Trombose Coronaria Complicacoes
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
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1. Infarto do Miocárdio após Acidente Ofídico
Int. J. Cardiovasc. Sci.. Publicado em: 2018-02
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2. Tratamento por Balão Farmacológico de Trombose de Stent Muito Tardia Causada por Neoaterosclerose Complicada
Resumo Descrevemos o tratamento de um paciente apresentando trombose de stent muito tardia com a utilização de um balão farmacológico. Nesse paciente, a tomografia de coerência ótica revelou que a neoaterosclerose apresentava-se complicada e com ruptura, sendo portanto o substrato subjacente responsável pelo episódio de trombose de stent muito tardia
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2016-06
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3. Trombose Muito Tardia de Stent pela Angiografia. Um Caso de Progressão da Aterosclerose pela OCT
Em pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea, a natureza progressiva da doença coronária aterosclerótica é frequentemente negligenciada. Geralmente, infartos muito tardios (> 1 ano) acometendo o território tratado são atribuídos a complicações relacionadas ao dispositivo. Apresentamos o caso de uma paciente com infarto agudo do mi
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-12
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4. Avaliação muito tardia do uso de stents farmacológicos para tratamento de pacientes com lesões em enxertos de veia safena: experiência de uma década do Registro DESIRE
INTRODUÇÃO: A intervenção coronária percutânea (ICP) em pontes de safena ainda representa um desafio à cardiologia intervencionista, pelas complicações agudas e pela escassez de dados referentes à efetividade tardia dos stents farmacológicos (SFs). MÉTODOS: Entre maio de 2002 e janeiro de 2013, pacientes submetidos a ICP com SF no Hospital do Cor
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013-06
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5. Evolução tardia de pacientes com lesões coronárias complexas tratados com o novo Stent Metálico MGuardTM
INTRODUÇÃO: A embolização de fragmentos de ateroma/trombo durante a intervenção coronária percutânea (ICP) ocasiona distúrbios de perfusão da microcirculação. O novo stent MGuardTM, que é revestido com uma rede de polietileno, demonstrou eficácia na prevenção de complicações embólicas durante a ICP primária. No entanto, a evolução clín
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013-03
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6. Evolução hospitalar de pacientes com choque cardiogênico por infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST
INTRODUÇÃO: O choque cardiogênico é uma condição clínica de inadequada perfusão tecidual devido à disfunção cardíaca. A etiologia mais comum é o infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IMCSST) levando à insuficiência ventricular esquerda, mas também pode ser causado por complicações mecânicas, como insuficiência mitral
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013
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7. Desfechos clínicos em 30 dias dos pacientes submetidos a intervenção coronária percutânea eletiva com alta no mesmo dia
INTRODUÇÃO: A intervenção coronária percutânea (ICP) tornou-se um dos procedimentos cardiológicos mais realizados na prática clínica. Em razão da melhoria dos resultados, da redução das complicações agudas, da necessidade de redução de custos e da pouca disponibilidade de leitos hospitalares, a ICP eletiva com alta no mesmo dia tornou-se uma
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-12
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8. Fondaparinux em intervenção coronária percutânea no tratamento da síndrome coronária aguda
INTRODUÇÃO: Considerado um fármaco com adequado perfil de eficácia e segurança no tratamento da síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST, o fondaparinux, utilizado de forma isolada, associa-se a maior ocorrência de complicações trombóticas durante a realização de procedimentos coronários invasivos, requerendo a adição d
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-06
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9. Impacto da utilização do acesso radial na ocorrência de sangramento grave entre idosos submetidos a intervenção coronária percutânea
INTRODUÇÃO: A ocorrência de sangramento grave após intervenção coronária percutânea (ICP) sabidamente associa-se a maior morbidade e mortalidade, sendo a idade avançada um de seus principais preditores. O objetivo da presente análise foi avaliar o impacto da utilização do acesso radial na incidência de complicações hemorrágicas entre idosos s
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-03
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10. Intervenção coronária pelas vias radial ou femoral no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST: uma visão da prática clínica contemporânea
INTRODUÇÃO: A via radial é um acesso seguro para procedimentos percutâneos e reduz as complicações vasculares locais. Neste estudo comparou-se a evolução hospitalar de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) submetidos a intervenção coronária percutânea primária (ICPp) por via radial vs. via fem
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-09
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11. Doze anos de experiência com implante de stents coronários em 5.284 pacientes
INTRODUÇÃO: O implante de stents coronários é atualmente a técnica mais utilizada para revascularização miocárdica. A análise de registros com grande número de pacientes é importante para avaliação da efetividade de um tratamento na prática clínica do mundo real. MÉTODO: Os perfis clínico e angiográfico, a incidência de complicações e os
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2009-09
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12. Intervenção coronária percutânea em pontes de veia safena com uso de stents farmacológicos: resultados agudos e tardios dos pacientes incluídos no registro DESIRE
INTRODUÇÃO: Mesmo com o advento dos stents farmacológicos, a intervenção coronária percutânea em pontes de veia safena permanece desafiadora, com elevada incidência de complicações agudas e incerteza dos resultados tardios. Neste estudo, buscamos avaliar os resultados clínicos de pacientes com lesões em pontes de veia safena tratados com stents f
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2009-06