Floresta Ombrofila Aluvial
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1. Dendroecologia de Gymnanthes klotzschiana Müll. Arg. em um remanescente de Floresta Ombrófila Mista Aluvial no Sul do Brasil
Resumo Em um remanescente de Floresta Ombrófila Mista Aluvial, foram abatidas 56 árvores adultas de Gymnanthes klotzschiana, árvore típica e representativa desta formação e popularmente conhecida como branquilho, às margens do rio Barigui, em Araucária - PR, o qual teve o curso de seu leito retificado na década de 1960. Considerando-se as técnicas
Ciênc. Florest.. Publicado em: 02/12/2019
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2. Florística, estrutura e formas de vida do estrato inferior de uma Floresta Ombrófila Densa Aluvial, Pará, Brasil
Resumo Este estudo teve como objetivo descrever a composição florística, a estrutura e as formas de vida do estrato inferior de uma floresta ombrófila densa aluvial na Área de Proteção Ambiental Ilha do Combu, Belém, Pará. Foram selecionadas quatro parcelas de 20 m x 20 m (0,16 ha) divididas em 1.289 subparcelas de 1 m². Foi classificada a categori
Ciênc. Florest.. Publicado em: 02/12/2019
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3. DENDROECOLOGIA DE Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs E Hovenia dulcis Thunb. EM UMA ÁREA DEGRADADA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ALUVIAL, SUL DO BRASIL
RESUMO Em uma área da Floresta Ombrófila Mista Aluvial impactada por vazamento de óleo bruto no município de Araucária - PR, Brasil, conduziu-se o estudo dendroecológico de Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs (Euphorbiaceae) e da espécie exótica Hovenia dulcis Thunb. (Rhamnaceae). Os objetivos do estudo foram avaliar o efeito do alagam
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-12
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4. COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E INSERÇÃO FITOGEOGRÁFICA DA REGENERAÇÃO NATURAL DE UMA FLORESTA ALUVIAL NO PLANALTO SUL CATARINENSE
RESUMO O objetivo do estudo foi inventariar a regeneração natural arbórea de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Aluvial no Planalto Sul Catarinense, avaliar a dissimilaridade entre o estrato regenerante e adulto do mesmo fragmento e verificar o compartilhamento florístico da regeneração natural entre fragmentos na região. Os regenerantes foram
Rev. Árvore. Publicado em: 22/06/2017
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5. Parâmetros Climáticos e Incremento Diamétrico de Espécies Florestais em Floresta Aluvial no Sul do Brasil
RESUMO Objetiva-se com este estudo avaliar a periodicidade do incremento em diâmetro do tronco de Sebastiania commersoniana e das espécies arbóreas exóticas invasoras Hovenia dulcis e Ligustrum lucidum em remanescente de Floresta Ombrófila Mista Aluvial em Araucária, Paraná. Foram selecionados indivíduos presentes no dossel e sub-bosque. Cintas dendr
Floresta Ambient.. Publicado em: 10/04/2017
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6. RELAÇÃO EDAFO-CLIMÁTICA E SUA INFLUÊNCIA NA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DO ESTRATO INFERIOR EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA ALUVIAL, PARÁ, BRASIL
RESUMO Este trabalho avaliou a relação edafo-climática e sua influência sob a composição florística do estrato inferior em uma floresta ombrófila densa aluvial localizada na Área de Proteção Ambiental, Ilha do Combu, Belém, Pará. De fevereiro a abril (período mais chuvoso) e de maio a julho (período menos chuvoso) foram amostrados e identifica
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-10
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7. Efeito da variação da inundação sazonal na produção de serrapilheira numa floresta aluvial do médio Rio Xingu (bacia do Amazonas, Brasil)
Resumo O pressuposto para este estudo foi que a produção de serrapilheira nos ambientes inundáveis do médio rio Xingu, segue um padrão de variação sazonal. Assim, se quantificou durante um ciclo anual a produção de serapilheira total e de suas frações, e se indagou a correlação entre o regime do nível do rio e a produção de serapilheira. Quat
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-08
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8. Comparação dos parâmetros fitossociológicos entre três estratos de um fragmento de floresta ombrófila mista
Estudos fitossociológicos baseados em amostragem têm sido muito comuns ao longo dos últimos 20 anos, no entanto, são raramente realizados usando a enumeração completa das árvores (censo). Assim sendo, nesta pesquisa, objetivou-se comparar os parâmetros fitossociológicos entre os três diferentes estratos de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista
CERNE. Publicado em: 2013-09
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9. Crescimento diamétrico de Blepharocalyx salicifolius em remanescente de Floresta Ombrófila Mista Aluvial, Paraná
Buscou-se avaliar o incremento diamétrico de Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg (Myrtaceae) a partir de cintas dendrométricas fixadas em 11 indivíduos de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista Aluvial na Região Metropolitana de Curitiba-PR. Concomitantemente às leituras de incremento, foi avaliado o comportamento fenológico desses indiví
Floresta Ambient.. Publicado em: 2013-06
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10. Diversidade florística e estrutura vegetacional das tipologias florestais ocorrentes em diferentes sub-biomas de planície costeira e baixa encosta de bertioga (SP) / Floristic diversity and vegetation structure of forests types occurring in differents sub-biomes of coastal plain and low slope in Bertioga (SP)
O presente estudo foi desenvolvido nas planícies costeiras do Itaguaré e do Guaratuba localizadas no município de Bertioga (litoral central do Estado de São Paulo) e teve como objetivo descrever e comparar aspectos florísticos e estruturais das tipologias florestais que ocorrem em diferentes associações com depósitos sedimentares e solos. Foram inven
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/10/2012
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11. PADRÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DAS PAISAGENS RIPÁRIAS DOS RIOS PITANGUI E JOTUBA NO PRIMEIRO PLANALTO PARANAENSE PONTA GROSSA 2012
A Ecologia de Paisagem é a ciência que estuda as relações entre padrões estruturais e processos em paisagens. Uma de suas maiores preocupações, atualmente, é a busca de parâmetros adequados para a modelagem ecológica em distribuições espaciais. Este estudo analisa as zonas ripárias dos rios Pitangui e Jotuba, situados no Primeiro Planalto Parana
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/03/2012
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12. Gesneriaceae na Serra Negra, Minas Gerais, Brasil
A Serra Negra está inserida no complexo da Serra da Mantiqueira, na região sul da Zona da Mata de Minas Gerais. A vegetação da região é formada por um mosaico de campos rupestres e remanescentes de Floresta Ombrófila Alto-montana, Floresta Ombrófila Baixo-montana e Floresta Ombrófila Aluvial, entre altitudes de 900 a 1698m. A família Gesneriaceae e
Rodriguésia. Publicado em: 2012-09