Ruptura Esplenica
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. Aneurismas de artéria esplênica: história natural e técnicas de tratamento
Resumo Aneurismas da artéria esplênica (AAE) verdadeiros são uma patologia rara, mas potencialmente fatal. São o terceiro aneurisma abdominal mais comum, após aneurismas da aorta e da artéria ilíaca, e representam quase todos os aneurismas de artérias viscerais. Os aneurismas verdadeiros são responsáveis por 60% dos AAEs e afetam as mulheres quatro
J. vasc. bras.. Publicado em: 13/12/2019
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2. Tratamento endovascular da hemorragia digestiva aguda por volumoso pseudoaneurisma esplênico: relato de caso e revisão da literatura
Resumo O pseudoaneurisma da artéria esplênica é uma entidade rara, com pouco mais de 150 casos descritos na literatura. A pancreatite é a etiologia mais comum, seguida do trauma. Em contraposição ao aneurisma verdadeiro, esse pseudoaneurisma é frequentemente sintomático, com risco de ruptura de 47% e mortalidade de 90%, quando não tratado. Descreve
J. vasc. bras.. Publicado em: 23/07/2018
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3. Diminuição da pressão portal após desconexão ázigo-portal e esplenectomia na esquistossomose: comportamento a longo prazo das varizes, taxa de ressangramento e papel do tratamento endoscópico
RESUMO CONTEXTO: A esquistossomose é um problema de saúde pública endêmico, afetando cerca de quatro milhões de pessoas. A forma hepato-esplênica da doença é caracterizada por fibrose peri-portal, hipertensão pré-sinusoidal e esplenomegalia. A função hepática está preservada, sendo o sangramento por varizes a principal complicação da afecç
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2018-06
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4. Tratamento endovascular de pseudoaneurisma decorrente de pancreatite crônica: relato de dois casos
Resumo O pseudoaneurisma decorrente de pancreatite crônica consiste em complicação rara, porém com alta taxa de mortalidade. Está etiologicamente associado à pancreatite crônica, e seu diagnóstico é feito mais comumente após ruptura, manifestando-se através de sinais clínicos de hemorragia aguda. A tomografia computadorizada desempenha papel imp
J. vasc. bras.. Publicado em: 2018-03
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5. Achados incidentais de aneurismas torácicos e abdominais
Resumo Contexto Os aneurismas de aorta abdominal (AAAs) são os mais comuns. A incidência anual de ruptura do AAA é de oito casos por 100.000 habitantes. A detecção incidental pode beneficiar o paciente, desde que o diâmetro seja monitorado e o paciente receba o tratamento adequado. Objetivos Estimar a prevalência do diagnóstico incidental de aneuri
J. vasc. bras.. Publicado em: 2016-06
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6. O reparo de lesão esplênica por laparoscopia: o uso da cola de fibrina em porcos heparinizados
OBJETIVO: Investigar a eficácia da cola de fibrina (via laparoscópica) na hemostasia de uma lesão no baço de porco heparinizado. MÉTODOS: Dezoito suínos Landrace foram submetidos a lesão do baço e distribuídos aleatoriamente: GHA (heparina adesivo), GH (heparina sem adesivo) e GS (Sham - sem heparina ou adesivo). Dez minutos antes dos procedimentos
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2011-06
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7. Tratamento endovascular de hemorragia secundária a lesão da artéria esplênica na pancreatite aguda: relato de caso
A lesão arterial esplênica é uma rara complicação relacionada a situações como trauma, lesão iatrogênica e pancreatite. Hemostasia pode ser feita por identificação do foco do sangramento através de cateterismo seletivo seguido por embolização do ramo sangrante. Relata-se caso clínico de um paciente portador de pancreatite biliar que apresentou
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 30/04/2010
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8. Ruptura esplênica espontânea em paciente submetida a terapia trombolítica
Descrevemos o caso de uma paciente de 67 anos com histórico de enxerto fêmoro-distal com início súbito de dor repetitiva em membro inferior e que havia recebido ativador de plasminogênio tecidual (AP-t) recentemente. A paciente relatou não adesão ao seu tratamento com warfarina. A angiografia revelou oclusão do enxerto. O AP-t foi administrado via ar
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 23/10/2009
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9. Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado
OBJETIVO: Identificar fatores prognósticos relacionados com a falha do tratamento não-operatório (TNO) de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado. MÉTODOS: Análise prospectiva de 56 pacientes adultos submetidos à TNO e divididos em um grupo de sucesso e outro de falha, que foi definida como necessidade de laparotomia por qualquer indicação. A
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2009-04
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10. Long term results of esophagogastric devascularization and splenectomy in schistosomotic portal hypertension: clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic evaluation with minimum 5 years of followup / Resultados a longo prazo da desconexão ázigo-portal e esplenectomia em portadores de esquistossomose hepato-esplênica: avaliação clínica, laboratorial, endoscópica e ultra-sonográfica com tempo de seguimento mínimo de 5 anos
A desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) é a operação mais aceita e realizada em nosso meio para a profilaxia da recidiva hemorrágica por ruptura de varizes esofágicas ou gástricas em pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica. Menores índices de ressangramento são obtidos através da associação da DAPE com escleroterapia o
Publicado em: 2009
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11. Formação anômala da veia porta: relato de caso
O conhecimento sobre a formação e as relações da veia porta é importante para cirurgiões e radiologistas. As variações no nível de formação e o padrão de formação da veia porta podem causar confusões durante procedimentos cirúrgicos e radiológicos. Neste relato, apresentamos uma variação na formação da veia porta encontrada durante as di
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2007-12
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12. Trauma abdominal fechado: análise dos pacientes vítimas de trauma esplênico em um Hospital Universitário de Curitiba
OBJETIVO: determinar as características comuns referentes ao mecanismo de trauma e às lesões anatômicas e fisiológicas dos pacientes vítimas de trauma esplênico. MÉTODO: revisão dos prontuários de dezembro de 1999 a janeiro de 2003, sendo selecionados 524 vítimas de doença tóraco-abdominal e posteriormente internados. Desses prontuários, foram
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2006-12