Taxa De Nascimentos Tendencias
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1. Tendência da mortalidade infantil no município de Rio Branco, AC, 1999 a 2015
RESUMO OBJETIVO Analisar a tendência da mortalidade infantil em Rio Branco, AC, de 1999 a 2015. MÉTODOS Estudo observacional ecológico de série temporal, em que foram utilizados dados de óbitos do Sistema de Informações sobre Mortalidade e Nascimentos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Estimou-se a variação percentual anual por me
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 09/04/2018
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2. Qualidade das informações sobre fecundidade no Censo Demográfico de 2010
O objetivo desta nota de pesquisa é examinar a qualidade da informação sobre fecundidade no Censo Demográfico 2010, visando inferir sobre a acurácia das estimativas da taxa de fecundidade total (TFT) e das específicas por idade provenientes dessa fonte de dados. São utilizados os microdados do Censo Demográfico 2010 e os dados do Sistema de Informaç
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 2016-04
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3. Tendências seculares das proporções de nascimentos entre gêneros na América do Sul durante a segunda metade do século XX
OBJETIVOS: Analisar as tendências seculares e gradientes de latitude na proporção masculino-feminina ao nascimento (M/F: masculinos divididos por total de nascidos vivos) no Continente Sul Americano. MÉTODOS: Os dados sobre nascidos vivos masculinos e femininos em âmbito nacional, durante um ano por país, foram obtidos da Organização Mundial da Saúd
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2013-10
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4. Mortalidade perinatal no município de Salvador, Bahia: evolução de 2000 a 2009
OBJETIVO Analisar a evolução da mortalidade perinatal quanto à dimensão do problema e sua extensão. MÉTODOS Estudo descritivo de tendência temporal com 10.994 óbitos perinatais, de mães residentes em Salvador, BA, com idade gestacional ≥ 22 semanas, idade do recém-nascido até seis dias e 500 g ou mais de peso ao nascer, registrados de 2000 a
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-10
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5. Tendência secular da taxa de baixo peso ao nascer nas capitais brasileiras de 1996 a 2010
A tendência secular da taxa de baixo peso ao nascer de 1996 a 2010 nas capitais brasileiras foi avaliada utilizando-se modelos de regressão joinpoint. As taxas foram calculadas a partir do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, excluindo-se recém-nascido com peso < 500g. Foram incluídos apenas dados das capitais, onde o sub-registro é menor e no
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2013-01
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6. Padrões dos partos em uma coorte de nascimentos: cesarianas quase universais para os ricos
OBJETIVO: Descrever o padrão dos partos em uma coorte de nascimentos, comparando partos normais e cesarianos. MÉTODOS: Todos os recém-nascidos de moradoras da área urbana de Pelotas (RS) em 2004 foram recrutados para uma coorte de nascimentos. As mães foram entrevistadas ainda no hospital, quando informações detalhadas sobre a gestação, o parto e o
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 10/06/2011
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7. Prematuridade, baixo peso ao nascer e restrição do crescimento intrauterino em três coortes de nascimentos no Sul do Brasil: 1982, 1993 e 2004
Três coortes de nascimentos, de 1982, 1993 e 2004, em Pelotas, Rio Grande do Sul, permitiram o estudo de tendências em nascimentos prematuros, de baixo peso ao nascer e de restrição do crescimento intrauterino. O estudo mostrou, durante o período, um pequeno aumento na prevalência de baixo peso ao nascer, de 9% para 10%. A restrição do crescimento in
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2008
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8. Redução das desigualdades na mortalidade infantil na região Sul do Brasil
OBJETIVO: Determinar as tendências da mortalidade infantil de 1995 a 1999, segundo a escolaridade materna, medidas em base geográfica, em Porto Alegre, Brasil. MÉTODOS: Estudo baseado em dados secundários de um banco de dados municipal, criado em 1994. Todos os nascidos vivos (119.170 nascimentos) e óbitos infantis (1.934 óbitos) foram considerados. Fo
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2002-08