Leiothrix
Mostrando 1-12 de 12 artigos, teses e dissertações.
-
1. Eriocaulaceae da região serrana do estado do Rio de Janeiro, Brasil
Resumo Eriocaulaceae compreende 10 gêneros e cerca de 1200 espécies distribuídas nos trópicos. A maioria destas espécies são ervas em roseta que portam inflorescência do tipo capítulo. Embora muitos estudos taxonômicos em Eriocaulaceae já tenham sido realizados na Cadeia do Espinhaço, principal centro de diversidade da família, pouco se conhece d
Rodriguésia. Publicado em: 2017-06
-
2. Perdas registradas em um plantel de aves silvestres criadas em cativeiro, entre 2011 e 2015
RESUMO: Este estudo discute as causas de morte de aves registradas em um pequeno criadouro de umas poucas espécies de aves silvestres exóticas. As mortes de 28 aves foram examinadas em um período de cinco anos. Cerca de 40% dos casos ocorreram na primeira semana de vida de filhotes das duas espécies mais numerosas no plantel e essas perdas foram conseque
Cienc. Rural. Publicado em: 02/05/2017
-
3. Eriocaulaceae na Reserva Natural da Vale, Linhares, Espírito Santo, Brasil
Resumo Eriocaulaceae compreende aproximadamente 1400 espécies distribuídas em dez gêneros. Apesar da maior parte dos estudos taxonômicos na família se concentrarem na Cadeia do Espinhaço, as áreas de restinga possuem uma grande diversidade de espécies. Este trabalho fornece o tratamento florístico das Eriocaulaceae na Reserva Natural da Vale, no Esp
Rodriguésia. Publicado em: 2016-09
-
4. A família Eriocaulaceae nas restingas do estado do Rio de Janeiro, Brasil
No Brasil, Eriocaulaceae compreende cerca de 600 espécies distribuídas em oito gêneros. O principal centro de diversidade da família é a Cadeia do Espinhaço, onde concentram-se a maioria dos estudos taxonômicos. Entretanto, as áreas de restingas também possuem uma diversidade considerável de espécies de Eriocaulaceae. Este trabalho traz o tratamen
Rodriguésia. Publicado em: 2014-12
-
5. Efeitos de fatores do solo nos atributos de história de vida de Leiothrix spiralis e Leiothrix vivipara (Eriocaulaceae) nos campos rupestres no Sudeste do Brasil.
Neste estudo, testamos a hipótese de que os traços da história de vida de Leiothrix spiralis e L.vivipara estariam ligados a fatores do solo dos campos rupestres, e que o tamanho de roseta seria influenciado pela umidade do solo. As análises de solo foram realizadas a partir de cinco populações de L. spiralis e quatro populações de L. vivipara. Em ca
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-11
-
6. Estratégias reprodutivas de Leiothrix vivipara (Bong.) Ruhl (Eriocaulaceae) na Serra do Cipó
Pseudovivipary is a kind of vegetative reproduction characterized by the development of plantlets on reproductive structures. This form of reproduction occurs in plants living in terrestrial environments with high seasonality such as the Arctic, highlands, or deserts. Leiothrix vivipara (Eriocaulaceae), an endemic species from the campos rupestres vegetation
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2012
-
7. Sistemática de Paepalanthoideae (Euriocaulaceae): Filogenia, morfologia e taxonomia de Diphyomene (Ruhland) Trovó / Systematics of Paepalanthoideae (Eriocaulaceae): Phylogeny, morphology, and taxonomy of Diphyomene (Ruhland) Trovó
This thesis consists of a phylogenetic study involving Paepalanthoideae, and a morphological, nomenclatural, and taxonomic survey of Paepalanthus sect. Diphyomene. Chapter I is a phylogenetic study of Paepalanthoideae based on morphological and molecular data (nrITS and trnL-trnL). The monophyly of Rondonanthus, as a sister group of the remaining Paepalantho
Publicado em: 2010
-
8. Estratégias de propagação vegetativa de quatro espécies rupestres de Leiothrix (Eriocaulaceae)
Leiothrix é endêmico da América do Sul e inclui 37 espécies, 25 das quais ocorrem em Minas Gerais, 19 delas na Serra do Cipó. Descrevemos as estratégias de propagação vegetativa em quatro espécies de Leiothrix, endêmicas à porção mineira da Cadeia do Espinhaço. Para cada espécie estabelecemos parcelas permanentes, marcamos de 30 a 51 rosetas o
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2007-12
-
9. Crescimento clonal e potencial de dispersão de Leiothrix flagellaris Ruhland (Eriocaulaceae) em campos rupestres do Sudeste do Brasil
Leiothrix flagellaris é uma pequena planta clonal que se desenvolve em solos arenosos/pedregosos e pobres em nutrientes dos campos rupestres do sudeste do Brasil. Durante a estação chuvosa, a maioria dos seus capítulos se transforma em rosetas geradas por pseudoviviparidade e que são ligadas à planta-mãe por hastes flexíveis que continuam seu crescim
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2007-12
-
10. Atividade antioxidante de xantonas isoladas de espécies de Leiothrix (Eriocaulaceae)
Leiothrix (Eriocaulaceae) é um gênero exclusivo da América do Sul, com 37 espécies restritas ao Brasil. Leiothrix flavescens (Bong.) Ruhland e Leiothrix curvifolia (Bong.) Ruhland, são espécies endêmicas em áreas dos Estados de Minas Gerais e Bahia. Existem na literatura poucos estudos químicos e biológicos realizados com espécies desse gênero. N
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2003-12
-
11. Anatomia de algumas espécies aquáticas de Eriocaulaceae brasileiras
Estudou-se a anatomia de raízes, caules, folhas e escapos de Eriocaulon elichrysoides, Leiothrix fluitans, Paepalanthus obtusifolius, Philodice hoffmannseggii, Syngonanthus caulescens e Tonina fluviatilis,espécies aquáticas de Eriocaulaceae que ocorrem em diferentes ecossistemas brasileiros, visando a caracterização anatômica das mesmas e também a int
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2002-10
-
12. Distribution and evolution of secondary metabolites in Eriocaulaceae, Lythraceae and Velloziaceae from "campos rupestres"
Hipóteses são apresentadas sobre a evolução de padrões estruturais de metabólitos secundários (flavonóides e alcanos de ceras foliares) e ácidos graxos, em famílias bem representadas nos campos rupestres. A distribuição de ácidos graxos é comentada no confronto entre os gêneros de Lythraceae, com maior ênfase em Cuphea (supostamente mais avan
Genetics and Molecular Biology. Publicado em: 2000-12