Qual o esquema antimicrobiano para doença inflamatória pélvica leve/moderada em ambiente de APS?
AUTOR(ES)
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul
FONTE
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul
DATA DE PUBLICAÇÃO
12/06/2023
RESUMO
Baseado na prevalência dos germes mais comumente envolvidos na doença inflamatória pélvica (DIP), o Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (1) produzido pelo Ministério da Saúde recomenda que os esquemas terapêuticos devem ser eficazes contra Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e os anaeróbios, em especial o Bacteroides fragilis (que podem causar lesão tubária), mesmo que esses não tenham sido confirmados nos exames laboratoriais.
Além disso, também devem contemplar a vaginose bacteriana, frequentemente associada à DIP, bactérias gram negativas, bactérias facultativas e estreptococos. São recomendados um dos dois esquemas antimicrobianos a seguir, para o tratamento de DIP leve/moderada em ambiente de Atenção Primária à Saúde (APS):
ASSUNTO(S)
apoio ao tratamento médico x74 doença inflamatória pélvica anti-infecciosos atenção primária à saúde doença inflamatória pélvica d - opinião desprovida de avaliação crítica/baseada em consensos/estudos fisiológicos/modelos animais
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