Parmesao
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1. SODIUM CONTENT IN CHEESES: SUITABILITY TO THE VOLUNTARY AGREEMENT AND LABELING
Resumo O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração de sódio em queijos comercializados na região da fronteira oeste do Rio Grande do Sul. Foram coletadas 30 amostras de queijos (Parmesão ralado, Muçarela, Prato e Artesanal) de diferentes marcas e lotes, as quais foram analisadas em quadruplicata quanto ao conteúdo de sódio, empregando a e
Ciênc. anim. bras.. Publicado em: 18/03/2019
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2. Comparação da qualidade microbiológica de queijos tipo parmesão ralados industrialmente e no comércio varejista no Estado de São Paulo, Brasil
RESUMO: Com o objetivo de avaliar as condições higiênicas e sanitárias de queijos tipo parmesão ralados, vendidos no comércio varejista, foram realizadas análises microbiológicas em 120 amostras, sendo 60 destas de quatro marcas comerciais, as quais foram raladas industrialmente e outras 60 de quatro marcas, cujos queijos foram adquiridos pelos comé
Cienc. Rural. Publicado em: 2016-12
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3. Avaliação da qualidade química e microbiológica de queijo parmesão ralado comercializado no Rio de Janeiro
O queijo ralado é um alimento popularmente consumido no país e, na última década poucos trabalhos objetivaram estudar sua qualidade. Nesta pesquisa procurou-se avaliar a adequação do queijo parmesão ralado comercializado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro em relação ao preconizado pela legislação atual. Foram coletadas trinta amostras de d
Publicado em: 15/06/2012
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4. QUANTIFICAÇÃO DE ÁCIDO SÓRBICO EM AMOSTRAS DE QUEIJO PARMESÃO RALADO
Para a inibição de fungos em queijo ralado, além dos aditivos já presentes na matéria prima, é admitido o uso dos conservantes natamicina e ácido sórbico. Os sorbatos de sódio e potássio são comumente utilizados, sendo permitido no produto concentrações de até 1000 mg.Kg-1. Nesta pesquisa o objetivo foi quantificar o teor de ácido sórbico pre
Publicado em: 03/04/2012
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5. Avaliação microbiologica e qualidade do queijo ralado comercializado no Rio de Janeiro
A pesquisa da qualidade microbiológica e química em queijo ralado é de grande relevância pois trata-se de um alimento popular e pronto para o consumo. O regulamento técnico de identidade e qualidade do produto exige para a variedade de baixa umidade (até 20% de umidade) a determinação de coliformes a 35ºC e a 45ºC, estafilococos coagulase positivo,
Publicado em: 03/04/2012
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6. Queijo Parmesão: caracterização físico-química, microbiológica e microestrutura
Mudanças no queijo Parmesão durante a maturação podem ser avaliadas por análises químicas, microbiológicas e microscópicas. Este estudo teve por objetivo efetuar a caracterização físico-química e microbiológica do leite e do queijo Parmesão, assim como sua microestrutura, durante 180 dias de maturação. Todas as amostras exibiram característi
Food Science and Technology. Publicado em: 2011-06
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7. Composição química de alimentos: implicações na prevenção da aterosclerose
OBJETIVO: Comparar a composição de ácidos graxos e colesterol de alimentos adquiridos no mercado brasileiro, com tabelas de referência mais usadas no Brasil. MÉTODOS: Foi analisada a composição de ácidos graxos e colesterol de 41 alimentos mais usados na alimentação em nosso meio e modos de preparo, utilizando-se metodologias específicas e compara
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2011-04
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8. Uso de ozônio no controle de fungos em sala de maturação de queijos / Moulds control by ozonization in ripening cheese room
Os fungos fazem parte da microbiota normal das câmaras de maturação de queijos e, neste ambiente, podem tornarse indesejáveis por provocar alterações sensoriais, desclassificação dos produtos e defeitos, levando a perdas econômicas. Avaliou-se a eficiência do gás ozônio aplicado ao ar em câmara de maturação de queijos parmesão tipo Grana no c
Publicado em: 2010
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9. Ocorrência de aflatoxina M1 em queijo Parmesão consumido em Minas Gerais, Brasil
Aflatoxina M1 (AFM1) pode ocorrer em leite e produtos de leite, resultante da ingestão de aflatoxina B1 presente em rações de gado leiteiro. Um total de 88 amostras de queijo Parmesão, comercializadas no estado de Minas Gerais, Brasil, no período de março de 2004 a dezembro de 2004, foram analisadas para aflatoxina M1 por cromatografia líquida de alta
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2008-12
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10. Clostridium estertheticum em leite cru e em queijos parmesão e provolen / Clostridium estertheticum in raw milk and Parmesan cheese and provolen
A deterioração de queijos semicozidos e cozidos ou semiduros e duros, conhecida como tufamento tardio, tem sido o foco de vários estudos. Alguns microrganismos já foram relacionados com esta deterioração incluindo algumas espécies de Clostridium, como C. tyrobutiricum, C. butyricum, C. sporogenes e C. beijerinckii. Uma nova espécie, C. estertheticum,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/10/2007
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11. Determinação de elementos essenciais maiores e traço em queijos por espectrometria de emissão atômica com plasma de argônio induzido após digestão parcial
Concentrações de Ca, Cr, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na, P e Zn foram determinadas em amostras de quatro tipos de queijo (mussarela, minas, prato e parmesão) por espectrometria de emissão atômica com plasma de argônio acoplado indutivamente após dissolução parcial (hidrólise com HCl) e total da matéria orgânica (digestão por via seca). As concentrações
Food Science and Technology. Publicado em: 2007-09
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12. Clostridium estertheticum in raw milk and Parmesan cheese and provolen / Clostridium estertheticum em leite cru e em queijos parmesão e provolen
The spoilage of semicooked and cooked cheeses and semihard and hard cheeses, known as late blowing, has been the focus of some studies. Some microorganisms already had been related with this spoilage including some species of Clostridium, as C. tyrobutiricum, C. butyricum, C. sporogenes and C. beijerinckii. A new species, C. estertheticum, is being incrimina
Publicado em: 2007