Abandono De Tratamento
Mostrando 1-12 de 409 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a conduta frente ao paciente que retorna após abandono do tratamento da tuberculose?
Configura-se abandono do tratamento quando o paciente permanece faltoso por mais de 60 dias após a data da última consulta ou quando deixa de tomar o medicamento por 30 dias ou mais.
O paciente que retorna ao serviço após abandono do tratamento deve ter sua doença confirmada por nova investigação diagnóstica por baciloscopia, devendo ser sol
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o esquema de tuberculostáticos para paciente com tuberculose que abandonou tratamento por duas semanas?
Segundo o Ministério da Saúde, o esquema I (RHZ por 2 meses + RH por 4 meses) deve ser adotado em todos os pacientes virgens de tratamento ou aqueles que já o fizeram por menos de 30 dias. Se o paciente em questão já usou os tuberculostáticos por mais de 30 dias de tratamento, é considerado retorno por abandono, devendo-se adotar o esquema I refor�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como proceder em casos de efeito adverso medicamentoso no tratamento da hanseníase?
Todo paciente em tratamento para hanseníase, com suspeita de efeitos colaterais indesejáveis causados pela medicação, deve ser avaliado na Unidade Básica de Saúde (UBS) para definição da conduta terapêutica a ser tomada, garantindo a integralidade da assistência e evitando o abandono do tratamento. (1)
A PQT (poliquimioterapia) é notavelm
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Gostaria de saber mecanismos para adesão ao tratamento de tuberculose?
As atividades que podem ser realizadas para maximizar a adesão e minimizar o abandono do portador de tuberculose ao tratamento são: educação em saúde, a realização de visitas domiciliares, o estabelecimento de vínculo e acolhimento, garantia de acessibilidade aos serviços, manter corresponsabilidade entre usuário e familiares, implementação de
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a relação existente entre tuberculose, alcoolismo e carência alimentar?
As bibliográficas consultadas apontam para o aumento da vulnerabilidade à tuberculose relacionada a fatores como alcoolismo e carência alimentar. (1,2,3,4,5) O alcoolismo crônico é considerado importante fator de risco para o desenvolvimento da tuberculose, visto que há alta incidência de casos e de formas mais avançadas de tuberculose pulmonar
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como manejar as reações adversas ao tratamento medicamentoso para tuberculose, principalmente exantema e prurido?
Prurido e exantema leve são considerados efeitos adversos menores no tratamento anti tuberculose (TB) e estão relacionados ao uso de Isoniazida e Rifampicina. Tais efeitos podem ser tratados com uso de anti-histamínicos, na unidade básica de saúde, sem a suspensão do tratamento. Avaliar a hidratação da pele é outra medida importante, pois o resse
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o papel da Equipe de Saúde da Família frente ao paciente alcoólatra, hipertenso, diabético e resistente ao tratamento?
O paciente deve ser orientado quanto aos fatores de risco que influenciam o controle da hipertensão e da glicemia, ou seja, as mudanças no estilo de vida, o incentivo à atividade física, à redução do peso corporal quando acima do IMC recomendado, o abandono do tabagismo e redução do consumo de álcool, além da importância a adesão ao tratament
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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8. A acupuntura pode ser usada no tratamento do tabagista?
O Painel de Consenso sobre Acupuntura do National Institutes of Health (NIH) dos Estados Unidos (1) afirma que a acupuntura pode ser útil como tratamento coadjuvante de um programa abrangente na terapia da adição a drogas, incluindo a dependência da nicotina. Entretanto, o Consenso de Abordagem e Tratamento do Fumante do Ministério da Saúde (2) br
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais os efeitos adversos mais comuns decorrente do uso cloridrato de amitriptilina comparada com a nortriptilina?
Os efeitos adversos mais frequentes do cloridrato de amitriptilina comparado com a nortriptilina é o ganho de peso. O ganho de peso é um efeito adverso comum decorrente do uso do cloridrato de amitriptilina, o que não é descrito entre os efeitos adversos comum da nortriptilina segundo o “
“
. Muitos pacientes interrompem o tratamento
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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10. As intervenções para interrupção do tabagismo são efetivas em pacientes portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)?
A interrupção do tabagismo é a medida de maior custo-efetividade para redução do risco de desenvolvimento de DPOC e, além disso, é o método mais importante na modificação do desfecho de pacientes já portadores da doença em qualquer estágio. Cabe ressaltar ainda que a interrupção do tabagismo trará benefícios não apenas ao paciente portad
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Quais condutas devem ser tomadas quando o paciente não adere ao tratamento de Tuberculose e HIV concomitante?
Segundo o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil
e Recomendações para o manejo da coinfecção TB-HIV em serviços de atenção especializada a pessoas vivendo com HIV/AIDS
, a equipe deve utilizar estratégias importantes de adesão como:
– Acolhimento dos pacientes com coinfecção TB-HIV é importante,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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12. Qual o efeito dos antidepressivos no tratamento do tabagismo a longo prazo?
Os antidepressivos bupropiona e nortriptilina auxiliam na suspensão do tabagismo por pelo menos 6 meses. Os inibidores da recaptação seletiva da serotonina não apresentam os mesmos bons resultados. As evidências sugerem que o mecanismo de funcionamento da bupropiona e da nortriptilina seja independente dos seus efeitos antidepressivos e similar à ef
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023