Ressonancia Magnetica Na Esclerose Multipla
Mostrando 1-12 de 27 artigos, teses e dissertações.
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1. O que é Esclerose Múltipla e quais suas causas e sintomas?
A Esclerose Múltipla (EM) é uma das doenças neurológicas mais comuns em todo o mundo; é crônica e autoimune – ou seja, as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central, provocando lesões no cérebro e na medula (1,2). Embora a causa da doença ainda seja desconhecida, a EM tem sido foco de muitos estudos no mundo todo,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como abordar os casos de zumbido no contexto da atenção primária à saúde?
Pessoas que sofrem de zumbido (sintoma também chamado de
ou acúfeno) necessitam de uma abordagem de saúde que transite entre critérios subjetivos e objetivos, sendo estes últimos direcionados à pesquisa de causas físicas que têm potencial para ocasionar o referido problema. O tratamento de um zumbido consistiria, assim, em explorar a subje
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. The clinical-radiological paradox in multiple sclerosis: myth or truth?
Resumo Antecedentes A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, degenerativa e desmielinizante que varia de formas benignas a rapidamente progressivas. Uma característica marcante da doença é o paradoxo clínico-radiológico. Objetivos O presente estudo foi realizado para determinar, se na nossa amostragem, o paradoxo clínico-radiológico
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2023
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4. Diferenciação de esclerose múltipla recorrente-remitente e progressiva secundária: um estudo de ressonância magnética com espectroscopia baseado em aprendizado de máquina
RESUMO Introdução: A ressonância magnética é a ferramenta mais importante para o diagnóstico e acompanhamento na EM. A transição da EM recorrente-remitente (EMRR) para a EM progressiva secundária (EMPS) é clinicamente difícil e seria importante desenvolver a proposta apresentada neste estudo a fim de contribuir com o processo. Objetivo: o obje
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2020-12
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5. Nine-year follow up after hematopoietic stem cell transplantation in five multiple sclerosis patients
RESUMO A esclerose múltipla é uma doença imunomediada do sistema nervoso central. Seu tratamento tem sido focado no controle da inflamação o mais cedo possível para evitar incapacidade. O transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas (TACTH) vem sendo usado para tratar esclerose múltipla desde 1996, e recentes resultados foram decisivos a
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 05/09/2019
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6. Análise crítica dos métodos atuais para medidas de volume cerebral em esclerose múltipla
RESUMO Objetivo O tratamento da esclerose múltipla (EM) evoluiu rapidamente de um tempo onde o controle clínico dos surtos era suficiente para o momento atual, quando se almeja o completo controle da doença. Medidas de volume cerebral ainda estão em fases iniciais para utilização nas decisões terapêuticas na EM. Métodos Este artigo fornece uma r
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2017-07
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7. Pacientes com esclerose múltipla apresentam baixos níveis de empatia
RESUMO Esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica neuroimune que afeta principalmente adultos jovens, levando a incapacidades neurológicas ao longo do curso de suas vidas. Diversas condições psiquiátricas foram relatadas em pacientes com EM, porém existem muito poucos trabalhos que avaliam empatia nestes pacientes. Métodos Este foi um estudo tr
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2016-12
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8. Termografia por infravermelho na avaliação da dor em paciente com esclerose múltipla Relato de caso
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A esclerose múltipla é uma doença autoimune, inflamatória, desmielinizante e crônica do sistema nervoso central. A partir do entendimento da sua fisiopatologia e das disfunções termorreguladoras decorrentes da doença, fica claro que quando possível, a termografia por infravermelho deve ser feita. A termografia faci
Rev. dor. Publicado em: 2016-09
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9. Quando não é esclerose múltipla: abordagem baseada em casos
Objetivo Apresentar uma série de casos de pacientes previamente diagnosticados como esclerose múltipla (EM) que tiveram um diagnóstico final alternativo, e descrever os sinais clínicos e paraclínicos que levaram à esta mudança. Método Nove pacientes encaminhados para confirmação diagnóstica de EM. Revisamos os prontuários, imagens de ressonâ
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 13/10/2015
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10. Encefalomielopatia associada ao HTLV-I: doença primária ou coexistência com esclerose múltipla?
RESUMO A mielopatia associada ao HTLV-I (HAM/TSP) é a manifestação neurológica mais frequente do HTLV-I causando fraqueza progressiva, alterações de sensibilidade e disfunção esfincteriana. As alterações motoras são bem descritas, mas ainda são poucos os estudos que examinam a possibilidade de ocorrência de transtornos cognitivos na infecção p
Dement. neuropsychol.. Publicado em: 2013-12
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11. Retirada de medicacao pode ser uma opcao para um grupo selecionado de pacientes com esclerose multipla remitente-recorrente
Esse artigo descreve a evolução clínica e radiológica de um grupo de pacientes com esclerose múltipla estável, forma recorrente-remitente, nos quais foi retirada a terapia modificadora da doença (DMT). Quarenta pacientes, que faziam uso contínuo de um imunomodulador e permaneceram livres da doença pelo me
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2013-08
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12. Anormalidades nas vias visuais foram encontradas na maior parte dos pacientes com esclerose múltipla independentemente da história de neurite óptica
ObjetivoFoi analisar o campo visual (CV) de um grupo de pacientes com esclerose múltipla (EM) na fase remissiva e a presença de lesões nas imagens de ressonância magnética (MRI) na radiação óptica.MétodoO CV foi estudado em 60 participantes (faixa etária de 20-51 anos): 35 pacientes EM remitente-recorrente: [20 neurite óptica (+), 15 neurite ópti
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2013-07