Estreptococos
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1. (SOF Arquivada) Como podemos tratar e prevenir impetigo?
Impetigo são infecções piogênicas primárias da pele ocasionadas por estafilococos e estreptococos.
Existem duas formas clínicas: o impetigo bolhoso, causado por estafilococos e o não-bolhoso, em que se isolam estafilococos e estreptococos, sendo esses últimos predominantes.
As mãos são o meio mais importante para transmitir a
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o esquema antimicrobiano para doença inflamatória pélvica leve/moderada em ambiente de APS?
Baseado na prevalência dos germes mais comumente envolvidos na doença inflamatória pélvica (DIP), o Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (1) produzido pelo Ministério da Saúde recomenda que os esquemas terapêuticos devem ser eficazes contra Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e os anaeróbios, em especial o Bacteroid
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como prevenir a recorrência de erisipela?
Em pacientes que apresentam 3 a 4 episódios de erisipela por ano, apesar das tentativas de tratar ou controlar os fatores de risco, se deve considerar a administração de antibióticos profiláticos, fenoximetilpenicilina potássica: apresentação oral 80 000 unidades internacionais/ml, 400 a 800 mil unidades internacionais, por tempo indeterminado; er
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a conduta diante de varicela no primeiro trimestre gestacional?
Para quadros sem complicação, o tratamento deve ser sintomático. Pode-se administrar antitérmico, analgésico não salicilato e, para atenuar o prurido, anti-histamínico sistêmico
. Além disso, deve-se fazer a recomendação da higiene da pele com água e sabonete neutro, com o adequado corte das unhas
.
Havendo infecção secund�
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como podemos tratar e prevenir impetigo?
O tratamento e prevenção consiste principalmente de:
Tratamento: remoção das crostas com água morna e sabão, seguida de aplicação de um antibiótico tópico como neomicina, gentamicina ou mupirocina. O tratamento tópico, além de ter uma duração mais curta com aplicação direta ao local, reduz o potencial de absorção sistêmica, efei
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual a relação entre os sintomas de dispareunia, dor pélvica e doença inflamatória pélvica?
A dispareunia e a dor pélvica são sintomas bastante comuns e desafiadores do ponto de vista clínico devido às inúmeras possibilidades de etiologias. Assim, a anamnese e o exame físico são as principais ferramentas para elucidação diagnóstica
As questões fisiológicas, diminuição de estrogênio, posição no ato sexual e outras pat
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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7. Caracterização e distribuição de estreptococos do grupo viridans isolados de endoftalmite infecciosa e ceratite
RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo foi caracterizar os estreptococos alfa-hemolíticos isolados de endoftalmite infecciosa e ceratite e determinar sua distribuição. Métodos: A amostra incluiu 27 e 35 isolados não-duplicados de estreptococos alfa-hemolíticos recuperados de pacientes com endoftalmite infecciosa (2002-2013) e ceratite (2008-2013),
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2020-12
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8. Prevalência e fatores associados a colonização por estreptococo do grupo B em gestantes
Resumo Objetivos: estimar a prevalência e apontar fatores associados à colonização por estreptococos do grupo B (EGB) em gestantes da zona urbana atendidas em unidades de saúde de um município do nordeste do Brasil. Métodos: trata-se de um estudo transversal realizado entre janeiro de 2017 a março de 2018. Foram coletados swabs vaginorretais de 210
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2020-12
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9. Prevalence of rectovaginal colonization by group B Streptococcus in pregnant women seen at prenatal care program of a health organization
RESUMO Objetivo Identificar a prevalência de estreptococo do grupo B entre gestantes que frequentaram um programa de saúde corporativa, bem como as correlações com a colonização positiva. Métodos Estudo retrospectivo dos prontuários do pré-natal de um hospital privado em São Paulo, no período de 2015 a 2016. Foram excluídas as mulheres que aban
Einstein (São Paulo). Publicado em: 09/12/2019
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10. CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DOS SOROTIPOS DE ESTREPTOCOCOS DO GRUPO B POR REAÇÃO MULTIPLEX PCR
OBJETIVO: Os sorotipos (Ia, Ib e II ao IX) do estreptococo do grupo B (GBS) são classificados baseado nas variações em seus polissacarídeos capsulares; sua prevalência difere entre diferentes áreas geográficas. Nós examinamos a prevalência de todos os sorotipos do estreptococo do grupo B em amostras de swabs vaginal e retal obtidas de 363 mulheres
MedicalExpress (São Paulo, online). Publicado em: 2017-08
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11. Avaliação das citosinas produzidas por estreptococos β-hemolíticos em faringotonsilites agudas
INTRODUÇÃO: O patógeno mais comumente associado à faringotonsilite bacteriana é o estreptococo β-hemolítico do grupo A, a despeito dos grupos B, C, F e G terem também sido associados com a faringotonsilite.OBJETIVO: Determinar os níveis das citosinas TNF-α, IL-6, IL-4, e IL-10 na faringotonsilite bacteriana causada pelos estreptococos β-hemolític
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-08
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12. Indicadores de qualidade e composição de leite informal comercializado na região Sudeste do Estado de São Paulo
Resumo:O leite informal é reconhecido como o produto comercializado sem inspeção. Avaliou-se a qualidade microbiológica, constituintes nutricionais e presença de substâncias inibidoras do crescimento bacteriano em 100 amostras informais de leite de vacas, comercializadas na região sudoeste do estado de São Paulo, Brasil. Verificou-se que 77% da Conta
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-05