Fonetica E Fonologia
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25. Uma análise dos vocoides altos em português brasileiro : relações entre silabificação e atribuição do acento
In this work, we aim to analyze the way high vocoids behave in relation to syllabification and stress assignment in Brazilian Portuguese (BP). The term ¿vocoid¿ is used here to express a subjacent segment that can surface as vowel or glide. Our objective is to verify in which contexts will surface one or the other. Based on Optimality Theory (Prince and Sm
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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26. A monotongação do ditongo decrescente /ej/ em amostra de recontato de Porto Alegre
No Português Brasileiro, os ditongos orais decrescentes [ej], [aj] e [ow] podem sofrer a aplicação de uma regra variável de apagamento do glide palatal [j] ou velar [w], como em peixe~pexe, caixa~caxa e ouro~oro. Em nosso estudo, descrevemos a alternância variável de [ej] e [e] na comunidade de fala de Porto Alegre, RS. Procedemos, primeiramente, à an
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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27. Tapayuna Language : Sociolinguistic aspects and preliminary phonological analysis / Língua Tapayúna : aspéctos sociolinguísticos e uma análise fonológica preliminar
A língua Tapayúna, objeto de estudo desta pesquisa, faz parte do tronco lingüístico Macro-Jê, família Jê. É falada por um povo de mesmo nome que se localiza no norte do Mato Grosso (MT) em uma aldeia denominada Kaweretxikô. O trabalho tem como objetivos (1) apresentar um levantamento sociolingüístico da língua Tapayúna e (2) realizar uma anális
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/02/2010
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28. Ensino da Língua Inglesa: contribuições da fonética, fonologia e do processamento auditivo
TEMA: inter-relação da fonética, fonologia e processamento auditivo no ensino da Língua Inglesa. OBJETIVOS: verificar se o contato prévio com o sistema fonético da Língua Inglesa favorece o aprendizado geral desta língua em falantes do Português como segunda língua (L2), e verificar o desempenho dos participantes em um teste do processamento auditi
Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Publicado em: 2010-09
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29. O articulatório e o fonológico na clínica da linguagem: da teoria á prática
OBJETIVO: investigar como os fonoaudiólogos, na prática clínica, têm utilizado as terminologias referentes às alterações fonéticas e/ou fonológicas, assim como discutir as bases teóricas que têm fundamentado as mudanças de nomenclatura. MÉTODOS: foi realizada uma pesquisa exploratória com 60 fonoaudiólogos a fim de coletar dados por meio de re
Revista CEFAC. Publicado em: 23/04/2010
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30. O desenvolvimento da competência comunicativa a partir da instrução explícita de pronúncia em um curso de formação continuada de professores de línguas
Poucas pesquisas em Linguística Aplicada têm se dedicado a investigar a importância do ensino explícito de pronúncia tanto na formação de alunos quanto de professores de LE. Este estudo de natureza qualitativo-interpretativista (Brown, 1988; Nunan, 1992; Moita Lopes, 1994) e cunho etnográfico busca dar mais um passo para preencher esse espaço ao dar
Publicado em: 2010
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31. Uma investigação dos efeitos do ensino explícito da pronúncia na aula de inglês como língua estrangeira
O presente estudo investigou os efeitos, e sua durabilidade, do ensino explícito da pronúncia em aulas de inglês como língua estrangeira. Foi conduzida uma pesquisa-ação intervencionista com duas turmas de aprendizes pré-adolescentes do nível básico de inglês. Em uma das turmas houve intervenção de aulas explícitas de pronúncia semanais durante
Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Publicado em: 2010
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32. A produção das vogais frontais, arredondadas do francês (L3) por falantes nativos do português brasileiro (L1) com inglês norte-americano como L2
No presente estudo, objetiva-se verificar a interferência de uma língua sobre a outra, no processo de aquisição de uma terceira língua, a fim de oferecer elementos para programas de aquisição de segunda e terceira língua. A teoria que fundamenta esta investigação é a Teoria da Marcação na visão de Chomsky e Halle (1968) que designa as marcas do
Publicado em: 2010
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33. THE INTERFERENCE OF SPEECH IN THE WRITING OF PUPILS OF THE 8th GRADE OF A PUBLIC SCHOOL: A CONNECTIONIST APPROACH / A INTERFERÊNCIA DA FALA NA ESCRITA DE ALUNOS DE 8 SÉRIE DE UMA ESCOLA PÚBLICA: UMA PERSPECTIVA CONEXIONISTA
O presente trabalho tem como principal objetivo analisar erros de escrita cuja motivação é de base fonética/fonológica. Para isso, partimos de 35 textos, oriundos de 27 alunos de duas turmas de 8 série de uma escola pública estadual do município de Santa Maria-RS. Para a análise dos dados, utilizamos, essencialmente, a classificação proposta por Z
Publicado em: 2010
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34. Uma discussão acerca da consciência fonológica em LE : o caminho percorrido por aprendizes brasileiros de inglês na aquisição da estrutura silábica
A consciência fonológica, capacidade de tomar a língua como objeto de análise, tem sido amplamente estudada em língua materna - português, inclusive em suas diversas relações com escrita, leitura, memória e etc. Em língua estrangeira, poucos são os estudos realizados e instrumentos criados para a avaliação das habilidades dos aprendizes. Assim,
Publicado em: 2010
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35. Estruturas fonéticas da língua tikúna : um estudo acústico preliminar
A presente dissertação tem como principal objetivo apresentar uma descrição básica da implementação fonética de algumas oposições e categorias da fonologia da língua Tikúna. Para tanto, lançamos mão da análise de uma série de parâmetros da organização acústica dos sinais de fala produzidos sob condições controladas por 4 falantes nativo
Publicado em: 2010
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36. Comparação entre onset e coda silábica durante a aquisição fonológica
OBJETIVO: Verificar se há diferença entre a porcentagem de acertos em onset e coda de sílaba dos fonemas /s/ e em crianças de 2:1 a 3:0 anos de idade. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 88 crianças em desenvolvimento fonológico típico: GI: 41 crianças de 2:1 a 2:6 anos e GII: 47 crianças de 2:7 a 3:0 an
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2010