Sequencia Rifte
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1. Microbial filaments in stromatolites and laminites of Balbuena III Sequence (Maastrichtian/Danian) of Yacoraite Formation in Metán-Alemania Sub-basin, Salta region, Argentina, and its alaeoenvironmental significance
RESUMO A Bacia de Salta localiza-se no noroeste argentino e sua origem está relacionada a um rifte intracontinental, formado durante o Cretáceo e início do Paleógeno. Subdivide-se em quatro sub-bacias (Lomas de Olmedo a leste; Sey a oeste; Tres Cruces a norte; e Metán-Alemania a sul) que foram preenchidas por sedimentos dos Subgrupos Pirgua (fase sin-ri
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-09
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2. Estratigrafia do Grupo Araí: registro de rifteamento paleoproterozoico no Brasil Central
O Grupo Araí, composto por um conjunto de rochas metassedimentares e metavulcânicas, de baixo grau metamórfico, sobreposto à Suíte Aurumina e à Formação Ticunzal, constitui uma sucessão depositada em uma bacia do tipo rifte intracontinental, cuja evolução iniciou antes de 1,77 Ga no Paleoproterozoico. Esse grupo foi subdividido, classicamente, em
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-03
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3. Relações estratigráficas entre as bacias Colômbia, Sinú Offshore e Sinú-San Jacinto baseadas em estratigrafia sísmica
Existem diferentes modelos controversiais e contraditorios sobre a história geológica da região do Caribe. A origem da placa Caribe, a natureza do embasamento das bacias do Caribe e o contexto tectônico regional tem sido discutido durante décadas. Existem alguns estudos dispersos e pontuais na região do Caribe. A estratigrafia sísmica aplicada em linh
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2014-12
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4. A sequência portadora de formação ferrífera da Serra do Morro Escuro, Santa Maria de Itabira, Minas Gerais
O presente estudo trata da caracterização petrográfica-geoquímica da sequência metamórfica encontrada na Serra do Morro Escuro, e seu posicionamento crono-estratígráfico dentro do contexto geológico regional. A área de estudo possui 131 km2 e abrange parte dos municípios de Santa Maria de Itabira, Passabém e Ferros, porção central do estado de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/07/2012
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5. Análise estratigráfica do campo de Pirapema na bacia da foz do Amazonas / Stratigraphic analysis of Pirapema field at the mouth of the Amazonas basin
A Bacia da Foz do Amazonas localiza-se no extremo noroeste da plataforma continental brasileira, mais precisamente na margem equatorial. Esta margem se distingue da margem leste brasileira, principalmente pela existência de esforços transtensivos que culminaram com a criação de falhas transformantes de direção E-W e, consequente, criação de bacias do
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/03/2012
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6. Expressão em superfície do sistema de falhas Poço Verde-caraúbas, Bacia Potiguar
O conhecimento estrutural da porção oeste da Bacia Potiguar ainda é incipiente, principalmente aquele relacionado aos sistemas de falhas NW-SE. Esta dissertação analisa o Sistema de Falhas Poço Verde-Caraúbas, onde foi inicialmente individualizado em subsuperfície. As atividades realizadas inerentes a este estudo correspondem à análise de sensoriam
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2011
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7. Arquitetura crustal da bacia de Almada no contexto das bacias da margem lesste da América do Sul / Crustal architecture of Almada basin in the context of the eastern margin of South America
A Bacia de Almada, localizada no estado da Bahia, compartilha características similares com as outras bacias da margem leste do Brasil, quando é analisada segundo aspectos como os processos sedimentares e o regime de esforço dominante durante a sua formação. Observa-se uma diferença marcante em relação as outras bacias quando é analisada sob a ótic
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/02/2011
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8. Tecttôniica póss--riifftte na Baciia Pottiiguar
Os estudos sobre as bacias sedimentares brasileiras se concentram em sua fase rifte, enquanto a fase pós-rifte tem sido considerada um período de pouca atividade. A sequência pós-rifte da Bacia Potiguar, no extremo nordeste brasileiro, já foi considerada pouco deformada, contudo, inúmeros trabalhos vêm demonstrando como ela é afetada por importantes
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/02/2011
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9. Comportamento geoelétrico da sequência drifte da bacia potiguar (RN/CE)
Uma seção geoelétrica de 70 km de extensão, constituída por vinte e nove sondagens elétricas verticais (SEV's), revela o comportamento geoelétrico da sequência drifte da Bacia Potiguar (RN/CE). Esta unidade tectono-estratigráfica preserva registros estruturais das atividades tectônicas posteriores ao encerramento do processo de rifteamento no Norde
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2010-09
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10. Estratigrafia e tectônica da seção rifte no Gráben de Camamu, porção emersa da Bacia de Camamu, Bahia
O Gráben de Camamu corresponde à parte sul de um sistema de grábens conectados, controlado pelo sistema de Falhas de Maragogipe, na porção continental da Bacia de Camamu. Trabalhos anteriores interpretaram os depósitos aflorantes neste gráben como pertencentes Grupo Brotas, fase pré-rifte de evolução da bacia. No presente trabalho foi realizado um
Publicado em: 2010
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11. Arquitetura deposicional e evolução tectono-estratigráfica das sequências pré-rifte e rifte, na porção central do Vale do Cariri, Bacia do Araripe, NE do Brasil
Uma complexa história deposicional, relacionada ao rifteamento do Atlântico, caracteriza a evolução geológica durante o final do Jurássico e o início do Neocomiano na Bacia do Araripe, NE do Brasil. Com base na integração de dados de afloramentos, seções sísmicas e sensores remotos, apresenta-se neste trabalho, um novo modelo de evolução tecton
Publicado em: 2009
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12. Análise sismoestratigráfica dos depósitos sinrifte da Formação Coqueiro Seco (Aptiano inferior a médio), Bacia de Sergipe-Alagoas
A Formação Coqueiro Seco compreende uma espessa sucessão de estratos sinrifte de idade eo a mesoaptiana, correspondente aos andares locais Jiquiá e parte do Alagoas inferior. Essa formação representa sistemas fluvio-deltaico-lacustres. Ocorre desde a porção norte da sub-bacia de Sergipe até o extremo nordeste da sub-bacia de Alagoas, podendo atingir
Publicado em: 2009