Morte Perinatal
Mostrando 1-12 de 83 artigos, teses e dissertações.
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1. Como proceder na UBS com uma gestante que relata ser Rh negativo apenas na sua 5ª gestação?
Para a avaliação de uma gestante com história de Rh negativo é fundamental ter um exame confirmatório, saber o fator Rh do pai da criança e acompanhar, se necessário, por meio da verificação do exame de Coombs indireto, a situação sorológica da paciente (com a periodicidade que dependerá de sua idade gestacional). É muito importante avaliar
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Está indicado o uso de AAS na gestante hipertensa?
O uso de antiagregantes plaquetários em pequenas doses diárias (75 a 100mg) tem sido recomendado para gestantes com risco aumentado para desenvolver pré-eclâmpsia (1). Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia são primigestação, história prévia ou familiar, hipertensão crônica, diabetes, colagenose, raça neg
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o período limite de uma gestação? Houve alguma alteração recente?
A alteração que teve segundo
(2013) é que a gestação a termo não é considerada a partir de 38 semanas, mas sim a partir de 39 semanas (8). Em relação ao tempo limite do período de gestação não foi encontrado mudanças recentes nas bibliografias pesquisadas (1).
Gestação a termo inicial (
) 37 semanas até 38 semanas e 6
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Há indicação do uso de ácido acetil salicílico (AAS) para gestantes com risco de pré-eclâmpsia?
Quadro de Risco para Pré-eclâmpsia*
Risco
Fatores de risco
Recomendação
Alto
História de pré-eclâmpsia, especialmente quando acompanhada de desfecho negativo;
Gestação múltipla;
Diabetes tipo 1 ou 2;
Doença renal;
Doença autoimune.
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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5. Main Complications during Pregnancy and Recommendations for Adequate Antenatal Care in Sickle Cell Disease: A Literature Review
Resumo Doença falciforme (DF) é a condição genética mais comum no mundo, com uma prevalência variável nos continentes. A substituição de um nucleotídeo muda um aminoácido na cadeia da β globina, e altera a estrutura normal da hemoglobina, que é então chamada de hemoglobina S, e pode ser herdada em homozigose (HbSS) ou heterozigose (HbSC, HbSβ)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2022
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6. Intraurban differentials of perinatal mortality: modeling for identifying priority areas
Resumo Objetivo: Analisar a distribuição espacial intraurbana da mortalidade perinatal, sua evitabilidade e a relação com indicadores socioeconômicos no Recife, Pernambuco, no período entre 2013 e 2015. Método: Estudo ecológico com dados dos Sistemas de Informações sobre Mortalidade e Nascidos Vivos e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�
Esc. Anna Nery. Publicado em: 21/01/2019
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7. COMUNICAÇÃO DA NOTÍCIA DE MORTE E SUPORTE AO LUTO DE MULHERES QUE PERDERAM FILHOS RECÉM-NASCIDOS
RESUMO Objetivo: Analisar a comunicação da morte do filho e o apoio ao luto de mulheres no período puerperal. Métodos: Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa realizada em uma capital do Nordeste. Foram aplicadas entrevistas semiestruturadas com 15 mulheres cujos recém-nascidos faleceram entre julho de 2012 e julho de 2014. As entrevistas
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 14/11/2018
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8. Achados radiológicos associados ao óbito de recém-nascidos com enterocolite necrosante
Resumo Objetivo: Determinar fatores de risco radiológicos e clínicos para o desfecho de óbito em recém-nascidos com enterocolite necrosante. Materiais e Métodos: Estudo de coorte retrospectivo de exames radiológicos e prontuários de 66 recém-nascidos com enterocolite necrosante confirmada pela presença de pneumatose intestinal (estágio IIA, segun
Radiol Bras. Publicado em: 2018-06
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9. Evolução da qualidade das informações das declarações de óbito com menções de sífilis congênita nos óbitos perinatais no Brasil
Resumo Objetivo avaliar a qualidade das informações das declarações de óbito (DO) com menções de sífilis congênita (SC) nos óbitos perinatais no Brasil (2001/2002 e 2012/2013). Métodos estudo transversal com dados do Sistema de Informações de Mortalidade de óbitos fetais e neonatais precoces. Foram calculadas taxas de mortalidade fetal, neona
Cad. saúde colet.. Publicado em: 09/10/2017
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10. A transição da saúde no Brasil: variações regionais e divergência/convergência na mortalidade
Resumo: O estudo analisa as principais características da transição da saúde no Brasil como um todo e nas cinco macrorregiões, utilizando um referencial que leva em conta as desigualdades regionais nas tendências de mortalidade. O artigo descreve e discute o processo de divergência/convergência regional da mortalidade, ao considerar as contribuiçõe
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 21/08/2017
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11. Gestação de alto risco e fatores associados ao óbito neonatal
RESUMO OBJETIVO Identificar os fatores associados à mortalidade neonatal intra-hospitalar com base nas características individuais de gestantes de risco, do parto e do recém-nascido. MÉTODO Estudo epidemiológico do tipo transversal, realizado com crianças nascidas vivas de partos hospitalares de mulheres acompanhadas pelo ambulatório de alto risco d
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 03/04/2017
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12. Óbitos fetais e neonatais de filhos de pacientes classificadas com near miss
RESUMO Objetivo: identificar os aspectos epidemiológicos dos óbitos fetais e neonatais precoces em filhos de pacientes classificadas com near miss e os fatores associados a este desfecho. Método: estudo transversal realizado com 79 mulheres identificadas com near miss e seus recém-nascidos. As variáveis foram analisadas utilizando-se o teste Exato de
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 2017-02