Leucemia Linfoide Aguda
Mostrando 37-48 de 87 artigos, teses e dissertações.
-
37. Importância da detecção das mutações no gene FLT3 e no gene NPM1 na leucemia mieloide aguda - Classificação da Organização Mundial de Saúde 2008
As leucemias mieloides agudas (LMA) constituem um grupo de neoplasias malignas caracterizadas pela proliferação descontrolada de células hematopoéticas, decorrente de mutações que podem ocorrer em diferentes fases da diferenciação de células precursoras mieloides. Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS-2008) publicou uma nova classificaçã
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2010
-
38. Eosinofilia reacional, leucemia eosinofílica crônica e síndrome hipereosinofílica idiopática
A eosinofilia é freqüente na prática clínica, principalmente quando os valores estão entre 500 e 1000 eosinófilos/uL e indica a presença de doença parasitária, alérgica ou reação a medicamentos. Afora essas situações, a eosinofilia pode ser devida a doenças do tecido conjuntivo, infecções e, mais raramente, a doença hematológica maligna ou
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2010
-
39. Identificação e estudo de genes diferencialmente expressos pelo estroma da medula ossea leucemica / Identification and study of genes differentially expressed by leukemic bone marrow stromal cells
A leucemia linfóide aguda (LLA) é a neoplasia mais freqüente na infância. As interações dos blastos da LLA com as células do estroma da medula óssea (MO) têm um impacto positivo na sobrevivência das células e resistência a quimioterapia. A LLA estimula as células do estroma da MO que reciprocamente promovem a sobrevivência da leucemia. Para ide
Publicado em: 2010
-
40. Incidência e fatores de risco para recidiva no sistema nervoso central em crianças e adolescentes com leucemia linfóide aguda: um estudo retrospectivo (março/2001 a agosto/2009) no Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas da UFMG
OBJETIVOS: Caracterizar o tipo de infiltração liquórica e a evolução de crianças com leucemia linfóide aguda (LLA) diagnosticadas no Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas da UFMG. Classificar as crianças com LLA de acordo com o grau de infiltração em Sistema Nervoso Central (SNC) e de acordo com a ocorrência, ou não, de sangramento tr
Publicado em: 2010
-
41. Excesso de peso em crianças e adolescentes sobreviventes de leucemia linfoide aguda: estudo de coorte
A leucemia linfoide aguda (LLA) é a neoplasia maligna mais comum na infância. A taxa de cura é hoje em torno de 80% e entre os sobreviventes tem sido descrito um aumento de risco de obesidade. Entretanto, não há estudos sobre esse risco em países em desenvolvimento, especialmente naqueles que atravessam um momento de transição nutricional, como o Bra
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 27/11/2009
-
42. Achados de TCAR nas pneumonias bacterianas após transplante de medula óssea
OBJETIVO: Descrever os achados de TCAR em pacientes com pneumonia bacteriana após transplante de medula óssea (TMO). MÉTODOS: Estudo retrospectivo com 30 pacientes diagnosticados com pneumonia bacteriana, documentada com TCAR do tórax realizada em até 24 h do início dos sintomas, e com diagnóstico comprovado com base em cultura positiva de escarro ou
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2009-05
-
43. Campos magnéticos e leucemia linfocítica aguda em crianças: revisão sistemática de estudos caso-controle
A incidência de leucemias em crianças tem aumentado nas últimas décadas no mundo, com influência predominante da leucemia linfocítica aguda, principal subtipo em crianças. Estudos têm relacionado a exposição às radiações não-ionizantes geradas pelos campos magnéticos de baixa freqüência com leucemia infantil. Neste artigo foram revisados os
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2009
-
44. Transtornos depressivos em crianças com leucemia linfoide aguda e com insuficiência renal crônica terminal: estudo de série de casos
OBJETIVO: Investigar a presença de transtornos depressivos em crianças portadoras de leucemia linfoide aguda (LLA) e insuficiência renal crônica terminal (IRCT) atendidas no IMIP. MÉTODO: Estudo descritivo do tipo série de casos, composto por 52 crianças entre 8 e 15 anos portadoras de LLA e de IRCT. RESULTADOS: Três (5,8%) casos preenchiam os crité
Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Publicado em: 2009
-
45. ANTIBODIES VIRAL VACCINES IN CHILDREN ACUTE LYMPHOBLASTIC LEUKEMIA AFTER CHEMOTHERAPY / ANTICORPOS VACINAIS VIRAIS EM CRIANÇAS PORTADORAS DE LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA APÓS QUIMIOTERAPIA
O papel da vacinação em crianças que receberam quimioterapia (QT) para neoplasias malignas, inclusive leucemia linfóide aguda (LLA), continua controverso. Tanto a doença quanto o tratamento afetam o sistema imune. As alterações podem ocorrer pela neutropenia, que leva ao risco imediato de infecções bacterianas e fúngicas, pela perda dos níveis pro
Publicado em: 2009
-
46. Minimal residual disease study in acute lymphoblastic leukemia of child and adolescent / Estudo de doença residual minima em leucemia linfoide aguda da criança e do adolescente
A leucemia linfóide aguda (LLA) é o câncer mais comum da infância. Os atuais protocolos de tratamento da LLA levam à cura em 70% dos casos e parte do sucesso se deve à aplicação de diferentes tratamentos para os pacientes estratificados em diferentes grupos de risco, segundo fatores prognóstico pré-tratamento (contagem leucocitária e idade ao diag
Publicado em: 2009
-
47. Leucemia: fatores prognósticos e genética
OBJETIVO: Apresentar as implicações da genética, particularmente das técnicas de citogenética, no diagnóstico e prognóstico das leucemias. FONTES DOS DADOS: Levantamento de artigos selecionados no MEDLINE, através dos programas educacionais da American Society of Hematology, Portal de Periódicos da CAPES, National Comprehensive Cancer Network e cap�
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2008-08
-
48. Detecção de doença residual mínima em crianças com leucemia linfoblástica aguda por citometria de fluxo
A detecção de doença residual mínima (DRM) é um importante fator prognóstico na leucemia linfóide aguda (LLA) infantil e fornece informações sobre a resposta ao tratamento e o risco de recaída. Entretanto, os altos custos das técnicas utilizadas limitam seu uso nos países em desenvolvimento. Desta forma, realizamos um estudo prospectivo para aval
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-08