Oralizacao
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. Formação de Professores e Método de Ensino para Crianças Surdas
RESUMO: Este artigo discute a proposta de formação de professores e os embasamentos do método adotado para ensinar crianças surdas, no período de 1951 a 1961, quando Ana Rímoli de Faria Dória esteve na direção do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). Com base na concepção de história de Marc Bloch, elegeu-se como metodologia a pesqui
Rev. bras. educ. espec.. Publicado em: 2020-03
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2. Perfil dos usuários do sistema de frequência modulada de um serviço de atenção à saúde auditiva
RESUMO Objetivo Descrever o perfil e a prevalência do tipo, grau de perda auditiva e dispositivo eletrônico utilizado pelos usuários do sistema de frequência modulada de um Serviço de Atenção à Saúde Auditiva. Métodos Estudo transversal retrospectivo. Foram analisados 309 prontuários de pacientes usuários de sistema de frequência modulada. As
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 09/12/2019
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3. Reading strategies for the profoundly deaf Libras users: Benefi ts of speech and lip reading for strengthening linguistic skills
Resumo Para compreender as estratégias de leitura utilizadas por indivíduos com surdez profunda, o presente estudo investigou dois grupos: Grupo 1, constituído por usuários da Libras – Língua Brasileira de Sinais; e Grupo 2, composto por indivíduos que, além da Libras, usam recursos de oralização e/ou leitura labial. Por meio do Teste de Competên
Estud. psicol. (Campinas). Publicado em: 05/12/2019
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4. Perception of undergraduate students in speech-language pathology about speech therapy in the field of deafness
RESUMO Objetivo: conhecer a percepção de alunos de graduação em Fonoaudiologia sobre o atendimento fonoaudiológico na área da surdez. Métodos: pesquisa qualitativa, com coleta de dados realizada com questionário autoaplicável e grupo focal. A amostra constituiu-se por 14 alunos matriculados no curso de graduação em Fonoaudiologia. Resultados: o
Rev. CEFAC. Publicado em: 14/03/2019
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5. Os benefícios da oralização e da leitura labial no desempenho de leitura de surdos profundos usuários da Libras
RESUMO O aprendizado da leitura da língua portuguesa por surdos tem atraído estudiosos da área em virtude do fraco desempenho nessa habilidade apresentado pela maioria desses indivíduos. Este trabalho tem como objetivo principal averiguar se o uso da leitura labial e/ou da oralização como complemento à Língua Brasileira de Sinais (Libras) pode auxili
Rev. Bras. Educ.. Publicado em: 07/12/2017
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6. PALAVRA MÍNIMA EM PORTUGUÊS EUROPEU: A ORALIZAÇÃO DE ABREVIAÇÕES
RESUMO Entre as restrições fonológicas a que qualquer cadeia fonética está obrigatoriamente sujeita para poder ser aceite como uma palavra da língua conta-se a Condição de Minimalidade (CM), que impõe uma quantidade mínima de material fonológico que deve ser contido por qualquer palavra. A CM costuma ser medida em termos de peso silábico ou de ex
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2017-03
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7. Margens de tolerância e valores de referência para os formantes de vogais orais para uso em terapias de voz para surdos em computador comercial
RESUMO Objetivo Este trabalho apresenta as margens de tolerâncias mínimas e máximas para as frequências dos três primeiros formantes (F1, F2 e F3) na pronúncia das vogais orais do português brasileiro para utilização em terapias de voz para surdos. Método As frequências foram obtidas a partir da colaboração voluntária de 53 indivíduos adulto
CoDAS. Publicado em: 2016-10
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8. A potência oralizante da multidão: por que os estudos culturais ajudam a compreender a experiência dos muitos na literatura contemporânea
Meu objetivo neste artigo é fazer um triplo movimento, tendo sempre como horizonte de partida e de chegada o conceito de multidão: i) compreender como as questões abertas pelos estudos culturais transformam os espaços de legitimação da literatura na medida em que são sintomas de transformações sociais importantes no pós-guerra e no próprio conceit
Estud. Lit. Bras. Contemp.. Publicado em: 2014-12
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9. A emergência de leitura e escrita recombinativas a partir de treino de relações condicionais / The emergence of recombinative reading and writing from training of conditional Relations
O presente estudo pretendeu investigar se após treino das relações condicionais entre palavra falada-figura (AB), palavra falada-palavra escrita (AC), sílaba falada-sílaba escrita (AsCs) e cópia com resposta construída com oralização do modelo (CRMTS), ocorre emergência de nomeação, escrita manuscrita e leitura de sílabas e de palavras (de trein
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/05/2012
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10. Identidade surda e intervenções em saúde na perspectiva de uma comunidade usuária de língua de sinais
A visão biomédica concebe a surdez como perda fisiológica da audição e o surdo como portador de anomalia orgânica a ser corrigida; intervenções de saúde revestem-se, correspondentemente, de tal representação. Objetivamos compreender as representações sobre surdez entre surdos, com o propósito de refletir sobre políticas públicas a eles destin
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2012-03
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11. Educação de surdos em Caxias do Sul de 1960 a 2010 : uma história escrita por várias mãos
Ao longo da história, foi negado aos surdos o direito de se comunicarem e de serem educados em sua língua natural: a Língua de Sinais. Essa impossibilidade de serem educados em uma língua que lhes fosse acessível, ora os colocou às margens dos processos formais de educação, ora os submeteu a instituições, que visavam a apagar sua diferença, numa b
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/05/2011
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12. A COMUNICAÇÃO ENTRE FISIOTERAPEUTAS E SUJEITOS COM ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA / COMMUNICATION BETWEEN PHYSIOTHERAPISTS AND SUBJECTS WITH CHRONIC NON-PROGRESSIVE ENCEPHALOPATHY
Este trabalho apresenta uma investigação sobre a forma de comunicação que o fisioterapeuta efetua durante a sessão com o sujeito com Encefalopatia Crônica Não Progressiva (ECNP) com oralidade restrita ou ausente. Para tal meta, foram realizadas entrevistas com doze fisioterapeutas sobre a comunicação não verbal e, a seguir, sobre o uso da Comunica�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/03/2011