Lectinas Atividades Biolagicas
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1. Efeitos da Lectina da Alga Marinha Vermelha Solieria filiformis (KÃtzing) P.W. Gabrielson na NocicepÃÃo e InflamaÃÃo em Animais / Effects of the Lectin from the Red Marine Alga Solieria filiformis (KÃtzing) P.W. Gabrielson in Nociception and Inflammation in Animals
As algas marinhas sÃo fontes de compostos bioativos, os quais vÃm despertando interesse em aplicaÃÃes farmacolÃgicas. Dentre esses, destacam-se as lectinas, que sÃo (glico)proteÃnas que se ligam a mono ou oligossacarÃdeos especÃficos. O objetivo desse trabalho foi isolar a lectina da alga marinha vermelha Solieria filiformis (LSf), investigar as sua
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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2. ResoluÃÃo da estrutura tridimensional da lectina de Dioclea violacea Mart para estudo da relaÃÃo estrutura-funÃÃo / Three-dimensional structure of lectin from Dioclea violacea for study structure/function relation
As lectinas da subtribo Diocleinae pertencem à famÃlia de Leguminosas e sÃo caracterizadas pela alta homologia entre suas sequÃncias de aminoÃcidos. Apesar da alta similaridade estrutural o mesmo nÃo acontece nas atividades biolÃgicas das lectinas dessa famÃlia. Estudos mostram que a modificaÃÃo de poucos aminoÃcidos em suas sequÃncias à capaz d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/02/2011
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3. AnÃlise estrutural do domÃnio de reconhecimento à carboidrato da lectina de Canavalia brasiliensis e sua relaÃÃo na induÃÃo da produÃÃo de Ãxido nÃtrico / Structural analysis of ConBr reveals molecular correlation between the carbohydrate recognition domain and nitric oxide release from endothelial cells.
Lectinas podem ser definidas como proteÃnas de origem nÃo imune que possuem pelo menos um domÃnio nÃo catalÃtico que se liga reversivelmente de maneira especÃfica a mono ou oligossacarÃdeos. Dentre as lectinas de origem vegetal, as lectinas de leguminosas sÃo as mais estudas, em especial as lectinas pertencentes subtribo Diocleinae. As lectinas da su
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/02/2011
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4. AvaliaÃÃo in vitro da interferÃncia de lectinas vegetais e do diterpeno casbano isolado de Croton nepataefolius sobre o crescimento de formas planctÃnicas e biofilmes de Pseudomonas aeruginosa / In vitro evaluation of the interference of plant lectins and the diterpene isolated from Croton casbano nepataefolius on the growth of planktonic forms and biofilms of Pseudomonas aeruginosa
Este trabalho mostra as atividades biolÃgicas de lectinas isoladas de sementes de Vatairea macrocarpa e de Vatairea guianensis e do composto vegetal diterpeno casbano, isolado do Croton nepetaefolius, sobre o crescimento de Pseudomonas aeruginosa (ATCC 9027), causadora de otite externa. Comparou-se a aÃÃo in vitro das duas lectinas e do composto vegetal d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/02/2010
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5. AvaliaÃÃo das Potencialidades BiotecnolÃgicas de Lectinas Vegetais no DiagnÃstico e PrevenÃÃo de CÃrie DentÃria / Biotechnological potential of the red marine alga Hypnea musciformis (HML) applied to Dentistry
A cÃrie à uma doenÃa infecciosa de natureza multifatorial que se inicia na infÃncia, podendo aumentar de intensidade e prevalÃncia de acordo com as condiÃÃes do ambiente bucal de cada hospedeiro. O risco do paciente em desenvolver, em algum perÃodo de seu ciclo de vida, lesÃes cariosas pode ser medido atravÃs de uma anÃlise complexa que utiliza os
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/02/2010
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6. PurificaÃÃo, caracterizaÃÃo, propriedades biolÃgicas da Lectina de Rizoma de Microgramma vaccinifolia e estudo molecular de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici
Lectinas sÃo proteÃnas que se ligam a carboidratos e glicoconjugados. Rizomas de Microgramma vaccinifolia tÃm ampla utilizaÃÃo na medicina popular no tratamento de hemoptises e hematÃria. Os objetivos deste trabalho foram isolar, caracterizar, avaliar as atividades tÃxica, antibacteriana e antifÃngica da lectina de rizoma de M. vaccinifolia (MvRL) e
Publicado em: 2009
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7. CaracterizaÃÃo e avaliaÃÃo de atividades biolÃgicas da lectina da Vagem de Caesalpinia ferrea (CfePL)
Lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas, de origem nÃo imunolÃgica que se ligam reversivelmente e especificamente a carboidratos. Caesalpinia ferrea à uma planta com ampla distribuiÃÃo no Brasil, sendo utilizada em medicina popular. Neste trabalho a lectina da vagem sem as sementes, de Caesalpinia ferrea (CfePL) foi purificada, caracterizada e avali
Publicado em: 2009
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8. MolÃculas bioativas extraÃdas de sementes de Moringa oleifera
MolÃculas bioativas tÃm sido isoladas de sementes de Moringa oleifera. As sementes tÃm sido usadas para tratamento da Ãgua para consumo humano devido Ãs suas propriedades coagulantes. Adicionalmente a ausÃncia de contaminaÃÃo bacteriana em Ãgua tratada com sementes de Moringa tem sido descrita. Sementes de plantas sÃo fontes de lectinas, proteÃnas
Publicado em: 2008
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9. Constituintes quÃmicos da madeira-de-lei Myracrodruon urundeuva com propriedades antioxidantes e aÃÃo contra Fungos, BactÃrias e Insetos
Sabe-se que algumas Ãrvores, como a aroeira-do-sertÃo, Myracrodruon urundeuva, apresentam madeira que nÃo à atacada por agentes biodeterioradores. O conhecimento da resistÃncia natural da madeira à importante na recomendaÃÃo de sua utilizaÃÃo, para evitar gastos com a reposiÃÃo de peÃas deterioradas e reduzir os impactos sobre as florestas reman
Publicado em: 2008