Pronomes
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13. CAMINHOS PARA UM ENSINO FUNCIONAL DE GRAMÁTICA ORIENTADO AO TEXTO: PRONOMES PESSOAIS E ADJETIVOS EM PERSPECTIVA INTERSUBJETIVA
RESUMO O ensino de língua portuguesa na escola é permeado por um processo contraditório instaurado pelo fato de entender, em consonância com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), que o texto é a unidade básica de ensino de língua, mas de assumir uma abordagem de gramática que ignora, em maior ou menor grau, o estrato semântico-discursivo. Nes
Trab. linguist. apl.. Publicado em: 2017-04
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14. Dêixis, espaços mentais e categorização: o caso dos pronomes we e you em inglês
RESUMO Este trabalho baseia-se no referencial teórico da Linguística Cognitiva, adotando a Teoria dos Espaços Mentais (Fauconnier 1994, 1997, Fauconnier e Turner 2002), assim como as propostas cognitivistas de análise da dêixis de Rubba (1996) e Marmaridou (2000). O objetivo do trabalho é investigar os diferentes usos dos pronomes pessoais we (1ª pess
DELTA. Publicado em: 2017-03
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15. Colocação pronominal no Português do Brasil: a contribuição de estudos de percepção auditiva
Resumo: Este artigo objetiva trazer evidências – da análise comparativa de investigações sobre a ordem dos clíticos pronominais baseadas na Sociolinguística Variacionista e na Fonologia Experimental (VIEIRA, 2002; CORRÊA, 2009; 2012) – da contribuição de estudos que conjugam a descrição de dados de produção e percepção linguísticas, auxil
Let. Hoje. Publicado em: 2017-03
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16. Correlações entre a produção de classes fonêmicas e classes gramaticais no Português Brasileiro
RESUMO Objetivo Descrever a aquisição das classes fonêmicas e gramaticais do Português Brasileiro em crianças com desenvolvimento típico e verificar as correlações entre esses dois sistemas da linguagem. Métodos O presente estudo contou com 186 crianças com desenvolvimento típico de linguagem, com idades entre 1 ano e 6 meses e 5 anos e 11 mes
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 12/12/2016
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17. TRADUZIR PARA ENSINAR A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NAS FORMAS DE TRATAMENTO DA LÍNGUA ESPANHOLA, POR QUE NÃO?
Resumo Falada oficialmente por mais de 20 países, a língua espanhola possui grande diversidade linguística, fato desafiador a quem pretende ensiná-la ou aprendê-la, quiçá traduzi-la a outra língua. Da mesma forma, o português brasileiro apresenta diferentes variedades linguísticas, o que é perceptível ao observar, por exemplo, os diferentes falar
Cad. Trad.. Publicado em: 2016-08
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18. Principais alterações encontradas nas narrativas escritas de crianças com dificuldades em leitura/escrita
RESUMO Objetivo: analisar as produções escritas de crianças com dificuldades em leitura/escrita. Métodos: 171 crianças, matriculadas no 4º/5º do ensino fundamental constituíram dois grupos: G1 (n=50) - crianças sem dificuldades em leitura/escrita, G2 (n=121) - crianças com dificuldades nessas tarefas. Cada criança, após observar uma figura est�
Rev. CEFAC. Publicado em: 2016-08
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19. Locativos no espanhol quatrocentista: um estudo do Atalaya de las crónicas
Estudo dos locativos derivados de UBI e UNDE latinos no Atalaya de las crónicas, relato histórico escrito em espanhol por Alfonso Martínez de Toledo, datado do século XV. O sistema de derivados do UBI e UNDE latinos é composto de três categorias gramaticais: advérbios, pronomes relativos e conjunções, cujas formas mais frequentes foram DONDE e DO. O
DELTA. Publicado em: 2015-12
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20. Pronomes que também são termos: análise contextual dos pronomes yo e ello em textos de psicanálise no par de idiomas português / espanhol
A psicanálise é uma área que se caracteriza por produzir artigos com temáticas variadas e na qual são encontradas palavras do léxico geral usadas como termos, o que pode constituir uma dificuldade tanto para o reconhecimento terminológico quanto para a tradução. Além disso, uma mesma unidade lexical pode ser usada, ao longo de um texto, tanto em se
Rev. bras. linguist. apl.. Publicado em: 2015-09
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21. O uso da comunicação suplementar e/ou alternativa no trabalho com a morfossintaxe em adolescentes com Síndrome de Down
Objetivo apresentar e discutir o uso de comunicação suplementar e/ou alternativa como instrumento terapêutico no trabalho com a morfossintaxe em adolescentes com síndrome de Down. Métodos estudo piloto que acompanhou longitudinalmente (doze meses) quatro adolescentes com idade cronológica entre 13 e 15 anos e idade mental entre cinco e seis anos.
Rev. CEFAC. Publicado em: 2014-06
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22. Organizadores temporais e pronomes na construção do texto narrativo
Este artigo tem como objetivo analisar produções textuais de alunos de 6º ano do ensino fundamental II, verificando como são utilizadas por eles as categorias dos organizadores temporais - advérbios e conjunções subordinativas - e dos pronomes no gênero conto popular. Tomamos como teorias de base as propostas de Adam (2008) e de Bronckart (2007) - es
Ling. (dis)curso. Publicado em: 2014-04
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23. 1 - O uso anafórico dos pronomes demonstrativos no português contemporâneo
Parte do livro:Pesquisas linguísticas pautadas em corpora
Autor(es): Marine, Talita de Cássia
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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24. Pesquisas linguísticas pautadas em corpora
O objetivo desta coletânea é demonstrar como a organização de corpora linguísticos diferentes atende aos diversos tipos de pesquisa linguística, sejam eles centrados numa mesma língua – abordando diferentes fenômenos dessa língua – ou focados em outras línguas naturais. A obraagrega sete pesquisas linguísticas de diferentes estudiosos – que se amparam em aportes teóricos também diversos –,as quais têm como base para coleta de dados a organização de algum tipo de corpus linguístico. De enfoque tanto sincrônico quanto diacrônico, de cunho variacionista e também formalista, os trabalhos englobam os quatro níveis básicos de análise linguística: o fonológico, omorfológico, o semântico e o sintático. Talita de Cássia Marine apresenta, no primeiro capítulo, uma análise descritivo-comparativa do sistema de pronomes demonstrativos do Português do Brasil e do Português de Portugal. Ela analisa cartas de leitoras da revista brasileira Capricho, e da portuguesa Ragazza, para caracterizar a configuração, se ternária ou binária, em que se encontram tais pronomes nas referenciações anafóricas no uso contemporâneo da língua. No capítulo 2, Caroline Carnielli Biazolli avalia o uso de textos jornalísticos como fonte de extração de dados para o estudo de processos de variação e mudança linguística. Seu foco é a posição dos clíticos pronominais, adjungidos a lexias verbais simples e a complexos verbais, e o corpus são textos do jornal A Província de São Paulo (atualmente O Estado deSão Paulo), entre 1880 e 1920. O terceiro capítulo, de Juliana Bertucci Barbosa, apresenta um estudo diacrônico de textos do Português Brasileiro do século 16 ao 20, que procura, entre outros objetivos, verificar valores semânticos do Pretérito Perfeito Simples e do Perfeito Composto do modo Indicativo da língua. Leandro Silveira de Araújo, autor do capítulo 4, baseia-se em um corpus constituído de entrevistas radiofônicas, representativas de umagrande cidade de cada região dialetal da Argentina para estudar o uso doPretérito Perfecto Compuestono espanhol falado no país. No quinto capítulo Alexandre Monte analisa a presença ou a ausência da marca formal de plural no verbo na relação sujeito/verbo, com o objetivo de compreender os fatores linguísticos e sociais que condicionam/determinam a variação linguística no âmbito da concordância verbal. O corpus da pesquisa é uma amostra da língua falada de uma comunidade periférica de São Carlos, interior de São Paulo. As Cantigas de Santa Maria, de Afonso X compostas na segunda metade do século 13 em galego-português, e OsLusíadas (1572), de Camões serviram de corpora para Juliana Simões Fonte e Gladis Massini-Cagliari no estudo apresentado no capítulo 6. As autoras analisam rimas da poesia remanescente de períodos passados da Língua Portuguesa para demonstrar a contribuição de textos poéticos no estudo das vogais do Português Antigo. O último capítulo resume os resultados da tese de doutorado de Daniel Soares da Costa, que organiza a obra. Ele apresenta uma nova proposta metodológica, baseada em uma conexão entre a música e a linguística como ferramenta para a coleta de dados relativos à prosódia de línguas mortas. O autor toma as versões transcritas por Anglés (1943) das cem primeiras Cantigas de Santa Maria de Afonso X para analisar a atribuição do acento lexical e secundário no Português Arcaico.
Autor(es):
Editora UNESP. Publicado em: 2014