Infeccao Urinaria Complicada
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1. Qual a conduta frente a infecção urinária em gestantes? Quais as repercussões para o feto?
As gestantes diagnosticadas com infecção do trato urinário (ITU) não complicada, as cistites, devem ser tratadas com antibióticos ambulatorialmente, sendo que a escolha precisa estar direcionada para cobertura de germes comuns, além da observância da disponibilidade de acesso ao medicamento e pode ser modificada após a identificação do agente e
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. A nitrofurantoína pode ser usada para cistite na posologia de 100mg de 12/12h por 5 dias, ou apenas na dose usual (6/6h 7 dias)?
Recomenda-se a dose de 100 mg de nitrofurantoína, de 6/6 horas, por 7 dias nas mulheres não gestantes e por 10 dias em gestantes.
Quando há disponibilidade da nitrofurantoína de liberação lenta (mono-hidratada) a posologia recomendada passa a 100 mg de 12/12 horas.
O tratamento empírico da cistite está indicado em mulheres com disúria
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o tratamento para Infecção do Trato Urinário – ITU não complicada em mulheres?
As infecções do trato urinário (ITU) não complicada podem se manifestar na parte inferior, a cistite ou superior, a pielonefrite e nestes casos de ITU não complicada a cultura não é obrigatória. O tratamento farmacológico empírico inicial de primeira escolha para as ITUs não complicadas, tanto cistite como a pielonefrite, as opções estão apr
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual é o perfil de resistência antimicrobiana ambulatorial às fluoroquinolonas em casos de cistite não complicada causada por Escherichia coli no Brasil?
Há carência de estudos de qualidade aplicáveis à Atenção Primária à Saúde sobre o tema no Brasil. Os principais estudos utilizam amostras de urina de pacientes atendidos em serviços de média e alta complexidade, o que pode introduzir importantes vieses no trabalho, prejudicando o grau de generalização dos resultados para os pacientes atendido
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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5. Pielite enfisematosa unilateral: relato de caso
Relata-se um caso de paciente de 22 anos de idade, gênero feminino, que foi admitida no pronto-socorro com lombalgia aguda, disúria, vômitos e febre (38,5ºC). Os achados de exames de urina e tomografia computadorizada demonstraram infecção no trato urinário associada a gás no sistema coletor, configurando pielite enfisematosa unilateral por Gram-nega
Radiol Bras. Publicado em: 2013-02
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6. Atualização em infecção urinária não complicada na mulher: diagnóstico
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2011-08
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7. Infecção urinária não complicada na mulher: diagnóstico
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2011-06
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8. Morbimortalidade da colecistectomia em pacientes idosos, operados pelas técnicas laparotômica, minilaparotômica e videolaparoscópica
RACIONAL: A colelitíase é uma das doenças mais freqüentes do aparelho digestivo, acometendo 20% da população adulta. A idade tem sido considerada importante fator preditivo de complicações após a colecistectomia. OBJETIVO: Avaliar a morbimortalidade da colecistectomia em pacientes idosos operados por técnica laparotômica, minilaparotômica e video
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2007-06
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9. Análise do perfil de resistência e genotipagem da escherichia coli na infecção do trato urinário não complicada
Introdução - A Infecção do Trato Urinário (ITU) é uma das doenças mais comuns, especialmente em mulheres jovens e sexualmente ativas, causada, na maioria das vezes, pela Escherichia coli. Este estudo objetiva analisar os fatores de risco associados com este tipo de infecção, além de estudar o perfil de resistência à genotipagem da E. coli. Pacien
Publicado em: 2007