Historia Maritima
Mostrando 1-12 de 32 artigos, teses e dissertações.
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1. Entre o trágico e a Salvação: como os naufrágios na “História trágico--marítima” ensinam a peregrinar na Costa Sul-Oriental da África
Resumo: O artigo revela como os relatos de naufrágios, ocorridos no século XVI, publicados na forma de panfletos e, no século seguinte, transcritos por Bernardo Gomes de Brito, na História trágico-marítima (1735), foram fundamentais para que os sobreviventes dos sucessivos naufrágios ocorridos na costa da África Sul-Oriental encontrassem os meios de
Tempo. Publicado em: 2022
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2. Colecionando ao longo das rotas de navegação: A Norddeutscher Lloyd e a sua importância para o Museu Municipal de História Natural, Etnologia e Comércio de Bremen, 1896-1914
Resumo O Übersee-Museum Bremen foi criado em 1896 como Museu Municipal de História Natural, Etnologia e Comércio. O estabelecimento do museu com essas três seções remonta a uma exposição organizada pelos comerciantes da antiga cidade hanseática no ano de 1890 em cooperação com o diretor das coleções etnográficas e de História Natural da cidade
Varia Historia. Publicado em: 2022
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3. A história pelo retrovisor: o legado da espoliação e a onça mítica em O som do rugido da onça de Micheliny Verunschk
Resumo O romance O som do rugido da onça, de Micheliny Verunschk (2021), recupera o fatalismo expropriador do nosso passado histórico, por meio da viagem do zoólogo Spix e do botânico Martius ao Brasil para “realizar investigações científicas pelo bem da ciência e da humanidade”. Entretanto, reporta-se, essencialmente, às duas crianças indígen
Alea: Estudos Neolatinos. Publicado em: 2022
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4. Os lusíadas, de Camões, e a História trágico-marítima: por uma poética do bem comum
Resumo: O artigo analisa algumas manifestações da tópica do bem comum na epopeia de Camões e na História trágico-marítima, de Bernardo Gomes de Brito, com o intuito de propor uma leitura destituída de categorias anacrônicas como “oficial”, “marginal”, “eufórica”, “disfórica”, “positiva”, “negativa”, “crítica”, “acrí
Tempo. Publicado em: 2020-09
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5. HISTÓRIA MARÍTIMA E PORTUÁRIA EM REVISTA
Almanack. Publicado em: 15/04/2019
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6. “MARÍTIMO DE PROFISSÃO”: AS MATRÍCULAS DE MARINHEIROS E A HISTÓRIA MARÍTIMA DE PORTUGAL E SEUS DOMÍNIOS NOS SÉCULOS XVIII E XIX
Resumo Este estudo apresenta os registros de matrículas de navios mercantes que saíram de Lisboa entre a segunda metade do século XVIII e as primeiras décadas de século XIX. Destaco o potencial dessa fonte para estudos sobre circulação dos marítimos. Entre outros temas, a fonte permite: um inventário de cargos e funções a bordo; estabelecer o temp
Almanack. Publicado em: 15/04/2019
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7. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE
Resumo À luz da análise historiográfica, o artigo narra a incrível trajetória de João Cândido Felisberto, um homem negro nascido no pós-abolição, filho de ex-escravos, que tornou-se líder de uma das maiores revoltas de marinheiros registradas na história mundial, a exemplo da ocorrida a bordo do Encouraçado russo Potenkym, em 1905. Por variadas
Almanack. Publicado em: 15/04/2019
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8. “Neste tráfico não há lugar reservado”: traficantes portugueses no comércio de africanos para o Brasil entre 1818 e 1828
RESUMO Entre os anos de 1818 e 1828, a Junta do Comércio portuguesa concedeu permissões para que navios partindo de Lisboa fossem traficar escravos africanos com destino ao Brasil. Essas autorizações foram dadas com base nos tratados firmados entre as coroas de Portugal e da Grã-Bretanha em 1815 e 1817. Este artigo discute o contexto em que esses trafic
História. Publicado em: 31/12/2017
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9. Mulheres da expansão portuguesa: histórias de (in)submissão
Resumo: Neste artigo, analisamos o romance Da Índia, com amor, de Júlia Nery. Para tanto, justifica-se a inserção da autora dentro do cânone do romance histórico contemporâneo português, conforme as definições de Miguel REAL (2012). A seguir, elencam-se algumas relações entre as nações pós-colonizadas, bem como os pressupostos imperialistas li
Rev. Estud. Fem.. Publicado em: 2017-12
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10. “De farinha, bendito seja Deus, estamos por agora muito bem”: uma história da mandioca em perspectiva atlântica
RESUMO O artigo faz um inventário de referências à mandioca a partir da crônica colonial, da literatura de viagem e da correspondência administrativa, buscando analisar as formas do conhecimento indígena envolvidas no plantio da mandioca e na produção da farinha. Mediante a apropriação desses saberes e constatada a durabilidade do produto, estuda-s
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 11/09/2017
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11. Circulação atlântica: idade, tempo de trabalho e funções de escravos e libertos na marinha mercante luso-brasileira, séculos XVIII e XIX
Resumo A partir de elementos de histórias de vida profissional que podem ser construídos de modo ainda fragmentário, procuro identificar as formas de engajamento na marinha mercante luso-brasileira de escravos e libertos africanos ou nascidos em Portugal e na América portuguesa. O recorte temporal vai da década de 1760 (quando os primeiros registros de
História. Publicado em: 2015-12
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12. Litogeoquímica e geocronologia do plutonismo félsico subalcalino que marca o final da orogenia Paleoproterozoica no cinturão Salvador-Esplanada, Cráton São Francisco (Salvador, Bahia, Brasil)
Estudos realizados ao longo da ultima década nas rochas que compõem o embasamento da cidade de Salvador, no nordeste do Brasil, mostram uma história geológica complexa, com grande diversidade de litotipos metamórficos de médio e alto grau, deformados de modo polifásico e frequentemente cortados por diques máficos tabulares e corpos graníticos irregu
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2014-06