Retinopatia Da Prematuridade Fatores De Risco
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1. Retinopathy of prematurity: risk factors for its development in two neonatal intensive care units in Paraná-Brazil
RESUMO Objetivos: Avaliar duas unidades de terapia intensiva neonatais do Paraná e identificar os fatores de risco que levam ao desenvolvimento da retinopatia da prematuridade nestas unidades neonatais. Metodos: Foi realizado um estudo de coorte, prospectivo, com avaliação dos bebês prematuros examinados no período de 12 meses com idade gestacional �
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2022
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2. Validation of ROPScore to predict retinopathy of prematurity among very low birth weight preterm infants in a southern Brazilian population
RESUMO Objetivos: Avaliar a sensibilidade, especificidade e os valores de pontos de corte do ROPScore, um escore baseado em fatores de risco cumulativos capaz de prever a ocorrência da retinopatia da prematuridade em prematuros de baixo peso no sul do Brasil. Métodos: Estudo retrospectivo por meio de análise de prontuários de todos os prematuros com pe
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 12/09/2019
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3. Associação entre ingesta de leite materno e desenvolvimento de retinopatia da prematuridade
RESUMO Objetivos: Avaliar o possível efeito protetor do leite materno contra a retinopatia da prematuridade, através da comparação da quantidade de leite materno recebida entre os pacientes que desenvolveram retinopatia da prematuridade e aqueles livres da doença. Tentar determinar a quantidade mínima necessária e o momento em que o recém-nascido pr
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2018-04
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4. Fatores associados e predição da retinopatia da prematuridade
Resumo Introdução A retinopatia da prematuridade (ROP) é uma doença vasoproliferativa, que afeta a retina das crianças que nascem prematuramente; assim, este estudo propôs identificar fatores associados e predizer a retinopatia na prematuridade. Método Realizou-se um estudo transversal, com recém-nascidos prematuros, dividindo-os em dois grupos:
Cad. saúde colet.. Publicado em: 2018-03
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5. Fatores de risco associados à falha de crescimento no seguimento de recém-nascidos de muito baixo peso
Resumo Objetivo: Determinar fatores de risco do período de internação neonatal e do seguimento ambulatorial associados à falha de crescimento no primeiro ano de vida de recém-nascidos de muito baixo peso. Métodos: Estudo com crianças nascidas prematuras de muito baixo peso em acompanhamento de 2006 a 2013 em ambulatório de alto risco de um hospital
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2016-06
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6. Perfil epidemiológico dos recém-nascidos prematuros com retinopatia da prematuridade no Hospital Regional de São José Dr. Homero de Miranda Gomes
RESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência da retinopatia da prematuridade (ROP) em recém-nascidos (RN) prematuros (Idade Gestacional (IG) < 37 semanas) e/ou peso ao nascimento (PN) £ 1500g e os que possuem fatores de risco, nascidos no HRSJ entre janeiro de 2007 e janeiro de 2011. Método: Estudo transversal, retrospectivo, analítico e observacional. Os d
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2016-04
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7. Incidência e fatores de risco para retinopatia da prematuridade em um serviço de referência brasileiro
TIPO E LOCAL DE ESTUDO: Estudo longitudinal de incidência na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) da Universidade Estadual de Montes Claros. MÉTODOS: Foram acompanhados neonatos admitidos na UTIN, com idade gestacional menor que 32 semanas e/ou peso ao nascimento inferior a 1.500 gramas, por um período de dois anos. Avaliação e diagnóstic
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 2014
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8. Produção científica em Retinopatia da Prematuridade : um estudo bibliométrico do fator de risco para alterações visuais
Early identification of risk factors for changes in development enables the implementation process of early intervention and prevention of aggravations. Among these risk factors are prematurity. Prematurity is considered the main cause of death, morbidity and disability for children, triggering a series of risk factors for development, leading to the emergen
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/12/2012
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9. Desenvolvimento da linguagem oral em crianças com baixa visão de dois a cinco anos
Objetivo: Investigar o desenvolvimento da linguagem oral em crianças com baixa visão. Método: Foi avaliada, por meio de protocolo adaptado (ANEXO A) a linguagem oral de 20 crianças com diagnóstico de baixa visão, com idades entre dois e cinco anos. Nenhuma apre-sentou comprometimentos neurológicos e/ou audiológicos. A acuidade visual coletada nos pro
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/03/2011
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10. Estudo da retinopatia da prematuridade em um hospital universitário
OBJETIVO: Avaliar a prevalência, sua classificação, descrição dos fatores de risco e tratamento da retinopatia da prematuridade (ROP) nos recém-nascidos. MÉTODOS: Estudo observacional transversal retrospectivo incluindo os recém-nascidos com idade gestacional <32 semanas e/ou peso <1.500 g internados na UTI neonatal do Hospital de Clínicas da Univer
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-08
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11. Idade pós-concepção no tratamento da retinopatia da prematuridade em pré-termos nascidos e em transferidos para o tratamento em uma mesma instituição
OBJETIVOS: Os resultados do tratamento da retinopatia da prematuridade (ROP) parecem ser melhores em pacientes nascidos na mesma instituição onde o tratamento foi praticado do que naqueles pacientes transferidos para o tratamento em centros de referência. Este estudo tem como objetivos investigar o momento do tratamento e seus resultados em pacientes nasc
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-08
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12. Prevenção da retinopatia da prematuridade
A retinopatia da prematuridade (ROP) está relacionada com o fator de crescimento do endotélio vascular e com o fator de crescimento insulínico-I. Após o nascimento prematuro, o oxigênio suplementar provoca hiperóxia retiniana com vasoconstrição e interrupção definitiva na vasculogênese retiniana. A isquemia retiniana periférica estimula a neovasc
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-06