Insulina Nph
Mostrando 1-12 de 33 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais opções de insulinização do paciente com diabetes mellitus tipo 2?
Início de ação
5 a 15 minutos
Pico
30 a 60 minutos
Duração
3 a 5 horas
Informações adicionais
Podem ser injetadas imediatamente antes as refeições. Possuem farmacocinética em bolus similar ao mecanismo fisiológico de secreção de insulina. Tem aparência límpida.
Início de ação
30 minut
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a orientação para a aplicação da mistura de insulina NPH com insulina regular?
A mistura de insulina permite maior flexibilidade de dose, porém requer mais destreza dos pacientes do que o uso de insulina pré-misturada(1). A escolha do sistema de administração de insulina depende da preferência, necessidade pessoal(1) e o objetivo da intervenção terapêutica. Quando o médico prescreve mistura de insulina de ação intermediá
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Deve-se retirar a sulfonilureia quando for iniciada a insulina em pacientes com diabetes tipo 2 usando metformina e sulfonilureia em doses máximas e sem controle glicêmico adequado?
Não é necessário retirar a sulfonilureia ao iniciar insulina NPH em pacientes com diabetes tipo 2. A manutenção do uso da sulfonilureia durante o início do tratamento com insulina NPH (insulina basal) está associada ao uso de doses 30% menores de insulina, menor risco de hipoglicemias e menor ganho de peso.
Deve-se suspender a sulfonilureia e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. O que fazer quando o paciente com DM2 em uso de insulina basal, mantem o controle glicêmico insatisfatório?
A dieta e as atividades físicas devem ser revisadas nos pacientes em que o controle glicêmico é ruim apesar da terapia insulínica. Em geral, uma dieta inadequada e/ou doses insuficientes de insulina são a base da falha terapêutica desses pacientes.
Observados esses aspectos, ao invés de aumentar indefinidamente as doses das insulinas basais,
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o melhor regime de tratamento com insulina para crianças com Diabetes Mellitus tipo 1: intensivo ou convencional?
A partir da análise de estudos realizados em adultos
, extrapola-se que os regimes intensivos de insulinoterapia sejam as melhores opções para o tratamento de crianças com Diabetes mellitus tipo 1 (
.Em comparação aos esquemas convencionais, parecem reduzir a extensão das complicações macrovasculares precoces (menor número de eventos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais os cuidados gerais para paciente com DM2 em insulinoterapia? Como monitorar?
Todo paciente em uso de insulina necessita de automonitorização frequente da glicemia capilar, pelo menos nas primeiras semanas, para ajuste de dose.
Se possível for, realizar glicemias capilares 3x /dia seria o ideal, pelo menos por uma semana, em horário alternados (alternar sempre a glicemia de jejum com dois desses outros horários: antes do
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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7. Pacientes diabéticos em uso de insulina podem receber apenas uma aplicação diária? Podem ser usados hipoglicemiantes orais em associação à insulina para pacientes com DM tipo2?
A insulina NPH pode ser usada em dose única diária em todos os pacientes utilizando doses até 40 UI/dia. Pacientes que necessitam de doses maiores que 40UI/dia deverão ter a dose fracionada para se evitar a hipoglicemia. Em algumas bibliografias utiliza-se como ponto de corte a dose de 30 UI/dia para se fracionar a dose.
É importante ressaltar
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quando iniciamos a insulinoterapia, é melhor uma dose noturna de NPH, pois há melhora do controle glicêmico por inibir a gliconeogênese hepática?
Doses de insulina noturna superiores a 30U (1) e a falta de controle adequado com a insulina noturna (HbA1C > 7%) usada em associação com hipoglicemiante oral (metformina), afastados problemas de adesão ao plano alimentar e à atividade física, podem requerer esquemas mais complexos de insulinização.(1,2) Ocorrência de hipoglicemia também justific
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Estrutura das unidades básicas de saúde para atenção às pessoas com diabetes: Ciclos I e II do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade
Resumo: O objetivo foi descrever a estrutura necessária à atenção às pessoas com diabetes, usuárias da rede de atenção primária à saúde, avaliada nos Ciclos I e II do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ) no Brasil, 2012 e 2014, considerando-se as características dos municípios. Utilizando-se um estudo descritivo foram av
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 29/03/2018
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10. Pacientes críticos com hiperglicemia: determinantes da escolha da dose de insulina
Resumo Objetivo: Identificar os fatores associados à escolha da dose de insulina regular subcutânea intermitente em pacientes críticos com hiperglicemia. Método: Estudo transversal em uma UTI geral adulta com 26 leitos. Pacientes com um ou mais episódios de hiperglicemia (glicemia capilar superior a 180 mg/dL) foram incluídos por conveniência, de fo
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2017-05
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11. Insulin analogues versus human insulin in type 1 diabetes: direct and indirect meta-analyses of efficacy and safety
Todos os pacientes com Diabetes Mellitus (DM) tipo 1 recebem insulina. Neste estudo, avaliaram-se eficácia, segurança e tolerabilidade de insulinas humanas e análogas. Realizou-se uma revisão sistemática e meta-análise, de acordo com o preconizado pela Colaboração Cochrane. Na ausência de estudos clínicos comparando insulinas entre si, realizaram-s
Braz. J. Pharm. Sci.. Publicado em: 2013-09
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12. Eficácia da sitagliptina no controle glicêmico e na função cardiovascular de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 tratados com metformina e glibenclamida / Efficacy of sitagliptin on glycemic control and cardiovascular function in patients with type 2 diabetes mellitus treated with metformin and glibenclamide
No tratamento do diabetes mellitus tipo 2, busca-se a otimização do controle glicêmico para evitar as complicações da doença. Quando a combinação mais utilizada (sulfoniluréia e biguanida) falha em manter o controle glicêmico, um terceiro agente é associado, podendo ser a insulina ou outro hipoglicemiante oral. O objetivo deste estudo foi comparar
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/07/2012