Fator V Leiden
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1. Infecção por Influenza B e doença de Kawasaki em adolescente durante a pandemia da COVID-19: relato de caso
RESUMO Apresentação de um caso de infecção por Influenza B e doença de Kawasaki em adolescente ocorrido durante a pandemia da COVID-19. Adolescente asmática evoluiu com febre e síndrome gripal por 7 dias e deu entrada com quadro de insuficiência respiratória aguda, necessitando de intubação orotraqueal. Evoluiu também com instabilidade hemodinâm
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2021-04
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2. Trombofilia hereditária por mutações G1691A do fator V Leiden (heterozigota) e G20210A do FII protrombina (homozigota) em paciente com acidente vascular cerebral isquêmico
RESUMO Mutações relacionadas com o fator V de Leiden (G1691A) e a protrombina (G20210A) estão associadas a um significativo aumento do risco de tromboembolismo venoso. Por meio da realização de exames moleculares [metodologia de reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real, sistema Genexpert], em pacientes atendidos no Hospital de Base de São J
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2018-04
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3. Prevalência do fator V de Leiden em pacientes com trombose venosa
RESUMO INTRODUÇÃO: A trombose venosa é uma doença de caráter multifatorial e de alta incidência na população. O desenvolvimento dessa patologia está intimamente ligado à presença de fatores ambientais e genéticos, podendo ocorrer em associação ou isoladamente. Entre as diversas mutações genéticas que podem predispor a um evento trombótico,
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2016-09
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4. Resultados gestacionais e trombofilias em mulheres com história de óbito fetal de repetição
OBJETIVO: Descrever desfechos obstétricos e frequência de trombofilias em gestantes com óbito fetal de repetição após a 20a semana de gravidez. MÉTODOS: Avaliação de desfechos obstétricos em uma série de casos de gestantes com óbito fetal de repetição após a 20a semana de gestação, acompanhadas de 2001 a 2013. A atividade de antitrombina, a
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2014-02
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5. Análise da mutação no fator V de Leiden e na protrombina em pacientes do estado de São Paulo, Brasil
INTRODUÇÃO: A protrombina (fator II) é a precursora da trombina, que induz a formação de fibrina. Foi descrita uma mutação no gene da protrombina (G20210A), associado diretamente a altos níveis de protrombina no sangue e, consequentemente, a trombofilia. A mutação G1691A no gene do fator V de Leiden (FLV) localiza-se no éxon 10, resultando na alte
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2013-06
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6. Avaliação de polimorfismos de genes relacionados à hemostasia e de receptores de estrógeno como fatores de risco para desenvolvimento de trombose venosa cerebral / Role of gene polymorphisms related hemostasis and estrogen receptors as risc factors for venous cerebral thrombosis
A trombose venosa cerebral (TVC) e uma doenca incomum, com algumas particularidades em comparacao as tromboses em outros sitios, incluindo maior frequencia em individuos jovens, maior proporcao de mulheres e alta prevalencia do uso de contraceptivos orais (CO). Fatores de risco hereditarios classicos para tromboembolismo venoso (TEV) de membros e tromboembol
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/02/2011
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7. Polimorfismos genéticos e doença cerebrovascular em crianças com anemia falciforme do Rio do Janeiro, Brasil
Avaliar o papel da talassemia alfa (-α3.7kb), dos haplótipos da globina βS, e mutações nos genes da metileno-tetrahidrofolato redutase (MTHFR-C677T), fator V de Leiden (FV-G1691A) e protrombina (PT-G20210A) como fatores de risco para a doença cerebrovascular em pacientes com anemia falciforme. Foi realizado um estudo de caso controle com 94 crianças p
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2011-06
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8. Resistência à proteína C ativada e doença arterial isquêmica em jovem
A avaliação da resistência à ação da proteína C ativada (rPCA), causada por mutação no fator V (fator V de Leiden), é fator de risco importante para tromboembolia venosa, cujo papel como geradora de obstruções arteriais in situ é um tema ainda controverso. O caso clínico de um jovem com história de coronariopatia, múltiplas lesões cerebrovas
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2010-03
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9. Frequência dos haplótipos da globina beta, da talassemia alfa e dos polimorfismos genéticos dos genes da metilenotetrahidrofolato redutase, do fator V Leiden e da protrombina em crianças com doença falciforme no Rio de Janeiro, Brasil
A freqüência dos haplótipos beta S e beta C do gene da globina e a prevalência de talassemia alfa e de mutações nos genes da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR-C677T), do fator V de Leiden e da protrombina (G20210A) foi estudada em crianças com doença falciforme do Rio de Janeiro. O haplótipo Bantu foi o mais freqüente (65,9%), 21,2% das cria
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2010-02
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10. Análise de polimorfismos dos genes HFE, fator V de Leiden, protrombina, glutationa-S transferase, metilenotetrahidrofolato e o risco de doença veno-oclusiva hepática em pacientes submetidos a transplante alogênico de células tronco hematopoiéticas: Estudo clínico observacional. / Inglês: Analysis genetic polymorphisms of HFE, prothrombin, factor V Leiden, methylenetetrahydrofolate reductase, glutathione S-transferase in hepatic veno-occlusive disease after hematopoietic stem cell transplantation: a observe clinical study.
Introdução: Polimorfismos genéticos estão associados com um aumento do risco de tromboembolismo venoso (TEV) e outras doenças cardiovasculares. Estudos prévios sugerem que a doença venooclusiva hepática (DVOH), que se desenvolve intra transplante de medula óssea pode ser atribuída à polimorfismos gênicos. Objetivos: Avaliar a correlação entre p
Publicado em: 2010
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11. Mutação G20210A no gene da protrombina, fator V de Leiden e anticorpos anticardiolipina não influenciam a sobrevida do enxerto renal após o transplante
INTRODUÇÃO: Complicações tromboembólicas são importantes fatores de risco para perda do enxerto e pior evolução após o transplante renal. Pacientes com defeito trombofílico apresentam maior risco de complicações tromboembólicas. Foram analisados, entre receptores de transplante renal, a prevalência de defeito trombofílico e o risco atribuído
Jornal Brasileiro de Nefrologia. Publicado em: 2009-12
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12. Pesquisa de marcadores de trombofilia em eventos trombóticos arteriais e venosos: registro de 6 anos de investigação
CONTEXTO: Os autores apresentam uma análise epidemiológica sobre a investigação de marcadores de trombofilia em pacientes que apresentaram eventos trombóticos arteriais e/ou venosos acompanhados no Departamento de Angiologia e de Cirurgia Vascular do CENTERVASC no período de janeiro de 2001 a janeiro de 2007. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de marcado
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2009-09