Reestenose Coronariana
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13. Reestenose Clínica de Stent Coronariano: Seguimento após Tratamento com Análise de Desfechos Clínicos
Fundamento: A Reestenose Intrastent Clínica (RISC) é a principal limitação da angioplastia coronariana com implante de stent. Objetivo: Descrever as características clínicas e angiográficas da RISC e os desfechos em seguimento de pelo menos doze meses após seu diagnóstico e tratamento. Métodos: Em 110 pacientes consecutivos com RISC, analisaram-se
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 03/02/2015
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14. Uso de Dispositivo Reabsorvível Vascular em um Caso de Reestenose Intra-stent
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2014-07
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15. Eficácia do Balão Farmacológico no Tratamento de Reestenose Intra-Stent em Óstio da Artéria Descendente Anterior
A intervenção coronariana percutânea com balão farmacológico surgiu como estratégia adjunta no cenário da Cardiologia Intervencionista. Em comparação com o stent farmacológico, o balão farmacológico oferece vantagens, como a liberação imediata e homogênea do fármaco na parede arterial, a ausência de polímeros que podem induzir a reações i
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-04
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16. Evolução clínica de pacientes diabéticos tratados por intervenção coronária percutânea utilizando stents com e sem eluição de fármacos
INTRODUÇÃO: A revascularização percutânea de diabéticos é frequente e a utilização de stents farmacológicos (SF) é desejável, pois estes reduzem a reestenose e a necessidade de nova revascularização. O objetivo desse estudo foi comparar os resultados clínicos de longo prazo entre diabéticos tratados com e sem SF. MÉTODOS: Analisou-se uma coo
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013-12
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17. Angioplastia guiada por ultrassom intracoronariano: metanálise de ensaios clínicos randomizados
FUNDAMENTO: O impacto do uso do ultrassom intracoronariano (USIC) na implantação de stents tem resultados inconclusivos. OBJETIVO: Revisão sistemática, com metanálise, do impacto do USIC na implantação de stents quanto à evolução clínica e angiográfica. MÉTODOS: Efetuada busca nas bases Medline/Pubmed, CENTRAL, Embase, Lilacs, Scopus e Web of Sc
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 02/07/2013
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18. Acurácia do teste ergométrico no diagnóstico da reestenose coronariana após angioplastia com implante de Stent convencional em pacientes assintomáticos
A detecção da reestenose intrastent é importante na prática clínica fornecendo informações úteis para a orientação terapêutica. Os objetivos deste estudo foram, avaliar a eficácia do teste ergométrico (TE) na detecção de reestenose após angioplastia transluminal coronariana com implante de stent convencional (ATC-stent), comparando este méto
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/04/2012
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19. Alterações histopatológicas de stents metálicos no endotélio coronariano \"in vivo\" / Histopathological abnormality in coronary artery bare stent metal \"in vivo\"
Duas técnicas invasivas para o tratamento da doença aterosclerótica coronariana oclusiva firmaram-se ao longo dos anos: revascularização cirúrgica do miocárdio e angioplastia transcutânea com stents metálicos. O estudo visa comparar as alterações histopatológicas causadas por stents metálicos coronarianos fabricados com a superliga de composiç�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/03/2012
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20. Impacto da pré-dilatação do ramo lateral no procedimento de intervenção coronária percutânea em lesões de bifurcação coronária complexas
INTRODUÇÃO: O tratamento de lesões de bifurcação com implante de stent único no vaso principal e stent provisional no ramo lateral pode ser limitado pelo grau de complexidade anatômica/morfológica da lesão. A pré-dilatação do ramo lateral, um passo do procedimento geralmente evitado, pode ser necessária para manter a patência do ramo lateral. I
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-06
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21. Impacto dos stents e do sirolimus por via oral na vasomotilidade coronariana dependente e independente do endotelio
FUNDAMENTO: Não há consenso sobre o impacto do implante de stent sobre a função endotelial no longo prazo. Há relatos de disfunção endotelial aumentada com stent com sirolimus quando comparado com o stent metálico convencional (BMS). OBJETIVO: Este estudo visa a avaliar o impacto do BMS e o efeito do sirolimus por via oral sobre a função endotelial
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 08/03/2012
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22. Neoaterosclerose precoce como causa de reestenose de stent farmacológico de segunda geração
Relatamos um caso de reestenose de stent eluidor de everolimus causada por neoaterogênese. A tomografia de coerência óptica revelou, no segmento médio intrastent, presença de arco superficial com alta intensidade óptica, seguido por significativa atenuação do sinal luminoso, com limites mal definidos, indicando presença de infiltração lipídica e/
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012
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23. Impacto da insuficiência renal crônica na eficácia de stents farmacológicos: estudo de seguimento de longo prazo
FUNDAMENTO: Pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC) submetidos à angioplastia coronária apresentam maiores taxas de revascularização da lesão alvo (RLA) e mortalidade. Os stents farmacológicos (SF) estão associados com taxas menores de reestenose, quando comparados aos stents não farmacológicos (SNF), embora em pacientes com IRC os dados d
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 15/04/2011
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24. Desfechos clínicos por região geográfica em pacientes com implante de stent eluidor de Zotarolimus
FUNDAMENTO: Diferenças entre regiões geográficas em relação à características de pacientes e desfechos, particularmente em síndromes coronarianas agudas, tem sido demonstradas em testes clínicos. Os desfechos clínicos após intervenções coronarianas percutâneas com o stent eluidor de Zotarolimus em uma população real foram analisados com o tem
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 01/04/2011