Ulceracoes
Mostrando 1-12 de 109 artigos, teses e dissertações.
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1. Como avaliar os pés dos pacientes diabéticos? É indispensável usar monofilamento para testar sensibilidade?
Todos os indivíduos diabéticos devem receber avaliações dos pés, começando ao diagnóstico no diabetes tipo 2 e cinco anos após diagnóstico no diabetes tipo 1. Manter reavaliações pelo menos anuais (reduzir intervalo se maior risco) com testes clínicos simples. Deve-se realizar inspeção da integridade da pele, avaliar existência de deformida
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais as causas e como tratar as ulcerações aftosas recorrentes?
Deficiências de vitaminas do complexo B, de ácido fólico, ferro e zinco podem ter como manifestações clínicas quadros de ulcerações aftosas recorrentes. Outros fatores causais, mais raros, são: doença de Behçet, doença celíaca, doença de Crohn, colite ulcerativa, distúrbios imunológicos como HIV e neutropenia cíclica (1,2). Inicialmente,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como tratar a gengivoestomatite herpética primária?
O dentista deve proceder orientações quanto à dieta, baseada em alimentos que não exijam mastigação (pastosos), ingestão frequente de bebidas frias e evitar alimentos salgados/condimentados, a fim de aliviar a sintomatologia dolorosa, além da necessidade de repouso e antitérmicos. Soluções a fim de limpar a área afetada, com auxílio de gaze,
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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4. Em um paciente portador da diabetes mellitus, qual o critério para considerarmos que ele tem um pé diabético?
Pé diabético é a infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos profundos associados com anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica no membro inferior. Na prática, quando um profissional de saúde examinar os pés de um paciente diabético e notar alteração da sensibilidade da pele, presença de hiperemia, hipe
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como tratar estomatite? Quais os tratamentos com bom nível de evidência?
Estomatite é a inflamação da mucosa de qualquer estrutura da cavidade oral. Dentre as patologias mais comuns no contexto da atenção primária associadas à estomatite estão a estomatite aftosa recorrente e a gengivoestomatite herpética.
A estomatite aftosa é a lesão mais comum da mucosa oral. As lesões são dolorosas, recorrentes e podem o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais os cuidados de enfermagem em relação a um paciente que faz uso de gastrostomia, no domicilio?
Para os cuidados de enfermagem a uma pessoa adulta com gastrostomia (GTT), destacamos:
– inspeção e higienização diária da sonda e de seus componentes (tampa e roldana externa) diariamente para verificar rachaduras ou sinais de deterioração;
– manter a sonda fechada nos intervalos da alimentação;
– manter inflado o balã
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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7. Quais orientações o ACS pode passar aos pacientes com diabetes e que possuem ressecamento da pele?
As seguintes orientações podem ser passadas ao paciente:(1,2)
-Manter a higiene local
-Orientar quanto à hidratação oral: beber bastante água.
-Orientar quanto ao uso de creme ou óleos hidratantes após o banho para evitar a desidratação e o ressecamento, porém, evite usá-los entre os dedos.
-Orientar quanto à vigilânc
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais os principais sinais e sintomas do câncer vulvar?
O câncer de vulva é uma neoplasia rara e representa 5% das neoplasias ginecológicas. O primeiro tipo é frequente em mulheres com idade acima de 50 anos e é associado a desordem epitelial não neoplásica (VNED) como inflamação crônica ou líquen e apresenta como lesão precursora (pré-maligna) a neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) diferenciada.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual deve ser a conduta do dentista frente a pacientes com lesões bucais suspeitas de sífilis?
Para diagnóstico diferencial de lesões suspeitas de sífilis o dentista poderá encaminhar o paciente para realizar o teste rápido para sífilis na própria unidade de saúde
. E como seguimento protocolar, podem ser solicitados exames laboratoriais para HIV, hepatites B e C e o exame Venereal Disease Research Laboratory (VDRL), confirmatório pa
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais orientações o ACS deve realizar sobre cuidados com pé diabético em visitas domiciliares?
Conforme o Manual do Pé Diabético, do Ministério da Saúde, algumas orientações devem ser feitas aos pacientes diabéticos diabetes com a finalidade de prevenir o desenvolvimento de pé diabético
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– Realizar a inspeção diária dos pés (seja pelo próprio paciente ou com a ajuda de um familiar ou um cuidador orientado), incluindo as
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Em pacientes adultos com sequelas de hanseníase que apresentam escaras de decúbito o tratamento para estas escaras é o convencional?
Sim, o tratamento é o convencional, mas a hanseníase interfere no processo de cicatrização das úlceras, porém os profissionais da equipe multiprofissional devem estar atentos à identificação dos diversos fatores que podem interferir na cicatrização e identificar as diferenças entre a pele íntegra e a lesada destacando sempre, a importância d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Por que os diabéticos são mais vulneráveis à amputação de dedos, pés ou pernas?
Os diabéticos são mais vulneráveis a amputação de membros inferiores, pois o Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crônica e se caracteriza por uma variedade de complicações, entre as quais se destaca o pé diabético, considerado um problema grave e com consequências muitas vezes devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que po
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023