AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO QUE AFETAM DEISCÊNCIA DE ANASTOMOSE APÓS REPARAÇÃO DE ATRESIA ESOFÁGICA

AUTOR(ES)
FONTE

ABCD, arq. bras. cir. dig.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-09

RESUMO

Racional: Fístulas são relatadas entre os recém-nascidos que foram submetidos à reparação de atresia de esôfago. Objetivo: Encontrar fatores de risco de deiscência de anastomose nos pacientes submetidos à correção cirúrgica do esôfago. Métodos: Todos os casos com atresia de esôfago foram incluídos. Neste estudo caso-controle, os pacientes foram classificados em dois grupos de acordo com a presença ou ausência de fístula. Duração do estudo foi de 10 anos. Resultados: Sessenta e um casos foram incluídos. A média±DP da idade no momento da operação em pacientes com deiscência e sem foi 9,50±7,25 e 8,83±6,93, respectivamente (p=0,670). Transfusão de sangue e duas camadas anastomose tiveram correlação significativa com a deiscência da anastomose. Conclusão: Transfusão de sangue e anastomose em dois planos estão associadas com maior taxa de deiscência.

ASSUNTO(S)

anastomose fístula atresia esofágica

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