Antiestreptolisina O
Mostrando 1-10 de 10 artigos, teses e dissertações.
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1. ASLO positivo é diagnóstico de Febre Reumática?
MANIFESTAÇÃO
CRITÉRIOS DE JONES PARA POPULAÇÕES DE BAIXO RISCO
CRITÉRIOS DE JONES PARA POPULAÇÕES DE ALTO RISCO
GUIDELINE AUSTRALIANO
GUIDELINE NEOZELANDÊS
Cardite clínica
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Cardite subclínica (pelo ECO)
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Poliar
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Poliartrite crônica como primeira manifestação de poliarterite nodosa sistêmica pediátrica
RESUMO Na poliarterite nodosa sistêmica pediátrica, a artrite caracteriza-se pelo padrão agudo, geralmente evanescente, com oligoartrite, e afeta principalmente joelhos e tornozelos. No entanto, a poliartrite crônica com rigidez matinal e simulando artrite idiopática juvenil ainda não foi relatada. Descrevemos o caso de uma menina de 4 anos que apresen
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2017-03
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3. Parâmetros indicativos de persistência de patologia valvular no diagnóstico inicial de cardite reumática aguda: o papel da albumina e da expressão de CD19
Resumo Objetivo: Definir os preditores da cardite crônica em pacientes com cardite reumática aguda (CRA). Métodos: Os pacientes diagnosticados com CRA entre maio de 2010 e maio de 2011 foram incluídos no estudo. Foram feitos os testes de ecocardiografia, eletrocardiograma, uma análise do subgrupo de linfócitos, provas de fase aguda, níveis de albumi
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2016-12
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4. Apresentação e desfecho da febre reumática em uma série de casos
OBJETIVO: Examinar as características clínicas de apresentação e desfecho em uma série de casos de febre reumática em um hospital de referência nos últimos 20 anos. PACIENTES E MÉTODOS: Pacientes com menos de 18 anos e diagnóstico de febre reumática, entre 1986 e 2007, foram avaliados retrospectivamente a partir da última consulta, para análise
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2012-04
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5. Coreia de Sydenham numa família com doença de Huntington: relato de caso e revisão da literatura
CONTEXTO: A coreia de Sydenham surge em cerca de 30% dos casos de febre reumática aguda. É mais frequente no sexo feminino, é rara na primeira década de vida e tem por base uma vulnerabilidade genética. Devido ao fácil acesso aos antibióticos, é uma doença rara atualmente nos países ditos desenvolvidos. RELATO DO CASO: Criança de seis anos, sexo m
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2011
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6. Frequência de internações por febre reumática em um hospital pediátrico de referência em um período de 20 anos
OBJETIVO: Analisar a frequência de internações por febre reumática e as características dos pacientes portadores desta doença internados no Hospital Infantil Joana de Gusmão, Florianópolis (SC), entre 1986 e 2006. MÉTODOS: Estudo observacional, transversal, de eixo temporal, realizado por meio da análise dos prontuários médicos de pacientes com o
Revista Paulista de Pediatria. Publicado em: 2010-06
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7. Determinação de anti-estreptolisina "O" e proteína C reativa entre escolares do município de Laranjal, PR
Para a determinação de anti-estreptolisina "O" e proteína C reativa, no município de Laranjal-PR, foram analisados soros de 411 escolares, entre 5 a 16 anos. Para anti-estreptolisina "O", 13,6% tiveram títulos elevados e 5,1% foram reativos para proteína C reativa. Não foram observadas diferenças em relação ao sexo e faixa etária.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2005-02
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8. Etiopatogenia da febre reumática
O autor afirma que, embora haja plena aceitação da responsabilidade do estreptococo beta hemolítico na etiologia da febre reumática (FR), persistem dúvidas se há concomitante uma afecção viral. Revisa as estruturas do estreptococo e chama atenção para o fato de que cada surto da doença é produzido por um sorotipo diferente do estreptococo. Resume
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2003-08
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9. Portadores assintomáticos de infecções por Streptococcus pyogenes em duas escolas públicas na cidade do Recife, Pernambuco
OBJETIVOS: investigar a prevalência Streptococus pyogenes em secreção de orofaringe de escolares procedentes de duas escolas públicas da cidade Recife. MÉTODOS: estudo epidemiológico e clínico-microbiológico descritivo no qual foram examinados 753 escolares. A cultura bacteriana da secreção orofaringeana foi realizada em ágar-sangue de carneiro 5%
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2003-06
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10. O perfil da antiestreptolisina O no diagnóstico da febre reumática aguda
OBJETIVO: estabelecer o perfil dos títulos de ASO, mediante o diagnóstico diferencial da FRA com outras afecções que também cursam com níveis elevados de ASO. MÉTODOS: foram estudados 78 casos de FRA na apresentação e seguimento, 22 de coréia isolada, 45 de infecções orofaringeanas recorrentes (IOR) e 23 de artrites idiopáticas juvenis (AIJ), co
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2001-04