagnóstico no diabetes tipo 2 e cinco anos após diagnóstico no diabetes tipo 1. Manter reavaliações pelo menos anuais (reduzir intervalo se maior risco) com testes clínicos simples. Deve-se realizar inspeção da integridade da pele, avaliar existência de deformida
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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19. Quando iniciamos a insulinoterapia, é melhor uma dose noturna de NPH, pois há melhora do controle glicêmico por inibir a gliconeogênese hepática?
Doses de insulina noturna superiores a 30U (1) e a falta de controle adequado com a insulina noturna (HbA1C > 7%) usada em associação com hipoglicemiante oral (metformina), afastados problemas de adesão ao plano alimentar e à atividade física, podem requerer esquemas mais complexos de insulinização.(1,2) Ocorrência de hipoglicemia também justific
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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20. O que fazer quando o paciente com DM2 em uso de insulina basal, mantem o controle glicêmico insatisfatório?
A dieta e as atividades físicas devem ser revisadas nos pacientes em que o controle glicêmico é ruim apesar da terapia insulínica. Em geral, uma dieta inadequada e/ou doses insuficientes de insulina são a base da falha terapêutica desses pacientes.
Observados esses aspectos, ao invés de aumentar indefinidamente as doses das insulinas basais,
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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21. Quais opções de insulinização do paciente com diabetes mellitus tipo 2?
Início de ação
5 a 15 minutos
Pico
30 a 60 minutos
Duração
3 a 5 horas
Informações adicionais
Podem ser injetadas imediatamente antes as refeições. Possuem farmacocinética em bolus similar ao mecanismo fisiológico de secreção de insulina. Tem aparência límpida.
Início de ação
30 minut
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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22. Qual profissional de saúde tem competência para avaliação do pé diabético com uso de estesiômetro?
A avaliação regular dos pés da pessoa com Diabetes Mellitus (DM) com estesiômetro, deve ser realizada por profissionais de nível superior e/ou profissional capacitado
segundo a periodicidade recomendada
. Contudo ressalvamos de que é de responsabilidade da equipe multidisciplinar da Atenção Básica em Saúde/Atenção Primária em S
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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23. O que fazer diante de um paciente com diabetes mellitus com controle glicêmico ruim?
A American Diabetes Association (ADA) e European Association for the Study of Diabetes (EASD) elaboraram uma diretriz de consenso1, em 2006, para a tratamento para diabetes tipo 2, as quais recomendam mudança de estilo de vida – MEV – juntamente com a administração de metformina (na ausência de contra indicações), como tratamento inicial de esco
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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24. Qual seria a estatina mais indicada e compatível com os recursos do setor público (SUS), a ser empregada em pacientes com glicemia aumentada?
O tratamento da dislipidemia em pessoas com diabetes mellitus (DM), tanto como de outras pessoas, começa com a avaliação e identificação das causas secundárias que podem contribuir para a alteração do perfil lipídico. Modificação do estilo de vida, incluindo aumento da prática de atividade física e mudanças de hábitos alimentares, é o prim
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023