Tratamento Antipsicotico
Mostrando 1-12 de 44 artigos, teses e dissertações.
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1. A vitamina C na esquizofrenia apresenta benefício? Estudo preliminar com análise comportamental em ratos
RESUMO Objetivo O objetivo deste estudo foi analisar em ratos modelos de esquizofrenia, induzidos pela administração de cetamina, a possibilidade dos efeitos benéficos do ácido ascórbico na esquizofrenia, por meio do teste comportamental. Métodos O estudo preliminar foi simples-cego e randomizado. Foi realizado o protocolo de psicose por cetamina e
Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Publicado em: 2022
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2. What happens after an oral ingestion of haloperidol decanoate? – A case report
RESUMO O decanoato de haloperidol é um antipsicótico de primeira geração utilizado no tratamento de pacientes com esquizofrenia que requeiram tratamento antipsicótico parentérico prolongado. Casos de intoxicação oral com decanoato de haloperidol são raros, e apenas um foi reportado na literatura estrangeira. Neste artigo apresentamos o caso de inges
J. bras. psiquiatr.. Publicado em: 13/05/2019
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3. Prevalência de polimorfismos nos genes ANKK1, DRD2, DRD3 e síndrome metabólica na esquizofrenia refratária
RESUMO Objetivo: estimar a prevalência dos polimorfismos TaqIA, -141C e rs6280 dos genes ANKK1, DRD2 e DRD3 e avaliar sua associação com a ocorrência de síndrome metabólica em pacientes com esquizofrenia refratária. Método: estudo de delineamento transversal, realizado na Região Ampliada Oeste de Minas Gerais, que incluiu pacientes com esquizofren
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 17/05/2018
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4. Psicose após acidente vascular cerebral: até quando devemos tratar?
Resumo Objetivo: Descrever o caso raro de um paciente que desenvolveu sintomas psicóticos após um acidente vascular cerebral (AVC) no nível do hemisfério direito que remitiram com tratamento antipsicótico, mas parece precisar de uma terapêutica de manutenção com antipsicótico em baixa dosagem. Descrição de caso: Um homem de 65 anos apresentou-se
Trends Psychiatry Psychother.. Publicado em: 12/06/2017
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5. Efeitos cardiotóxicos resultantes da interação da risperidona com diuréticos tiazídicos
Antipsicóticos atípicos têm sua ação em doses que podem produzir efeitos colaterais importantes. A risperidona é o antipsicótico atípico de nova geração mais utilizado na atualidade e seu uso está associado a tratamento de esquizofrenia, transtornos psicóticos, episódios de mania e nos distúrbios de comportamento,
J. bras. psiquiatr.. Publicado em: 2014-12
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6. Perfil clínico e sociodemográfico de pacientes com esquizofrenia refratária tratados em um centro terciário
Objetivos A esquizofrenia está associada a alto grau de incapacidade e importantes déficits neuropsicológicos, sociais e vocacionais. Pesquisas têm sido realizadas com o objetivo de identificar fatores preditivos para refratariedade, a fim de melhorar o tratamento e a qualidade de vida do paciente com esquizofrenia. O presente estudo teve o objetivo de
J. bras. psiquiatr.. Publicado em: 2014-09
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7. Encefalite anti-NMDA-R: seguimento de 24 meses
RESUMO A encefalite anti-NMDA é a segunda causa mais comum de encefalite autoimune, com base em estudos epidemiológicos. Foi descrito predominantemente em mulheres jovens, com sintomas psiquiátricos proeminentes, perda de memória , diminuíção do nível de consciência, epilepsia e hipoventilação central. É comumente associada a teratomas ovarianos
Dement. neuropsychol.. Publicado em: 2013-09
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8. Eosinofilia induzida por clozapina: relato de um caso de bom desfecho
INTRODUÇÃO: Clozapina é o antipsicótico de escolha no tratamento de esquizofrenia refratária. No entanto, ela apresenta uma série de efeitos colaterais, como a eosinofilia, os quais podem inviabilizar sua continuação. MÉTODOS: Relato de caso e revisão da literatura. RESULTADOS: Jovem de 19 anos, com diagnóstico de esquizofrenia hebefrênica, inter
J. bras. psiquiatr.. Publicado em: 2013-09
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9. Uso contínuo de antipsicóticos modula fosfolipase A2 e glicogênico sintase quinase-3 beta em plaquetas de pacientes com esquizofrenia / Antipsychotics prolonged use modulates phospholipase A2 and glycogen synthase kinase-3 beta in platelets from patients with schizophrenia
Duas enzimas têm-se destacado como possíveis marcadores biológicos periféricos na esquizofrenia: a fosfolipase A2 (PLA2) e a glicogênio sintase quinase-3 beta (GSK-3B). Essas moléculas exercem importante influência na arquitetura e plasticidade celulares, na regulação de vias metabólicas comuns (metabolismo de fosfolípides e via Wnt), em fatores d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/03/2012
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10. Clozapina no tratamento da agressividade patológica grave em crianças e adolescentes com transtorno de conduta ou com autismo / Clozapine in the treatment of serious pathological aggression in children and adolescents with conduct disorder or autism
Introdução: Comportamento agressivo pode ser a principal manifestação clínica de Transtorno de Conduta (TC) e Autismo e deve ser cuidadosamente manejado na criança e adolescente, considerando os possíveis prejuízos e a evolução para transtornos psiquiátricos graves na idade adulta. A clozapina se mostrou eficaz no controle da agressividade em cria
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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11. Níveis plasmáticos/séricos do óxido nítrico em pacientes com esquizofrenia: uma revisão sistemática e metanálise
Durante os últimos 40 anos, a esquizofrenia foi considerada, principalmente, como o resultado de disfunções dopaminérgicas no cérebro. Esta revisão descreve e discute algumas descobertas sobre a neurotransmissão mediada pelo óxido nítrico na esquizofrenia. A busca foi feita nas bases PubMed, SciELO e LILACS usando-se os termos schizophrenia e nitric
Rev. Bras. Psiquiatr.. Publicado em: 2012-10
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12. Alterações neuroquímicas e comportamentais induzidas pela exposição à prolina em peixe-zebra (Dano rerio)
A hiperprolinemia é uma doença metabólica que pode ser causada por dois distintos erros inatos do metabolismo da prolina. A hiperprolinemia tipo I ocorre por uma deficiência na enzima prolina oxidase, enquanto que a hiperprolinemia tipo II é causada pela ausência da atividade da enzima ¿1-pirrolino-5-carboxilato desidrogenase. Os pacientes afetados po
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012