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13. Qual instância gestora é responsável pela aquisição e distribuição de fórmulas infantis às crianças verticalmente expostas ao HIV?
O fornecimento de fórmulas infantis para crianças verticalmente expostas ao HIV é regulamentado através das Portarias n.º 2.313/GM, de 19 de dezembro de 2002
, e n
1071/GM, de 9 de julho de 2003
. Tais portarias definem que estados, Distrito Federal e municípios qualificados para recebimento do incentivo federal no âmbito do Prog
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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14. Qual a conduta para o controle das DST/AIDS e rastreamento de CA de colo de útero em mulheres homo/bissexuais?
Nos cuidados sexual ou reprodutivo deve-se considerar que qualquer paciente, mesmo grávida, pode ser uma mulher lésbica ou bissexual. Assim, nos atendimentos ginecológicos, às DST/AIDS/HIV, incluindo o planejamento familiar, deve-se contemplar o aconselhamento sobre prevenção e prática do sexo seguro, cuidado com uso de objetos (brinquedos erótico
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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15. Que orientações o ACS pode fornecer nas visitas domiciliares para prevenção da histoplasmose?
Histoplasmose é uma infecção causada pelo fungo Histoplasma capsulatum. Embora na grande maioria das vezes seja assintomática ou auto-limitada, em alguns indivíduos pode desenvolver infecção pulmonar aguda (tipo uma pneumonia) ou infecção disseminada progressiva e severa (infecção generalizada), sobretudo em pacientes imunodeprimidos (ex: infec
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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16. Mulheres que já tiveram toxoplasmose, apresentam risco de transmissão ao feto na gestação?
O tempo de parasitemia da toxoplasmose é curto. Assim, mulheres imunocompetentes que engravidarem 3 meses após terem tido toxoplasmose, tem um risco quase nulo de transmissão para o feto
. Alguns serviços ainda recomendam que mulheres com diagnóstico de toxoplasmose aguardem 6 meses após a infecção para engravidar
. Cabe considerar ain
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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17. Quais as medidas preventivas sobre Leishmaniose?
Devido a extensão do tema segue abaixo as medidas de prevenção da doença e em anexo o Manual de vigilância e controle da Leishmaniose Visceral (LV) do Ministério da Saúde onde se encontra ilustrações importantes tanto de cães como de humanos.
Para evitar os riscos de transmissão, algumas medidas de proteção individual devem ser estimula
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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18. É necessário suspender o aleitamento materno em casos de mães HbsAg +?
Embora no leite materno tenha sido identificada a presença do HBsAg sendo, teoricamente, possível sua transmissão por este meio, não se pode demonstrar que a prática do aleitamento materno artificial diminua a percentagem de transmissão observada em crianças amamentadas, portanto, não se pode contra-indicar, cientificamente, esse tipo de alimenta�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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19. Quanto tempo após o parto as puérperas podem ser vacinadas contra a febre amarela?
A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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20. Que condutas deverão ser direcionadas para o acompanhamento de gestante com sorologia positiva de toxoplasmose no terceiro trimestre?
No primeiro momento é necessário avaliar a confirmação deste diagnóstico visto que a existência de sorologias prévias e o resultado pormenorizado das sorologias do terceiro trimestre são fundamentais para esse raciocínio clínico. Considerando que essa gestante foi submetida a sorologias subsequentes durante o pré-natal e que inicialmente possu�
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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21. Que orientações o Agente Comunitário de Saúde pode fornecer à comunidade visando à prevenção das hepatite A, B e C?
Existem diversas orientações à comunidade que o ACS pode fornecer para evitar a transmissão das hepatites A, B e C. A disponibilidade de água potável, em quantidade suficiente nos domicílios é a medida mais eficaz para o controle das doenças transmissíveis pela água, como a hepatite por vírus tipo A. Nos lugares onde não existe sistema públi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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22. Depois do início do tratamento para a tuberculose ocorre a diminuição do risco de transmissão da doença?
Poucos dias após o início do tratamento correto, os bacilos da tuberculose praticamente perdem seu poder infectante.
Assim, mesmo as pessoas com infecção pulmonar ativa (os chamados bacilíferos) não precisam nem devem ser segregados do convívio familiar e da comunidade.
Porém, somente a continuação do tratamento levará à cura dos p
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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23. Qual a conduta em caso de contactantes domiciliares de paciente que já está em tratamento para Hanseníase?
A Hanseníase é uma doença infecciosas crônica de importância para a saúde pública, tendo o
como agente etiológico. O paciente que está sendo tratado deixa de transmitir a doença, cujo período de incubação pode levar de três a cinco anos. A maioria das pessoas que entra em contato com estes bacilos não desenvolvem a enfermidade. É i
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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24. Como acontece a transmissão da hanseníase?
A transmissão da hanseníase ainda não é totalmente conhecida. A principal via de transmissão é a respiratória, por inalação de gotículas contendo o agente causador, Mycobacterium leprae (M. leprae). Uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar – MB), estando sem tratamento, elimina o bacilo pelas vias respiratór
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023