Hume David 1711 1776
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1. A natureza humana do comportamento individual nos primórdios do pensamento econômico: uma comparação entre Hume, Smith e Bentham
Resumo Busca-se compreender como a relação entre indivíduo e contexto social-histórico fazia-se presente nas teorias e especulações filosóficas de Hume, Smith e Bentham - enfocando o papel concedido à natureza individual, suas supostas tendências ou predisposições inatas, sejam elas racionais ou passionais. Principalmente em Hume e Smith, observa-
Econ. soc.. Publicado em: 2017-04
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2. Diálogos sobre a religião natural
David Hume (1711 – 1776) foi um filósofo, historiador e ensaísta escocês que se tornou conhecido pelo seu empirismo radical e ceticismo filosófico. Nos Diálogos, personagens de Hume debatem uma série de argumentos para a existência de Deus e os argumentos cujos proponentes acreditam que através do qual poderemos vir a conhecer a natureza de Deus. Neste volume constam cartas desses dois períodos de revisão textual (i.e., 1751-63 e 1776) onde Hume aluda aos Diálogos ou a discussões teológicas.
Autor(es): Hume, David
EDUFBA. Publicado em: 2016
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3. Matéria, alma e identidade pessoal em Hume
I defend, in this dissertation, a materialist interpretation of humean philosophy. This interpretation is based on some of the themes presented in Book 1 of the Treatise of Human Nature. The task is divided in three parts: in the first chapter, I examine two of the principles which ground the theory of ideas presented in Part 1, the principles of copy and of
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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4. Introdução a uma clínica da simpatia
Esta dissertação discorre acerca de dispositivos teóricos com os quais podemos operar relações de simpatia em encontros clínicos. Propomonos a evidenciar a complexidade do tema através de um breve apanhado daquilo que se passou com a idéia de simpatia ao longo da história do pensamento ocidental. Do ponto de vista das conexões conceituais, recorrem
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/03/2010
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5. Sobre o problema da identidade pessoal: David Hume e seus críticos
On the problem of personal identity: David Hume and his critics the problem of personal identity is, perhaps, the most polemic topic of David Hume s (1711-1776) philosophy. Three causes can be pointed: the innovation of Hume s explanation when he defines the mind as a bundle of perceptions that lacks perfect identity; the confession, in "Appendix", of dissat
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/02/2010
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6. Hume and Machiavelli: borders and affinities / Hume e Machiavelli: fronteiras e afinidades
Procura-se identificar a presença do pensamento de Niccolò Machiavelli nos escritos de David Hume, ambos teóricos do realismo político. Tendo os escritos de Maquiavel circulado na Inglaterra do século XVIII, torna-se plausível afirmar que os pósteros do Florentino tenham se inspirado em novas construções políticas a partir de suas leituras. No caso
Publicado em: 2010
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7. O orgulho como laboratório para a ciência da natureza humana de Hume
Nessa dissertação, defendo que Hume, ao discutir o orgulho no Livro 2 do Tratado da Natureza Humana, quer mostrar a aplicabilidade e, consequentemente, a boa qualidade de sua ciência da natureza humana como forma de explicar de maneira simples e geral os fenômenos humanos. Ele havia formulado, bem no início do Livro 2, a hipótese de que o orgulho e as
Publicado em: 2010
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8. O princípio da estética de Hume / The principles Hume s aesthetics
Em seu empirismo estético, Hume faz um elogio às sensações. Apesar da universalidade que há na natureza humana, universalidade esta que são os princípios de associação e de impressão, o espírito precisa ser afetado para que possa produzir paixões. A simpatia é a comunicação das paixões. Tudo se passa na exterioridade das relações. A imagina
Publicado em: 2009
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9. Sensibilidade moral e normatividade em Hume
A filosofia moral de David Hume é interpretada, predominantemente, como representante de um ceticismo normativo ou de uma moralidade psicologizada. Tais interpretações privilegiam um determinado hábito de leitura dos textos humeanos, influenciadas pelas denominadas "teorias da razão prática", afirmando que seu sistema filosófico não contempla a estru
Publicado em: 2009
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10. Uma investigação sobre a inevitabilidade da crença em objetos externos segundo David Hume
Esta dissertação pretende mostrar que a tese de Hume de que nós estamos inevitavelmente determinados a crer na existência de objetos externos tem a circunscrição de seu significado condicionada à identificação e à resolução de uma inconsistência presente na teoria humeana da crença inevitável em objetos externos. Essa inconsistência se expres
Publicado em: 2009
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11. Os elementos da filosofia de Hume
O presente trabalho procura mostrar que para Hume poder fazer as distinções que ele pretende fazer no início do Tratado da Natureza Humana, entre impressões e idéias e entre idéias da imaginação e idéias da memória, Hume precisa ter recurso a elementos que não são dados empiricamente, como a crença em um mundo externo, atitudes em relação a pe
Publicado em: 2008
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12. Society and artifice in Hume s political theory / Sociedade e artíficio na teoria politica de Hume
A análise de David Hume (1711-1776) vincula a epistemologia, a moral e a política de forma tal que a sociedade é apresentada como resultado da interação entre as faculdades naturais dos homens e os recursos artificiais decorrentes da reflexão. O artifício denota as invenções refletidas e voluntárias que ampliam as perspectivas da natureza humana, o
Publicado em: 2007