Rio Grande Do Norte
Mostrando 1-12 de 6162 artigos, teses e dissertações.
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1. O que o Agente Comunitário de Saúde deve saber sobre Febre Amarela?
É uma doença causada pelo “vírus da febre amarela”. Sua transmissão se dá por meio da picada de determinados tipos de mosquito infectados pelo vírus. No Brasil mosquitos infectados só estão presentes em florestas de determinadas regiões do Brasil. No Rio Grande do Sul, mais de 100 municípios das regiões norte e noroeste do estado são consi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Que orientações os Agentes Comunitários de Saúde devem prestar à população para a prevenção de casos de febre amarela?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. Além das campanhas de vacinação, é necessário informar a população sobre a ocorrência da doença e como evitá-la.
A febre amarela que temos hoje no Brasil é a de transmissão silvestre, transmitidas pelos vetores silvestres chamados haemagogus e sabethes.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais são os argumentos que posso utilizar para que pacientes aceitem o DIU como método contraceptivo?
A partir dos anos 1960, as brasileiras apresentaram uma vertiginosa queda da fecundidade. Para isso, recorreram principalmente à pílula anticoncepcional e à esterilização cirúrgica. A esterilização era o método contraceptivo mais usado no mundo, incluindo o Brasil, onde 28% dos casais que recorriam à contracepção tinham optado por esse método
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Os ACS devem utilizar EPI durante as visitas domiciliares?
Sim. Considerando que o trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) o expõe a riscos presentes no ambiente laboral, sobretudo na realização das visitas domiciliares, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é fundamental, pois, tais equipamentos visam proteger o trabalhador de possíveis riscos ou ameaças a sua segurança e saúde.
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Há benefício em suplementar com megadoses de vitamina A crianças entre 12 a 59 meses beneficiárias do Bolsa Família?
Pelos critérios da OMS não há indicação de suplementação de vitamina A em megadose para a Região Sul do Brasil e mesmo para beneficiários do Bolsa Família que não estejam em municípios prioritários do Plano Brasil Sem Miséria. As crianças sob maior risco para deficiência são as das regiões nordeste e sudeste, moradoras de zonas urbanas e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais as possíveis complicações da COVID-19 em crianças, e quais cuidados devem ser orientados aos familiares?
Habitualmente as crianças desenvolvem quadros leves e moderados da COVID-19, mas, assim como as demais síndromes gripais, as complicações desta infecção são, fundamentalmente, as respiratórias: Pneumonia e Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA). Complicações relacionadas a descompensação de doenças de base também podem ocorrer. Al
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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7. Existem métodos alternativos baratos e seguros para a higiene bucal em famílias carentes?
Existem sim métodos alternativos para a higiene bucal, mas para responder essa importante questão de forma completa, devemos observar um panorama geral para compreender todos os fenômenos envolvidos. Segundo o Ministério da Saúde, em um levantamento realizado em 2008, 58% da população não tem acesso adequado a escovas de dente. Ou seja, essas pess
Núcleo de Telessaúde Estado São Paulo. Publicado em: 12/06/2023
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8. Adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de internação e facções criminosas
O presente artigo analisa as relações que se estabelecem entre adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de internação e grupos criminosos denominados “facções”. Como estratégia metodológica, foram realizados grupos de discussão e entrevistas abertas com socioeducandos em duas unidades de atendimento socioeducativo no Rio Grande do No
Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social. Publicado em: 2023
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9. Transversalidade de gênero em políticas públicas no Rio Grande do Norte (2003-2021)
Resumo O artigo investiga as condições institucionais para a transversalidade de gênero em políticas para mulheres e população LGBTQIA+ no Estado do Rio Grande do Norte (RN), em suas desarticulações com o Governo Federal, no período de 2003 a 2021. Para isso, realizamos um process tracing das condições institucionais (instâncias e mecanismos) no
Revista de Administração Pública. Publicado em: 2022
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10. Comemorar o centenário da Revolução de 1817: o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte e a republicanização da memória nacional
RESUMO: O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte foi criado em março de 1902. Um dos seus principais objetivos era o de construir uma memória histórica para o estado. Com o intuito de cumprir esse propósito, uma das estratégias utilizadas por seus sócios foi o de organizar e promover várias comemorações alusivas aos eventos histó
Tempo. Publicado em: 2022
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11. Dinâmica temporal e espacial e fatores relacionados à mortalidade por suicídio entre idosos
RESUMO Objetivo: Analisar a dinâmica temporal e espacial e os fatores associados à mortalidade por suicídio entre idosos (≥60 anos de idade) no Nordeste do Brasil. Métodos: Estudo ecológico que analisou os óbitos por suicídio ocorridos entre idosos na região Nordeste do Brasil, no período de 2010 a 2019. Foram realizadas análise temporal por Jo
Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Publicado em: 2022
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12. Aspectos psicossociais do suicídio em mulheres do sertão do Rio Grande do Norte, Brasil
Resumo Introdução O suicídio é um grave problema de saúde pública mundial. No que tange aos estudos de suicídio em mulheres, há ainda que se avançar no conhecimento desse fenômeno, especialmente em municípios distantes das capitais brasileiras. Obejtivo Identificar os aspectos psicossociais do suicídio de mulheres no sertão do Rio Grande do No
Cadernos Saúde Coletiva. Publicado em: 2022