Fistula Esofagica
Mostrando 1-12 de 34 artigos, teses e dissertações.
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1. Avaliação precoce e tardia da esofagocardioplastia no tratamento cirúrgico do megaesôfago avançado e recidivado.
RESUMO Contexto A doença de Chagas, por apresentar manifestações esofágicas com diferentes graus de acometimento, faz com que haja controvérsias quanto a melhor opção cirúrgica; principalmente para pacientes com megaesôfago chagásico avançado e com recidiva de sintomas após tratamento prévio. Objetivo Avaliar o resultado precoce e tardio da es
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2016-12
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2. Fístula de artéria subclávia direita anômala com esôfago - hemorragia digestiva alta maciça secundária a intubação gástrica prolongada
RESUMO A fístula de artéria subclávia direita anômala com o esôfago é uma complicação rara, mas potencialmente fatal. Pode estar associada a procedimentos como traqueostomia e intubação traqueal ou esofágica e originar hemorragia digestiva alta maciça, de difícil identificação e controle. Um elevado índice de suspeição é essencial para o d
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-06
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3. ANASTOMOSE TERMINOTERMINAL VERSUS TERMINOLATERAL NO TRATAMENTO DA ATRESIA OU FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA
Racional: Deiscência de anastomose esofágica é frequente e ainda existem controvérsias qual tipo de anastomose é preferível para diminuir sua incidência. Objetivo : Comparar a anastomose terminoterminal versus a lateroterminal em termos de deiscência de anastomose, estenose de esôfago, e sintoma de refluxo gastroesofágico. Métodos : Este estudo
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2016-03
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4. AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO QUE AFETAM DEISCÊNCIA DE ANASTOMOSE APÓS REPARAÇÃO DE ATRESIA ESOFÁGICA
Racional: Fístulas são relatadas entre os recém-nascidos que foram submetidos à reparação de atresia de esôfago. Objetivo: Encontrar fatores de risco de deiscência de anastomose nos pacientes submetidos à correção cirúrgica do esôfago. Métodos: Todos os casos com atresia de esôfago foram incluídos. Neste estudo caso-controle, os pacient
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-09
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5. Análise da terapêutica cirúrgica da acalásia idiopática do esôfago
RACIONAL: A acalásia idiopática do esôfago é doença inflamatória de causa desconhecida, caracterizada por aperistalse do corpo do esôfago e falha do relaxamento do esfíncter esofágico inferior em resposta às deglutições, com consequente disfagia. OBJETIVO: Demonstrar os resultados da terapêutica cirúrgica desses pacientes, avaliando suas co
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-06
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6. Método simplificado para proteção do esôfago durante a ablação por radiofrequência da fibrilação atrial - estudo prospectivo de 704 casos
ResumoIntrodução:Apesar de rara, a fístula átrio-esofágica é uma das complicações mais temidas na ablação por radiofrequência da fibrilação atrial pelo alto risco de mortalidade.Objetivo:Este é um estudo prospectivo controlado, realizado durante a ablação por radiofrequência da fibrilação atrial regular, para testar se o deslocamento do es
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2015-04
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7. Avaliação da esofagectomia de urgência na perfuração esofágica
RACIONAL: O trauma de esôfago é considerado uma das lesões mais graves do trato digestivo. O tratamento de escolha para casos de perfuração esofágica ainda é controverso, visto que esta decisão envolve inúmeras variáveis. As condições clínicas do paciente, as condições locais no segmento do esôfago perfurado, a gravidade das lesões associad
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-12
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8. Anastomose esofagogástrica manual versus mecânica pós-ressecção esofágica: revisão sistemática e metanálise
INTRODUÇÃO: Deiscências e estenoses anastomóticas pós-operatórias são eventos dramáticos que causam aumento da morbimortalidade; por esta razão é sempre importante avaliar qual é o melhor meio de se fazer as anastomoses. OBJETIVO: Comparar as técnicas de anastomose esofagogástrica manual e mecânica, após ressecção de neoplasia maligna de es
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-09
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9. Corpectomia cervical anterior e fixação com placa: análise retrospectiva
OBJETIVO: Avaliar os resultados clínicos e radiográficos de pacientes submetidos à corpectomia e fixação com placa cervical, com seguimento de dois anos. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 2003 a 2009. Avaliaram-se o tipo de fratura (classificação AO), o grau de déficit neurológico (inicial e após dois anos - escala de Frankel), a taxa de complica
Coluna/Columna. Publicado em: 2012-09
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10. Esofagocardioplastia no tratamento cirúrgico do megaesôfago não avançado recidivado
RACIONAL: Sempre foi muito controversa a escolha de uma operação ideal para portadores de megaesôfago não avançado com recidiva após tratamento prévio. As várias técnicas existentes e os diferentes graus da doença são os maiores fatores para essa dificuldade. OBJETIVO: Avaliar os resultados precoces e tardios da esofagocardioplastia à Serra-Dóri
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2012-03
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11. Aneurisma roto da aorta descendente em paciente com lúpus eritematoso sistêmico
Paciente de 25 anos, do sexo feminino, portadora de lúpus eritematoso sistêmico, fazendo uso de corticoesteroide havia 19 anos, deu entrada em unidade de emergência com aneurisma roto de aorta torácica descendente. Foi submetida a tratamento endovascular com 2 stents, recebeu alta hospitalar no 13º dia de pós-operatório, em boas condições de saúde.
Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery. Publicado em: 2011-03
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12. Esofagectomia trans-hiatal versus transtorácica: experiência do Instituto Nacional do Câncer (INCA)
OBJETIVO: Analisar comparativamente a morbimortalidade e sobrevida após esofagectomia trans-hiatal (TH) ou transtorácica (TT). METODOS: Estudo retrospectivo não randomizado de 68 pacientes com neoplasia de esôfago operados no INCA entre 1997 e 2005, divididos em dois grupos: 1 - TH (33 pacientes); e 2 - TT (35 pacientes). RESULTADOS: A idade média foi 4
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2010-06