Trombofilia
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37. Trombofilias maternas hereditárias com e sem tromboembolismo venoso: resultados maternos e neonatais / Maternal inherited thrombophilias with or without venous thromboembolism: maternal and neonatal outcomes
The aim of this study was to evaluate differences in maternal and neonatal outcomes in pregnancies complicated by inherited thrombophilias between patients with and without venous thromboembolism. Despite increasing evidence in the literature indicating an association between inherited thrombophilias and adverse obstetric outcomes, doubts remain whether thro
Publicado em: 2010
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38. Hemoglobinúria paroxística noturna: da fisiopatologia ao tratamento
Hemoglobinúria paroxística noturna (HPN) é uma anemia hemolítica crônica adquirida rara, de curso clínico extremamente variável. Apresenta-se frequentemente com infecções recorrentes, neutropenia e trombocitopenia, e surge em associação com outras doenças hematológicas, especialmente com síndromes de falência medular, como anemia aplásica e s
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2010
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39. Mutação G20210A no gene da protrombina, fator V de Leiden e anticorpos anticardiolipina não influenciam a sobrevida do enxerto renal após o transplante
INTRODUÇÃO: Complicações tromboembólicas são importantes fatores de risco para perda do enxerto e pior evolução após o transplante renal. Pacientes com defeito trombofílico apresentam maior risco de complicações tromboembólicas. Foram analisados, entre receptores de transplante renal, a prevalência de defeito trombofílico e o risco atribuído
Jornal Brasileiro de Nefrologia. Publicado em: 2009-12
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40. Pesquisa de marcadores de trombofilia em eventos trombóticos arteriais e venosos: registro de 6 anos de investigação
CONTEXTO: Os autores apresentam uma análise epidemiológica sobre a investigação de marcadores de trombofilia em pacientes que apresentaram eventos trombóticos arteriais e/ou venosos acompanhados no Departamento de Angiologia e de Cirurgia Vascular do CENTERVASC no período de janeiro de 2001 a janeiro de 2007. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de marcado
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2009-09
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41. Mutações predisponentes à trombofilia em indivíduos de Minas Gerais - Brasil com suspeita clínica de trombose
A trombose é reconhecidamente uma doença de caráter multifatorial. Sua ocorrência está intimamente relacionada à presença de fatores genéticos e adquiridos que concorrem isoladamente ou em associação para o seu desencadeamento. No entanto, a frequência dos fatores genéticos pode variar de acordo com a origem étnica e com outros aspectos epidemio
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 06/03/2009
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42. Paralisia cerebral hemiplégica e trombofilias geneticamente determinadas
Realizar uma análise detalhada relativa ao papel das trombofilias geneticamente determinadas como fatores predisponentes ao aparecimento de paralisia cerebral hemiplégica relacionada a acidente vascular cerebral isquêmico, abordando os principais aspectos conceituais, epidemiológicos e fisiopatológicos. O levantamento de artigos sobre o tema foi pesquis
Publicado em: 2009
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43. Fator V de Leiden na doença de Legg-Calvé-Perthes
Trobofilias hereditárias têm sido implicadas na patogênese da doenca de Legg-Calvé-Perthes. Uma investigação do fator de risco hereditário mais comum para hipercoagulabilidade - a mutação no gene do fator V (fator V de Leiden) - foi conduzida em 20 pacientes com Legg-Calvé-Perthes e 214 controles sadios. A prevalência do fator V de Leiden foi maio
Acta Ortopédica Brasileira. Publicado em: 2009
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44. Associação entre antecedentes morbidos, dopplervelocimetria de arterias uterinas, anticorpos antifosfolipideos e resultados perinatais adversos em um grupo de gestantes / Association between history of morbity, utrine artery Doppler flow, antiphospholipid antibodies and adverse perinatal outcome in a group of pregnant women
Introdução: A presença de anticorpos antifosfolipídeos freqüentemente está associada a complicações obstétricas como aborto de repetição, óbito fetal, descolamento prematuro da placenta e pré-eclâmpsia grave e precoce. Objetivo: avaliar associação dos antecedentes mórbidos, da Dopplervelocimetria de artérias uterinas, dos anticorpos antifos
Publicado em: 2009
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45. Manifestações cutâneas das trombofilias
O escopo deste artigo é revisar os estados de hipercoagulabilidade sangüínea (trombofilias) mais provavelmente encontrados por dermatologista. Seus sinais cutâneos incluem o livedo reticular, necrose cutânea, ulcerações e isquemia digital, púrpura retiforme, além de úlceras nas pernas. Revisamos seu tratamento adequado, bem como ressaltamos as mani
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2008-12
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46. Estudo comparativo entre a síndrome antifosfolípide primária e a secundária: características clínico-laboratoriais em 149 pacientes
OBJETIVOS: O presente estudo tem como objetivo analisar as características clínicas, laboratoriais e imunológicas dos pacientes com síndrome antifosfolípide (SAF) e comparar indivíduos portadores da síndrome primária com portadores da secundária. PACIENTES E MÉTODOS: Foi analisado o banco de dados de 149 pacientes com SAF do Serviço de Reumatologi
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2008-12
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47. Hipercoagulabilidade e câncer de pulmão
A relação entre câncer e alteração na coagulação já havia sido sugerida há quase 150 anos por Trousseau e, subseqüentemente, ficou claro o maior risco que os pacientes oncológicos têm de desenvolverem fenômenos tromboembólicos. Isto pode ser conseqüência da ativação do sistema de coagulação pelas células neoplásicas ou pelas terapias em
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2008-05
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48. Protrombina mutante em indivíduos sob investigação de trombofilia
INTRODUÇÃO: A doença tromboembólica é bastante freqüente, com incidência anual na população de 1 caso por mil indivíduos. Os fatores de risco para trombose incluem condições hereditárias e adquiridas. Uma mutação de ponto no fator II da coagulação, a protrombina G20210A (PTCR), constitui o segundo defeito genético mais comum associado à pr
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2008-04