Lectina De Ligaaao A Manose
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1. CaracterizaÃÃo bioquÃmica e estrutural de uma lectina recombinante de sementes de Platypodium elegans Vogel / CaractÃrisation biochimique et structurale dâune lectine de graines de Platypodium elegans Vogel
Lectinas vegetais sÃo excelentes modelos para se estudar as bases moleculares do reconhecimento proteÃna-aÃÃcar.Uma atividade lectÃnica com especificidade para manose e glicose foi detectada em sementes de Platypodium elegans, uma leguminosa da subtribo Dalbergiae. O gene da lectina PELa foi clonado, resultante em uma proteÃna de 261 resÃduos de amino
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/12/2011
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2. Atividade das lectinas de Canavalia brasiliensis e Canavalia ensiformis sobre o crescimento âin vitroâ de Rhizobium tropici / Activity of the brasiliensis lectinas of ensiformis Canavalia and Canavalia on the growth âin vitroâ of Rhizobium tropici
RizÃbios sÃo bactÃrias gram-negativas que vivem de maneira simbiÃtica nas raÃzes de leguminosas induzindo a formaÃÃo de nÃdulos. Dentro dos nÃdulos, essas bactÃrias, na sua forma endossimbiÃtica, podem fixar o nitrogÃnio atmosfÃrico e fornecÃ-lo para as cÃlulas da planta hospedeira. Diversas condiÃÃes ambientais sÃo fatores limitantes para
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/02/2010
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3. AnÃlise do polimorfismo genÃtico da lectina de ligaÃÃo da manose (MBL) e a doenÃa periodontal em diabÃticos
A lectina de ligaÃÃo da manose (MBL) à uma proteÃna plasmÃtica sintetizada no fÃgado e à um importante constituinte do sistema imune inato. à capaz de se ligar a determinados carboidratos presentes na superfÃcie de vÃrios patÃgenos e interagir com proteÃnas sÃricas (MASPs) para realizar a ativaÃÃo do complemento. Seus nÃveis sÃricos sÃo afe
Publicado em: 2009
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4. PolissacarÃdeo endospÃrmico de Bauhinia pentandra: caracterizaÃÃo e estudo de interaÃÃo com lectinas / Endospermic polysaccharide from bauhinia pentandra: caracterization and lectin binding assay
Devido Ãs suas diferentes propriedades quÃmicas tais como capacidade de formar soluÃÃes viscosas ou gÃis em meio aquoso o isolamento e caracterizaÃÃo de galactomananas tÃm sido de grande importÃncia Nesse trabalho a galactomanana do endosperma da semente de Bauhinia pentandra foi isolada e caracterizada, apresentando-se homogÃnea por GPC Este polis
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/06/2008
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5. Dermatite atÃpica e imunidade inata: associaÃÃo com o polimorfismo do gene da proteÃna ligadora de manose (MBL2)
A dermatite atÃpica apresenta elevada prevalÃncia, principalmente nos paÃses desenvolvidos, o que tem resultado em um importante problema de saÃde pÃblica. Esta tese consta de dois artigos. No primeiro, artigo de revisÃo sob tÃtulo Lectina ligadora de manose (MBL) e sua associaÃÃo clÃnica com dermatite atÃpica, objetivou-se rever algumas das carac
Publicado em: 2008
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6. PurificaÃÃo, imobilizaÃÃo e avaliaÃÃo de propriedades biolÃgicas da lectina da entrecasca de Crataeva tapia
Lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas de origem nÃo imune cuja ligaÃÃo reversÃvel e especÃfica a carboidratos resulta em aglutinaÃÃo celular. Estas proteÃnas, presentes em bactÃrias, invertebrados, vertebrados e plantas sÃo detectadas por ensaio de hemaglutinaÃÃo. Crataeva tapia L. pertence à famÃlia das Capparaceae. Uma lectina de entrec
Publicado em: 2008
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7. Estudos de enovelamento da Isoforma 1 da Lectina de Sementes deCratylia mollis : caracterizaÃÃo de estados intermediÃrios
AlÃm do de interesse acadÃmico, o conhecimento acerca do enovelamento de proteÃnas à empregado em muitas aplicaÃÃes biotecnolÃgicas com importÃncia industrial. Lectinas sÃo proteÃnas capazes reconhecer com especificidade diferentes sacarÃdeos, estando envolvidas em uma variedade processos biolÃgicos. Diversos modelos de associaÃÃes quaternÃria
Publicado em: 2006
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8. AÃÃo antiinflamatÃria da lectina de semente de dioclea violacea na artrite induzida por zymosan / Anti-inflammatory action of the lectina of seed of violacea dioclea in the induced artrite for zymosan
Lectinas de origem vegetal inibem quimiotaxia neutrofÃlica, provavelmente por aÃÃo competitiva com selectinas endÃgenas por um sÃtio glicosÃdico na membrana de cÃlulas endoteliais, leucÃcitos ou em componentes da matrix extracelular. Exploramos os efeitos de lectina isolada de sementes de Dioclea violacea (Dviol) na artrite induzida por zymosan (Azy)
Publicado em: 2006
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9. Uma lectina do lÃquen Cladonia verticillaris: purificaÃÃo e caracterizaÃÃo parcial
Lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas de origem nÃo imunolÃgica que possuem sÃtios de ligaÃÃo para carboidratos e/ou glicoconjugados. Uma lectina do lÃquen Cladonia verticillaris foi purificada atravÃs de cromatografia de exclusÃo molecular. O lÃquen triturado foi submetido à extraÃÃo e uma purificaÃÃo parcial por fracionamentos utilizand
Publicado em: 2004
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10. Isolamento, caracterizaÃÃo parcial e imobilizaÃÃo em sepharose cl-4b da lectina de entrecasca de Crataeva tapia l
Lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas de origem nÃo imune cuja ligaÃÃo reversÃvel e especÃfica a carboidratos resulta em aglutinaÃÃo celular. Estas proteÃnas, presentes em plantas, bactÃrias, invertebrados ou vertebrados, sÃo detectadas por ensaio de hemaglutinaÃÃo. Crataeva tapia L. pertence à famÃlia Capparaceae. Uma lectina de entrecas
Publicado em: 2004
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11. AvaliaÃÃes eletroquÃmicas das lectinas de Cratylia mollis Mart. (feijÃo camaratu) E DE Bauhinia monandra Kurz. (pata-devaca)
A lectina de sementes de Cratylia mollis (Cra) reconhece glicose/manose e apresenta propriedades similares a concanavalina A, Con A, uma lectina jà bastante caracterizada de sementes de Canavalia ensiformes. A lectina de folha de Bauhinia monandra (BmoLL), especÃfica para galactose, tem sido purificada atravÃs de fracionamento com sulfato de amÃnia e cro
Publicado em: 2002