Estreptococo Beta Hemolitico
Mostrando 1-11 de 11 artigos, teses e dissertações.
-
1. Como podemos tratar e prevenir impetigo?
O tratamento e prevenção consiste principalmente de:
Tratamento: remoção das crostas com água morna e sabão, seguida de aplicação de um antibiótico tópico como neomicina, gentamicina ou mupirocina. O tratamento tópico, além de ter uma duração mais curta com aplicação direta ao local, reduz o potencial de absorção sistêmica, efei
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Qual deve ser a profilaxia secundária de febre reumática?
A profilaxia secundária consiste na administração contínua de antibiótico específico ao paciente portador de Febre Reumática (FR) prévia ou cardiopatia reumática comprovada, com o objetivo de prevenir colonização ou infecção de via aérea superior pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A (EBGA), com consequente desenvolvimento de novos e
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Impacto do uso da prova rápida para estreptococo beta-hemolítico do grupo A no diagnóstico e tratamento da faringotonsilite aguda em pronto-socorro de Pediatria
OBJETIVO: Avaliar o impacto da realização rotineira da prova rápida para pesquisa de estreptococo do grupo A no diagnóstico e tratamento da faringotonsilite aguda em crianças. MÉTODOS: Estudo prospectivo e observacional que contou com a utilização de protocolo de pesquisa estabelecido na Unidade de Emergência do Hospital Universitário da Universida
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2013-03
-
4. Identificação dos sorotipos de Streptococcus agalactiae pela técnica de PCR de amostras isoladas em pacientes colonizados e infectados na cidade de Campinas e região / Identification of serotypes of Streptococcus agalactiae by PCR of samples isolated from colonozed and infected patients in Campinas and region
Streptococcus agalactiae, conhecido como Estreptococo beta-hemolítico do grupo B (EGB), é classificado por diferenças capsulares que podem variar em dez sorotipos, alguns responsáveis por infecções materno-infantis sérias e debilitantes ou podendo ainda levar ao óbito. O EGB pode ocasionar também, infecções graves em adultos e idosos. OBJETIVO: De
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2011
-
5. Características demográficas, clínicas, laboratoriais e radiológicas da febre reumática no Brasil: revisão sistemática
A febre reumática (FR) se caracteriza por um processo inflamatório não supurativo que se instala após uma infecção pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A de Lancefield. Sua prevalência é maior nos países em desenvolvimento como o Brasil. Em nosso país, entretanto, dados epidemiológicos sistemáticos sobre a doença são incompletos e escass
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2009-10
-
6. Poliarterite nodosa cutânea na infância com gangrena digital e possível associação com o estreptococo beta-hemolítico do grupo a: relato de caso e revisão de literatura
A poliarterite nodosa cutânea (PAN cutânea) é uma forma particular de vasculite envolvendo artérias de pequeno e médio calibres. A doença pode ser diferenciada da poliarterite nodosa sistêmica pela sua limitação à pele e ausência de envolvimento visceral. Manifesta-se habitualmente por nódulos subcutâneos, livedo reticular e ulceração cutânea
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2008-04
-
7. Diagnóstico precoce das faringoamigdalites estreptocócicas: avaliação pelo teste de aglutinação de partículas de látex
OBJETIVOS: A faringoamigdalite aguda é uma das doenças mais freqüentes na prática pediátrica, sendo o estreptococo beta-hemolítico do grupo A (EBHGA) o agente etiológico bacteriano mais comum. O seu diagnóstico e tratamento adequados são importantes principalmente para a prevenção de seqüelas não-supurativas. Testes rápidos de detecção de ant
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2007-10
-
8. Surto causado por Streptococcus dysgalactiae subsp equisimilis, em um hospital, no Sul do Brasil
O estreptococo beta-hemolítico do grupo C de Lancefield tem sido considerado patógeno humano emergente, mostrando importante papel como agente oportunista, implicado algumas vezes em infecções hospitalares e surtos. Este estudo está relatando o primeiro surto de infecção hospitalar causado pelos Streptococcus dysgalactiae subsp. equisimilis no Brasil.
Brazilian Journal of Microbiology. Publicado em: 2007-09
-
9. Comparação entre métodos clínicos e laboratoriais no diagnóstico das faringotonsilites estreptocócicas
OBJETIVOS: O diagnóstico e tratamento correto das faringotonsilites causadas pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A é importante, particularmente na prevenção das seqüelas não-supurativas. Achados clínicos continuam sendo utilizados para diferenciar infecção estreptocócica de faringotonsilite viral. A Academia Americana de Pediatria recomend
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2005-02
-
10. Etiopatogenia da febre reumática
O autor afirma que, embora haja plena aceitação da responsabilidade do estreptococo beta hemolítico na etiologia da febre reumática (FR), persistem dúvidas se há concomitante uma afecção viral. Revisa as estruturas do estreptococo e chama atenção para o fato de que cada surto da doença é produzido por um sorotipo diferente do estreptococo. Resume
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2003-08
-
11. "Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo e febre reumática : um estudo de transmissão familiar" / Obsessive-compulsive spectrum disorders and rheumatic fever: a family study.
Resumo HOUNIE, A.G. Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo e febre reumática: um estudo de transmissão familiar. São Paulo, 2003. 174p. Tese (Doutorado) Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. A febre reumática (FR) é uma doença autoimune causada por anticorpos desenvolvidos contra o estreptococo beta hemolítico do grupo A (SBHGA).
Publicado em: 2003