Sinal De Babinski
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1. Neurological signs described at the Federal University of Rio de Janeiro: connecting the past to the future
RESUMO A Universidade Federal do Rio de Janeiro é um dos pilares da Medicina brasileira. Na Neurologia sempre se destacou com notáveis professores, como Antônio Austregésilo e Deolindo Couto. Historicamente, professores da Faculdade de Medicina da UFRJ descreveram sinais neurológicos que, embora utilizados na prática médica e acadêmica, nunca foram p
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 24/10/2019
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2. CERVICAL NEURENTERIC CYST: A CASE REPORT
RESUMO Objetivo Os cistos neurentéricos são responsáveis por 0.7 a 1.3% de todos os tumores da medula espinhal. Essas lesões raras são compostas por tecido endodérmico heterotópico. Métodos Uma mulher de 26 anos, com história de cervicalgia ao longo da vida, relatou história de 13 meses de piora da cervicalgia e parestesia braquial. Clinicamente,
Coluna/Columna. Publicado em: 02/09/2019
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3. Investigação clínica e neurofisiológica de família com doença de Charcot-Marie-Tooth tipo 2 com sinais piramidais
A doença de Charcot-Marie-Tooth (CMT) é uma neuropatia hereditária de acometimento sensitivo e motor de predomínio distal. Atrofia e fraqueza em membros inferiores são os primeiros sinais da doença. Pode ser classificada, com auxílio da eletroneuromiografia, em desmielinizante (CMT1) ou axonal (CMT2). OBJETIVO: Investigação clínica e neurofisiológ
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2011-06
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4. Investigação clínica, neurofisiológica e genética da doença de Charcot-Marie-Tooth tipo 2 de herança dominante / Clinical, genetics and neurophysiological investigation of Charcot Marie Tooth disease type 2 of dominant inheritance
A doença de Charcot-Marie-Tooth (CMT) caracteriza-se por comprometimento dos nervos periféricos de predomínio distal, tendo curso clínico variável. Observa-se quadro de evolução lenta de atrofia e fraqueza distal em membros inferiores, seguidos por diminuição da sensibilidade. Os reflexos estão em geral abolidos, mas podem estar exaltados e acompan
Publicado em: 2011
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5. Quantos sinais de Babinski existem?
Além do famoso sinal descrito por Joseph Babinski, também definido como reflexo de Babinski, existem referências na literatura mundial de vários outros sinais descritos pelo famoso discípulo de J-M Charcot. Este artigo apresenta uma revisão de todos os sinais neurológicos descritos pelo professor Babinski.
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2010-08
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6. Hiponatremia grave e síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SSIHAD) associada com fluoxetina: relato de caso
A hiponatremia é complicação significativa do tratamento com inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). Descrevemos o caso de uma paciente de 53 anos de idade que iniciou uso de fluoxetina 20 mg/dia para depressão. Nove dias depois, a paciente apresentou fraqueza, náusea, progredindo para confusão, inapetência e vômitos. Três horas d
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2006-03
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7. Reflexos primitivos e função cognitiva
CONTEXTO: A prevalência e significado patológico dos reflexos primitivos (RP) no adulto, bem como sua relação com a idade e a cognição, são questões controversas. OBJETIVO: Estudar a relação entre RP e cognição em 30 pacientes com doença de Alzheimer (DA) e 154 sujeitos controles normais. MÉTODO: O diagnóstico de DA baseou-se nos critérios DS
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2005-09
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8. Sinais de Babinski e Chaddock sem disfunção piramidal aparente
OBJETIVO: Verificar a presença dos sinais de Babinski e de Chaddock em cem pacientes sem história ou indícios clínicos de comprometimento da via piramidal, internados no Serviço de Clínica Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Como objetivos secundários, observar a possível prevalência d
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2005-06
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9. Glioblastoma multiforme de região pineal: relato de caso
OBJETIVO: Os tumores da região pineal são incomuns e podem ser divididos em três categorias de acordo com a sua origem: células germinativas, células do parênquima e células gliais. Em sua maioria, os gliomas de pineal são astrocitomas de baixo grau, sendo que o seu correspondente maligno, glioblastoma multiforme, é o mais comum e agressivo tumor en
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2003-06
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10. Mielopatia associada ao HTLV-I na região Norte do Brasil (Belém-Pará): aspectos clínicos e sorológicos de três casos
Três pacientes (masculinos, negros, idades 37, 40 e 57) foram atendidos em uma clínica universitária com uma paraparesia progressiva de origem obscura. Um paciente que referiu a duração da doença por mais de 16 anos, mostrou hiporreflexia, sinal de Babinski bilateral, uma sensibilidade vibratória diminuída, disfunção urinária e dor lombar. Os outr
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2002-06
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11. Miopatia inflamatória em infecção por HTLV-I: relato de caso
Descrevemos o caso de uma paciente que há 17 anos iniciou sua doença com hipotonia e diminuição da força muscular proximal nos membros superiores e inferiores. No exame neurológico apresentava arreflexia bicipital e tricipital, hiporreflexia estilorradial e reflexo patelar normal; sinal de Babinski bilateral. O restante do exame neurológico era normal
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2001-03
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12. Abordagem neurologica na sindrome do X fragil
Com o propósito de realizar a abordagem neurológica na Síndrome do X Frágil (SXF), estudaram-se 11 pacientes com este diagnóstico citogenético. A idade variou de 8 a 19 anos. Nove pacientes eram do sexo masculino e dois do feminino. Todos os indivíduos apresentaram pavilhões auriculares grandes e faces alongadas. Observou-se fronte proeminente em 63%
Publicado em: 1993