Leishmaniose Visceral Lv
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1. Quando suspeitar de leishmaniose visceral e/ou cutânea?
Diante de pessoas provenientes ou vivendo em regiões endêmicas de Leishmaniose, que se apresentem com febre persistente, astenia, adinamia, desnutrição, hepato e/ou esplenomegalia deve-se suspeitar de leishmaniose visceral (LV). Já diante de pessoas que apresentem úlcera indolor em áreas expostas da pele, com formato arredondado ou ovalado, base er
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais as opções terapêuticas para Leishmaniose Visceral disponíveis no Sistema Único de Saúde?
O acesso universal e gratuito aos cuidados de saúde está previsto na Constituição Brasileira e é fornecido pelo Sistema Único de Saúde. Atualmente, existem três opções terapêuticas para Leishmaniose Visceral (LV) disponíveis no SUS: O antimoniato pentavalente, anfotericina B e anfotericina B lipossomal. A escolha de cada um deles deverá consi
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais as medidas preventivas sobre Leishmaniose?
Devido a extensão do tema segue abaixo as medidas de prevenção da doença e em anexo o Manual de vigilância e controle da Leishmaniose Visceral (LV) do Ministério da Saúde onde se encontra ilustrações importantes tanto de cães como de humanos.
Para evitar os riscos de transmissão, algumas medidas de proteção individual devem ser estimula
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Avaliação da eutanásia de cães soro reagentes para leishmaniose visceral canina como único método de controle da doença em área enzoótica no Centro Oeste de Minas Gerais
RESUMO: A Leishmaniose visceral humana (LV) está em franca expansão e distribuída nas cinco regiões geográficas do Brasil, o Nordeste sendo a região em que há o maior número de casos registrados. O principal reservatório urbano do agente etiológico da LV é o cão doméstico e sabe-se que casos caninos antecedem o aparecimento de casos humanos. Uma
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-02
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5. Cytological and molecular detection of Leishmania spp. in different biological tissues of dogs in areas endemic for visceral leishmaniasis
RESUMO Devido à ampla distribuição da leishmaniose visceral (LV) no Brasil e à importância dos cães no ciclo de transmissão dessa zoonose, o presente estudo teve como objetivo avaliar a ocorrência de Leishmania spp. e caracterizar a espécie circulante em diferentes tecidos biológicos de cães da Baixada Cuiabana, Mato Grosso, Brasil. Amostras de sa
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 13/12/2019
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6. Serological and molecular investigation of Leishmania spp. infection in cats from an area endemic for canine and human leishmaniasis in Northeast Brazil
Resumo O objetivo do presente estudo foi investigar a ocorrência de anticorpos contra Leishmania spp., e sua associação com o vírus da imunodeficiência felina (FIV) e o vírus da leucemia felina (FeLV), em felinos domésticos provenientes de uma área endêmica no estado do Rio Grande do Norte, para a leishmaniose visceral canina e humana. Noventa e um
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 04/11/2019
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7. Autochthonous canine visceral leishmaniasis cases occur in Paraná state since 2012: isolation and identification of Leishmania infantum
Resumo O objetivo deste estudo foi confirmar a emergência da leishmaniose visceral canina em Foz do Iguaçu próximo à fronteira com a Argentina e ao Paraguai, por meio do isolamento e identificação molecular de Leishmania infantum. Em um primeiro estágio de coleta de animais (2012), três amostras de aspirados de linfonodos e 46 camadas leucocitárias
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 04/11/2019
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8. Parasite load, iNOS and cytokine profiles, and histopathological aspects of Leishmania infantum infection in dogs with different clinical presentations
RESUMO: A Leishmaniose visceral (LV) é uma doença zoonótica com reservatório canino na América do Sul. Cães oriundos de área endemica brasileira, naturalmente infectados por Leishmania infantum, apresentando doença clínica severa (CS) ou doença branda ou ausente (BA) foram avaliados. Carga parasitária, histopatologia e expressão de mRNA de citoc
Cienc. Rural. Publicado em: 03/10/2019
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9. Sandflies in an endemic area for Visceral Leishmaniasis in Northeastern Brazil
Resumo Flebotomíneos do gênero Lutzomyia são importantes vetores de espécies de Leishmania, agente etiológico das leishmanioses. O objetivo deste estudo foi avaliar a diversidade de flebotomíneos em área endêmica para Leishmaniose Visceral (LV). As coletas foram realizadas em quatro localidades do litoral do município de Goiana, Pernambuco, Nordeste
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 30/09/2019
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10. Ocorrência de anticorpos anti-Leishmania spp. em felinos em área endêmica do estado de São Paulo
RESUMO A leishmaniose visceral (LV) é uma zoonose de grande impacto em saúde pública. A infecção nos gatos tem sido relatada nos países onde a doença é endêmica. Seu papel como reservatório não está satisfatoriamente elucidado, embora a transmissão do parasito de um felino infectado para vetor tenha sido reportada por xenodiagnóstico. O objetiv
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 06/06/2019
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11. Leishmaniose visceral e sua relação com fatores climáticos e ambientais no Estado do Tocantins, Brasil, 2007 a 2014
Resumo: A leishmaniose visceral (LV) pode ser influenciada por fatores climáticos e ambientais. Tocantins é o estado com mais incidência no Brasil, contribuindo para o aumento dos casos na macrorregião Norte. Este estudo tem objetivo de identificar a correlação entre a taxa de incidência de LV e fatores climáticos e ambientais, nos municípios do Est
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 10/01/2019
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12. Impacto orçamentário dos testes diagnósticos para leishmaniose visceral no Brasil
Resumo: O estudo teve como objetivo estimar os custos financeiros da incorporação e/ou substituição dos testes diagnósticos para a leishmaniose visceral (LV) humana no Brasil. A análise foi realizada na perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS) ao longo de três anos. Foram avaliados seis testes diagnósticos: reação de imunofluorescência indire
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 18/12/2017