Hidropisia Fetal Nao Imune
Mostrando 1-10 de 10 artigos, teses e dissertações.
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1. Infecção por parvovírus B19 como causa de miosite aguda em um adulto
A infecção pelo Parvovírus B19 costuma ser assintomática, mas as expressões clínicas podem incluir crise aplástica transitória, eritema infeccioso, hidropisia fetal não imune e aplasia crônica da série vermelha. Esse vírus também se associa à artrite reumatoide e a outras doenças autoimunes do tecido conjuntivo; entretanto, não conseguimos id
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2015-04
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2. Hidropisia fetal não imune: experiência de duas décadas num hospital universitário
OBJETIVO: Identificar a etiologia da hidropisia fetal não imune em gestantes diagnosticadas e encaminhadas para acompanhamento pré-natal. MÉTODOS: Estudo retrospectivo com análise dos casos de hidropisia fetal não imune que foram acompanhados entre março de 1992 e dezembro de 2011. Os casos tiveram confirmação diagnóstica pela presença de edema de
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2012-07
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3. Lesão vascular da placenta condicionando RCIU e hidropisia fetal não imune em gestação gemelar
As lesões vasculares da placenta constituem um grupo de entidades distintas, mas inter-relacionadas, em que se incluem os corioangiomas e a corangiomatose multifocal difusa. O corioangioma é uma lesão nodular expansiva com incidência de cerca de 1%. A corangiomatose multifocal difusa é rara (0,2%) e predominante em placentas em idade gestacional inferio
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2011-12
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4. Detecção da infecção pelo parvovírus B19 em placenta e tecidos fetais fixados em formalina e embebidos em parafina
O parvovírus B19 foi detectado em 1975 e desde sua descoberta tem se mostrado um agente infeccioso importante em seres humanos, cujo diagnóstico pode ser feito pelo exame histológico através do encontro de inclusão nuclear em tecidos fetais ou placentários. No entanto, estas células podem ser escassas ou não apresentarem características típicas, di
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2007-04
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5. Hidropisia fetal não-imune : efeito da presença de cromossomopatia na mortalidade fetal e neonatal
Resumo não disponível
Publicado em: 2007
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6. Prevalência de anticorpos IgG antiparvovírus B19 em gestantes durante o atendimento pré-natal e casos de hidropisia fetal não imune atribuídos ao parvovírus B19, na Cidade do Rio de Janeiro
Com o objetivo de medir a prevalência de anticorpos IgG contra o parvovírus B19 em gestantes com até 24 semanas de idade gestacional e detectar a ocorrência de casos de hidropisia fetal não-imune atribuídos a esse vírus, coletamos 249 amostras de soro em uma maternidade de referência na cidade do Rio de Janeiro, entre junho de 2003 e março de 2005.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2006-10
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7. Hidropisia fetal não-imune: efeito da presença de cromossomopatia na mortalidade fetal e neonatal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2005-10
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8. Hidropisia fetal: análise de 80 casos
OBJETIVO: descrever a etiologia, evolução e prevalência de hidropisia fetal em coorte de gestantes em 10 anos de acompanhamento (1992 a 2002), em uma maternidade terciária. MÉTODOS: estudo retrospectivo foi realizado em pacientes referidas para a maternidade do Instituto Fernandes Figueira com o diagnóstico de hidropisia fetal, detectado pelo exame de
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2005-03
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9. Diagnóstico de Infecção por Eritrovírus B19 em Pacientes com AIDS: imunoistoquímica, hibridização in situ e exame histopatológico da medula óssea
O eritrovírus B19 infecta precursores eritrocíticos, determinando a interrupção temporária da eritropoese. É o agente causal de várias síndromes clínicas, entre as quais: o eritema infeccioso e os quadros articulares que o acompanham (ou que surgem isoladamente); a crise aplástica transitória dos indivíduos com anemias hemolíticas; a hidropisia
Publicado em: 2005
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10. Caracterização dos recém-nascidos com hidropisia fetal não imune admitidos em uma unidade neonatal de terapia intensiva
OBJETIVOS: Determinar a incidência e caracterizar a população de recém-nascidos com hidropisia fetal não imune. MÉTODO: Estudo retrospectivo, referente ao período de 1996 a 2000, incluindo todos os recém-nascidos com diagnóstico antenatal ou neonatal, com base na história clínica, exame físico e avaliação laboratorial. Foram analisados: seguime
Revista do Hospital das Clínicas. Publicado em: 2003