Esquemas Terapeuticos
Mostrando 1-12 de 125 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o esquema antimicrobiano para doença inflamatória pélvica leve/moderada em ambiente de APS?
Baseado na prevalência dos germes mais comumente envolvidos na doença inflamatória pélvica (DIP), o Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (1) produzido pelo Ministério da Saúde recomenda que os esquemas terapêuticos devem ser eficazes contra Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e os anaeróbios, em especial o Bacteroid
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como deve ser o re-tratamento de pacientes que não erradicaram o Helicobacter pylori com o esquema inicialmente proposto?
Esta resposta será baseada no II Consenso Brasileiro sobre Helicobacter pylori (H.p). De acordo com especialistas as opções terapêuticas abaixo listadas podem ser utilizadas para erradicação do H.p:
Após a falência de um dos tratamentos iniciais acima propostos pelo Consenso, recomendam-se mais duas tentativas de tratamento, com duração, d
. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como proceder em casos de efeito adverso medicamentoso no tratamento da hanseníase?
Todo paciente em tratamento para hanseníase, com suspeita de efeitos colaterais indesejáveis causados pela medicação, deve ser avaliado na Unidade Básica de Saúde (UBS) para definição da conduta terapêutica a ser tomada, garantindo a integralidade da assistência e evitando o abandono do tratamento. (1)
A PQT (poliquimioterapia) é notavelm
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como manejar casos de pitiríase versicolor com má resposta ao tratamento clínico?
Pitiriase
Pitiriase
Primeiramente, é preciso considerar que alterações pigmentares residuais da pitiríase versicolor muitas vezes necessitam de semanas a meses para serem solucionadas, até que as regiões afetadas sejam novamente pigmentadas por exposição ao sol. Deve-se lembrar ainda, as elevadas taxas de recorrência des
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como abordar os pacientes idosos que fazem uso de medicação contínua?
A utilização criteriosa e cautelosa dos medicamentos – dose, tipo e intervalos – e a orientação adequada das pessoas idosas e seus familiares, são alguns dos elementos essenciais na manutenção da qualidade de vida do idoso. A administração de medicamentos em qualquer faixa etária pode gerar reações indesejadas (não intencionais), entretan
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais as etapas para tratamento da artrite reumatoide?
Para o tratamento da artrite reumatoide são utilizados classe de medicamentos denominados “
medicamentos modificadores do curso da doença (MMCD): sintéticos
(MMCDs), biológicos (MMCDbio) e
. alvo específico sintéticos
(MMCDsae). A meta terapêutica é a remissão ou baixa atividade da doença. O tratamento inicial, pri
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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7. Como prevenir a recorrência de erisipela?
Em pacientes que apresentam 3 a 4 episódios de erisipela por ano, apesar das tentativas de tratar ou controlar os fatores de risco, se deve considerar a administração de antibióticos profiláticos, fenoximetilpenicilina potássica: apresentação oral 80 000 unidades internacionais/ml, 400 a 800 mil unidades internacionais, por tempo indeterminado; er
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual a conduta diante de um contato de tuberculose com resultado de teste tuberculinico acima de 10 mm?
Frente a um contato de tuberculose, com resultado do teste tuberculínico acima de 10mm, deve-se realizar o tratamento para tuberculose latente
. Segundo protocolos do Ministério da Saúde tem indicação de tratamento para infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis contatos adultos e crianças com PT ≥ 5mm ou Interferon Gamma Realease As
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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9. ASLO positivo é diagnóstico de Febre Reumática?
MANIFESTAÇÃO
CRITÉRIOS DE JONES PARA POPULAÇÕES DE BAIXO RISCO
CRITÉRIOS DE JONES PARA POPULAÇÕES DE ALTO RISCO
GUIDELINE AUSTRALIANO
GUIDELINE NEOZELANDÊS
Cardite clínica
maior
maior
maior
maior
Cardite subclínica (pelo ECO)
maior
maior
maior
maior
Poliar
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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10. Qual a relação entre os sintomas de dispareunia, dor pélvica e doença inflamatória pélvica?
A dispareunia e a dor pélvica são sintomas bastante comuns e desafiadores do ponto de vista clínico devido às inúmeras possibilidades de etiologias. Assim, a anamnese e o exame físico são as principais ferramentas para elucidação diagnóstica
As questões fisiológicas, diminuição de estrogênio, posição no ato sexual e outras pat
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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11. Hepatitis C-related membranoproliferative glomerulonephritis in the era of direct antiviral agents
Resumo A glomerulonefrite membranoproliferativa (GNMP) é a glomerulopatia associada ao vírus mais típico da hepatite C (HCV), e os dados disponíveis sobre a utilização de antivirais de ação direta (AAD) na glomerulonefrite associada ao HCV são inadequados. Avaliamos a resposta renal e viral em dois casos de GNMP relacionados ao HCV; o primeiro causa
Brazilian Journal of Nephrology. Publicado em: 2022
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12. Estratégias para manejo e prevenção da síndrome de abstinência em pacientes pediátricos críticos: revisão sistemática
RESUMO Objetivo: Verificar as estratégias de prevenção e tratamento da síndrome de abstinência em unidade de terapia intensiva pediátrica. Métodos: Trata-se de revisão sistemática nas bases de dados PubMed®, Lilacs, Embase, Web of Science, Cochrane, Cinahl, Cochrane Database Systematic Review e CENTRAL. Uma estratégia de busca em três etapas fo
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2022