Febre Reumatica Fr
Mostrando 1-12 de 22 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a relação entre amigdalite e problemas do coração?
Alguns casos de
estão associados à infecção pela
, também conhecida como “
beta-hemolítico do grupo A”. Esta infecção, quando não tratada, pode estar associada ao desenvolvimento da Febre Reumática.
A
, por sua vez, é uma síndrome clínica caracterizada por lesões inflamatórias não supurativas do cora�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. ASLO positivo é diagnóstico de Febre Reumática?
MANIFESTAÇÃO
CRITÉRIOS DE JONES PARA POPULAÇÕES DE BAIXO RISCO
CRITÉRIOS DE JONES PARA POPULAÇÕES DE ALTO RISCO
GUIDELINE AUSTRALIANO
GUIDELINE NEOZELANDÊS
Cardite clínica
maior
maior
maior
maior
Cardite subclínica (pelo ECO)
maior
maior
maior
maior
Poliar
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual deve ser a profilaxia secundária de febre reumática?
A profilaxia secundária consiste na administração contínua de antibiótico específico ao paciente portador de Febre Reumática (FR) prévia ou cardiopatia reumática comprovada, com o objetivo de prevenir colonização ou infecção de via aérea superior pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A (EBGA), com consequente desenvolvimento de novos e
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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4. Rheumatic Fever: A Disease without Color
Resumo Fundamento: O Brasil tem aproximadamente 30.000 casos de febre reumática aguda (FRA) por ano. Um terço das cirurgias cardiovasculares realizadas no país se deve às sequelas da doença reumática cardíaca (DRC), a qual é um importante problema de saúde pública. Objetivos: Analisar as séries históricas de taxas de mortalidade e custos das do
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 29/07/2019
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5. Associação entre febre reumática e arterite de Takayasu – Relato de caso
RESUMO A arterite de Takayasu (AT) e a febre reumática (FR) são doenças que podem ter início commanifestação cardíaca, o que dificulta o diagnóstico. Há relatos de associação de FR com AT que se inicia com comprometimento cardíaco na faixa etária pediátrica. O objetivo deste estudo é relatar a possibilidade da associação de FR e AT em pacien
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-04
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6. Dificuldades no diagnóstico diferencial entre arterite de Takayasu e febre reumática: relato de caso
Resumo Apresentamos o caso de uma paciente portadora de insuficiência cardíaca com prótese valvar aórtica biológica e alterações vasculares compatíveis com arterite de Takayasu (AT) que chegou ao serviço em uso de corticoides e em profilaxia para febre reumática (FR). Não foi possível afastar a associação entre ambas as enfermidades.
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-02
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7. Manifestações articulares atípicas em pacientes com febre reumática
Objetivos: Descrever as características clínicas e a ocorrência de artrite atípica em crianças com diagnóstico de febre reumática (FR) acompanhadas em ambulatórios terciários em Salvador, Bahia. Metodologia: Estudo descritivo, de uma série de casos, do quadro clínico inicial ou recorrência de 41 crianças com diagnóstico de FR. Resultados:
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2014-07
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8. Avaliação de potencial agente vacinal contra o S.pyogenes em camundongos transgênicos, portadores de genes HLA de classe II humanos / Evaluation of potential vaccinal agent against s. pyogenes in human HLA class II transgenics mice
A faringite estreptocócica desencadeada pelo Streptococcus pyogenes pode resultar em uma série de doenças humanas e complicações como a febre reumática (FR) em indivíduos predispostos não tratados. A FR é uma doença autoimune que afeta mais de 20 milhões de crianças em países em desenvolvimento. A proteína M presente na membrana do S. pyogenes
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/08/2011
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9. Análise acústica da prosódia em coréia de Sydenham
Há poucos estudos sobre linguagem e fala em pacientes com coréia de Sydenham (CS). Fizemos uma análise acústica da freqüência fundamental (F0), duração e intensidade de sentenças declarativas e interrogativas feitas por 20 pacientes com CS, 20 pacientes com febre reumática (FR) sem coréia, comparando-os com 20 controles saudáveis e pareados por i
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2010-10
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10. Características demográficas, clínicas, laboratoriais e radiológicas da febre reumática no Brasil: revisão sistemática
A febre reumática (FR) se caracteriza por um processo inflamatório não supurativo que se instala após uma infecção pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A de Lancefield. Sua prevalência é maior nos países em desenvolvimento como o Brasil. Em nosso país, entretanto, dados epidemiológicos sistemáticos sobre a doença são incompletos e escass
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2009-10
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11. O polimorfismo do antagonista do receptor da interleucina-1 (IL1RN) como fator contribuinte para gravidade da cardite reumática em brasileiros / Interleukin-1 receptor antagonist gene (IL1RN) polymorphism as a contributing factor for the severity of rheumatic carditis in a brazilian cohort
A febre reumática (FR) é uma doença imuno-mediada, na qual citoquinas pró-inflamatórias têm um importante papel. Uma produção exacerbada de interleucina-1 (IL-1) parece ser um evento precoce entre as anormalidades imunológicas observadas na FR. O antagonista do receptor de IL-1 (IL1-RA) é um inibidor competitivo endógeno do receptor da IL-1. A raz
Publicado em: 2009
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12. Déficits cognitivos sutis em adultos que apresentaram coréia de Sydenham durante a infância
Há evidências da presença de déficits cognitivos relacionados aos circuitos frontoestriatais dos núcleos da base em crianças acometidas por coréia de Sydenham (CS). Contudo, não se sabe se tais déficits são persistentes na idade adulta ou não. Objetivos: Avaliar o perfil neuropsicológico e a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de adult
Publicado em: 2009