Historia Maritima
Mostrando 13-24 de 32 artigos, teses e dissertações.
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13. Anphitheatrical Rio!Marítimos americanos na baía do Rio de Janeiro. Século XIX
Resumo A narrativa marítima americana foi pouco consultada na historiografia brasileira. São diários, livros de memórias e ficção de marinheiros comuns e oficiais, que incluem autores como Herman Melville e dezenas de homens, praticamente desconhecidos, que escreveram sobre suas estadias no Império do Brasil, principalmente na primeira metade do sécu
Almanack. Publicado em: 2013-12
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14. Entre o Carlo R. e o Orleannais: a saúde pública e a profilaxia marítima no relato de dois casos de navios de imigrantes no porto do Rio de Janeiro, 1893-1907
Aborda as mudanças ocorridas nas práticas da profilaxia marítima brasileira. Por meio de dois casos de navios de imigrantes, que chegaram ao porto do Rio de Janeiro com epidemias a bordo, são analisados a compreensão sobre a etiologia, a forma de prevenção e o combate às três doenças com regulamentação portuária internacional: febre amarela, pes
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2013-09
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15. Escravos, senhores e vida marítima no Atlântico: Portugal, África e América portuguesa, c.1760 - c.1825
Resumo A partir da experiência marítima de africanos na África, analiso as transformações ocorridas em função da legislação portuguesa sobre a mobilidade e o registro dos marinheiros cativos e as leituras disso na historiografia, culminando com uma análise das perspectivas de liberdade de marinheiros escravos em trânsito pelos domínios portuguese
Almanack. Publicado em: 2013-06
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16. Um mundo novo no Atlântico: marinheiros e ritos de passagem na linha do equador, séculos XV-XX
O artigo analisa o rito de passagem da travessia da linha do equador e suas transformações. No século XX, a persistência desse ritual deixa a impressão de que suas formas tenham sido sempre as mesmas. Todavia, ao acompanharmos as fontes desde o século XVI, podemos perceber sua origem, disseminação e transformação na cultura marítima. Marinheiros e
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 2013
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17. Sagrado marfim: o império português na Índia e as relações intracoloniais Goa e Bahia, século XVII - iconografias, interfaces e circulações / Sacred ivory: the Portuguese empire in Índia and the Goa Bahia intra-colonial relations, 17th century - iconoghraphies, interfaces and circulations
Os prolongamentos ultramarinos do Reino de Portugal, em plena expansão marítima que resultou nos descobrimentos da América portuguesa e nas rotas oceânicas para África e Ásia, produziram o fluxo de uma rede comercial que constituiu o Império colonial português. Relações intracoloniais foram tecidas e destas surgiu um intercâmbio mercantil multicul
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/10/2011
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18. THE HETEROGENEOUS GUYS: NATIONALITY, TRAJECTORY AND CULTURE OF RECRUITS AND MARINES OF THE NATIONAL IMPERIAL NAVY OF BRAZIL, 1822 - C. 1854 / A GALERA HETEROGÊNEA: NATURALIDADE, TRAJETÓRIA E CULTURA DOS RECRUTAS E MARINHEIROS DA ARMADA NACIONAL E IMPERIAL DO BRASIL, C.1822-C.1854
Esta tese trata dos marinheiros e dos recrutas que atuaram na Armada Nacional e Imperial do Brasil entre c. 1822 e c. 1854. Como ocorria nas marinhas dos países de base atlântica, os seus navios eram tripulados por homens de diversas naturalidades: entre os estrangeiros, principalmente portugueses e anglófonos; entre os nacionais, homens oriundos de quase
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/09/2011
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19. "Desde Piso e Marcgrave que ninguém com curiosidade tolerável descreveu a natureza brasileira": os relatos de Cook, Banks e Parkinson e a construção de imagens do Brasil colonial
Resumo Partindo de uma reflexão sobre a fronteira colonial, este artigo pretende lançar a discussão em torno da noção do mar como fronteira. Na sua atracção pela fronteira continental, os historiadores secundarizam a fronteira marítima. Partindo de um estudo de caso - a primeira viagem de circum-navegação de James Cook e os relatos a ela associados
Almanack. Publicado em: 2011-06
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20. Germanidade e banhos medicinais nos primórdios dos balneários no Rio Grande do Sul
Nos primórdios dos balneários no Rio Grande do Sul, encontravam-se alguns imigrantes alemães, não apenas entre os banhistas, mas também entre os empresários do incipiente ramo do curismo-turismo. Era um grupo pequeno de imigrantes de origem urbana que, em geral, já conhecia as vantagens curativas ou revigorantes dos banhos em balneários europeus. Ent
História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Publicado em: 2010-03
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21. As nossas praias : os primórdios da vilegiatura marítima no Rio Grande do Sul (1900 1950)
Esta dissertação tem como objetivo analisar os primórdios e a popularização da vilegiatura marítima, no litoral norte do Rio Grande do Sul. O recorte temporal abrange a primeira metade do século XX, quando a prática dos banhos terapêuticos era realizada por significativa parcela de imigrantes europeus, sobretudo alemães e seus descendentes. Além d
Publicado em: 2010
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22. Tempo de fundo a arte, o mar e algumas correspondências
Como metáfora para a circulação de idéias, a pesquisa Tempo de Fundo, elaborada com uma metodologia que partiu de um fluxo de mensagens lançadas ao mar, expõe o processo criativo e artístico desenvolvido no Mestrado em Artes Visuais da EBA-UFBA; processo que explora as potencialidades do mar como sítio propício para conexões, retomando o significad
Publicado em: 2010
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23. O nascimento da América portuguesa no contexto imperial lusitano: considerações teóricas a partir das diferenças entre a historiografia recente e o ensino de História
O artigo estrutura-se sobre a comparação entre o que é trazido pela produção historiográfica recente e o que os livros didáticos e o ensino de História do Brasil oferecem acerca do início de nosso período colonial. Os temas aqui tratados são a formação da monarquia e do Estado em Portugal, os antecedentes e as causas da expansão marítima, o si
História (São Paulo). Publicado em: 2009
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24. Naufrágio, cativeiro, e relações ibéricas: a História trágico-marítima num contexto comparativo
Esse artigo compara as narrativas portuguesas de naufrágios dos séculos dezesseis e dezessete, muitas das quais foram publicadas no livro História trágico-marítima, de Bernardo Gomes de Brito (1735-1736), com os relatos coevos de naufrágio e cativeiro hispânicos. Ao examinar não só as estratégias e as estruturas das narrativas de naufrágio e cativ
Varia Historia. Publicado em: 2008-06