Resistência à proteína C ativada e doença arterial isquêmica em jovem
AUTOR(ES)
Menezes, Igor Alexandre Côrtes de, Romani, Rafael Fernandes, Aoki, Yuki Schneider, Abdo, João Caetano, Carvalho, Mauricio
FONTE
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-03
RESUMO
A avaliação da resistência à ação da proteína C ativada (rPCA), causada por mutação no fator V (fator V de Leiden), é fator de risco importante para tromboembolia venosa, cujo papel como geradora de obstruções arteriais in situ é um tema ainda controverso. O caso clínico de um jovem com história de coronariopatia, múltiplas lesões cerebrovasculares e doença arterial periférica é relatado. A investigação diagnóstica apontou a rPCA como possível etiologia.
ASSUNTO(S)
trombofilia fator v coagulação sanguínea resistência a proteína c arteriopatias oclusivas
Documentos Relacionados
- Quando indicar proteína c ativada na sepse grave e choque séptico?
- Proteína C ativada humana recombinante na sepse: quando indicar?
- Infusão de proteína C ativada recombinante humana diminui mortalidade em pacientes com sepse grave
- Implicação prognóstica da mieloperoxidase e proteína C reativa em pacientes com cardiopatia isquêmica estável
- Proteína C-reativa ultra-sensível em pacientes com diagnóstico de doença arterial coronariana estabelecido por angiografia