Doenca Inflamatoria Pelvica
Mostrando 1-12 de 21 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o esquema antimicrobiano para doença inflamatória pélvica leve/moderada em ambiente de APS?
Baseado na prevalência dos germes mais comumente envolvidos na doença inflamatória pélvica (DIP), o Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (1) produzido pelo Ministério da Saúde recomenda que os esquemas terapêuticos devem ser eficazes contra Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e os anaeróbios, em especial o Bacteroid
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a relação entre os sintomas de dispareunia, dor pélvica e doença inflamatória pélvica?
A dispareunia e a dor pélvica são sintomas bastante comuns e desafiadores do ponto de vista clínico devido às inúmeras possibilidades de etiologias. Assim, a anamnese e o exame físico são as principais ferramentas para elucidação diagnóstica
As questões fisiológicas, diminuição de estrogênio, posição no ato sexual e outras pat
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. No exame preventivo de colo de útero foi evidenciada uma infecção por Actinomyces em paciente de 51 anos que há 3 retirou um DIU. Há necessidade de alguma intervenção?
A identificação de Actinomyces na citologia cervical de mulheres assintomáticas representa colonização. Não há evidências que apoiem o tratamento nestes casos. Por outro lado, se a paciente apresentar clínica e/ou exame ginecológico compatível com doença inflamatória pélvica deve receber tratamento.
O Actinomyces é sensível a penicil
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Resultado de exame citopatológico (CP) que indica atrofia com inflamação, qual a conduta?
O resultado de um exame citopatológico do colo de útero indicando atrofia com inflamação é um achado normal no período climatérico. Quando não houver presença de atipias, não altera a rotina de rastreamento.
A atrofia com inflamação só deverá ser tratada quando o laudo do exame citopatológico mencionar dificuldade diagnóstica em fun�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. A inserção do Dispositivo Intra Uterino (DIU) na Atenção Básica pode ser realizado por enfermeiro?
A inserção de Dispositivo Intra Uterino (DIU) pode ser realizada por enfermeiro(a) e médico(a).
O enfermeiro, após treinamento e cumprindo o disposto na Resolução COFEN nº 358/2009
, está apto a realizar consulta clínica, prescrever e inserir o DIU
. Para a implantação do DIU na Atenção Básica, o Protocolo da Atenção
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais são os procedimentos que a unidade básica deve seguir para inserção de DIU em adolescentes?
Os Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres, orienta a elaboração de um projeto para planejamento familiar contendo indicação e contraindicação, além de rotinas acerca da inserção do DIU
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. O manual técnico para profissionais de saúde
(3)
– DIU com cobre T Cu 380 A ainda apresenta recomendações acer
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o tratamento para Infecção do Trato Urinário – ITU não complicada em mulheres?
As infecções do trato urinário (ITU) não complicada podem se manifestar na parte inferior, a cistite ou superior, a pielonefrite e nestes casos de ITU não complicada a cultura não é obrigatória. O tratamento farmacológico empírico inicial de primeira escolha para as ITUs não complicadas, tanto cistite como a pielonefrite, as opções estão apr
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. Cognitive Behavioral Therapy in Endometriosis, Psychological Based Intervention: A Systematic Review
Resumo Introdução A endometriose é uma doença inflamatória que afeta mulheres em idade reprodutiva, causando dor e possibilidade de infertilidade. A endometriose foi associada a baixa qualidade de vida e pesquisas mostram o impacto da endometriose emdiversas áreas da vida, justificando como tais pacientes têmmaior probabilidade de desenvolver depres
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2022
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9. O papel da laparoscopia diagnóstica em ginecologia
RESUMO CONTEXTO E OBJETIVOS: A laparoscopia é um método diagnóstico que atualmente se consolida como terapêutico e se caracteriza pela visão endoscópica da cavidade abdominal. O objetivo foi avaliar as indicações de videolaparoscopia diagnóstica e os achados intraoperatórios no serviço de videolaparoscopia ginecológica de um hospital terciário
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 09/10/2015
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10. Tendências atuais sobre ileostomia protetora após proctocolectomia restauradora
A decisão de realizar ileostomia de proteção após anastomose da bolsa ileal ao canal anal é controversa, sendo a discussão baseada em suas vantagens e desvantagens. Embora a derivação intestinal temporária tenha sido indicada rotineiramente na maioria dos pacientes, essa escolha também está associada a complicações. O presente trabalho teve como
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-04
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11. Doença inflamatória pélvica aguda: ensaio iconográfico com enfoque em achados de tomografia computadorizada e ressonância magnética
O objetivo deste trabalho é descrever os principais achados em tomografia computadorizada e ressonância magnética em pacientes com dor abdominal aguda decorrente de doença inflamatória pélvica. Dois radiologistas em consenso selecionaram e analisaram exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética, realizados entre janeiro de 2010 e deze
Radiol Bras. Publicado em: 2012-12
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12. Prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis em mulheres candidatas à fertilização in vitro em serviço público de referência do Estado de São Paulo
OBJETIVO: Avaliar a prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG) em mulheres candidatas ao tratamento tópico e de fertilização in vitro (FIV) em serviço público de referência da Região Sudeste do Brasil. MÉTODOS: Mulheres que tiveram indicação de FIV, no período de 1º de abril de 2008 a 31 de outubro de 2
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2012-09