Estreptococo B
Mostrando 1-12 de 33 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual deve ser a profilaxia secundária de febre reumática?
A profilaxia secundária consiste na administração contínua de antibiótico específico ao paciente portador de Febre Reumática (FR) prévia ou cardiopatia reumática comprovada, com o objetivo de prevenir colonização ou infecção de via aérea superior pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A (EBGA), com consequente desenvolvimento de novos e
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Prevalência e fatores associados a colonização por estreptococo do grupo B em gestantes
Resumo Objetivos: estimar a prevalência e apontar fatores associados à colonização por estreptococos do grupo B (EGB) em gestantes da zona urbana atendidas em unidades de saúde de um município do nordeste do Brasil. Métodos: trata-se de um estudo transversal realizado entre janeiro de 2017 a março de 2018. Foram coletados swabs vaginorretais de 210
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2020-12
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3. Prevalence of rectovaginal colonization by group B Streptococcus in pregnant women seen at prenatal care program of a health organization
RESUMO Objetivo Identificar a prevalência de estreptococo do grupo B entre gestantes que frequentaram um programa de saúde corporativa, bem como as correlações com a colonização positiva. Métodos Estudo retrospectivo dos prontuários do pré-natal de um hospital privado em São Paulo, no período de 2015 a 2016. Foram excluídas as mulheres que aban
Einstein (São Paulo). Publicado em: 09/12/2019
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4. CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DOS SOROTIPOS DE ESTREPTOCOCOS DO GRUPO B POR REAÇÃO MULTIPLEX PCR
OBJETIVO: Os sorotipos (Ia, Ib e II ao IX) do estreptococo do grupo B (GBS) são classificados baseado nas variações em seus polissacarídeos capsulares; sua prevalência difere entre diferentes áreas geográficas. Nós examinamos a prevalência de todos os sorotipos do estreptococo do grupo B em amostras de swabs vaginal e retal obtidas de 363 mulheres
MedicalExpress (São Paulo, online). Publicado em: 2017-08
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5. Avaliação das citosinas produzidas por estreptococos β-hemolíticos em faringotonsilites agudas
INTRODUÇÃO: O patógeno mais comumente associado à faringotonsilite bacteriana é o estreptococo β-hemolítico do grupo A, a despeito dos grupos B, C, F e G terem também sido associados com a faringotonsilite.OBJETIVO: Determinar os níveis das citosinas TNF-α, IL-6, IL-4, e IL-10 na faringotonsilite bacteriana causada pelos estreptococos β-hemolític
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-08
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6. Impacto do uso da prova rápida para estreptococo beta-hemolítico do grupo A no diagnóstico e tratamento da faringotonsilite aguda em pronto-socorro de Pediatria
OBJETIVO: Avaliar o impacto da realização rotineira da prova rápida para pesquisa de estreptococo do grupo A no diagnóstico e tratamento da faringotonsilite aguda em crianças. MÉTODOS: Estudo prospectivo e observacional que contou com a utilização de protocolo de pesquisa estabelecido na Unidade de Emergência do Hospital Universitário da Universida
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2013-03
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7. Pesquisa do estreptococo do Grupo B em gestantes da Zona Leste de São Paulo
O presente trabalho trata-se de estudo transversal e retrospectivo, realizado com trinta mulheres usuárias de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da Zona Leste de São Paulo, por meio de entrevista e consulta de prontuários, com o objetivo de verificar como ocorre a pesquisa do estreptococo do grupo B em gestantes. As participantes da amostra realizaram pr
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2013-02
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8. Identificação dos sorotipos de Streptococcus agalactiae pela técnica de PCR de amostras isoladas em pacientes colonizados e infectados na cidade de Campinas e região / Identification of serotypes of Streptococcus agalactiae by PCR of samples isolated from colonozed and infected patients in Campinas and region
Streptococcus agalactiae, conhecido como Estreptococo beta-hemolítico do grupo B (EGB), é classificado por diferenças capsulares que podem variar em dez sorotipos, alguns responsáveis por infecções materno-infantis sérias e debilitantes ou podendo ainda levar ao óbito. O EGB pode ocasionar também, infecções graves em adultos e idosos. OBJETIVO: De
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2011
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9. Prevalência de colonização por Streptococcus agalactiae em gestantes atendidas em maternidade do Ceará, no Brasil, correlacionando com os resultados perinatais
OBJETIVO: Analisar a prevalência de Streptococcus agalactiae, um estreptococo do Grupo B, em gestantes e seus possíveis fatores de risco, bem como o impacto perinatal e a suscetibilidade antimicrobiana das colonizadas. MÉTODOS: Foram avaliadas 213 gestantes a partir de 20 semanas de gestação, independente dos fatores de risco, atendidas em um hospital-e
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2011-12
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10. Avaliação da eficácia de uma vacina autóctone de Streptococcus agalactiae inativado aplicada por banho de imersão em tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus)
A aquicultura mundial esta crescendo num ritmo mais rápido que outros setores da produção de alimentos de origem animal e seu crescimento e proporcionalmente maior que o da população humana mundial. Mais da metade dessa produção e representada por espécies de peixes de água doce. A aquicultura exerce importante função social contribuindo para a su
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/05/2010
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11. Colonização materna e neonatal por estreptococo do grupo B em situações de ruptura pré-termo de membranas e no trabalho de parto prematuro
OBJETIVO: identificar a prevalência e os fatores de risco de colonização materna por estreptococo do grupo B (EGB) em gestantes com trabalho de parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura pré-termo de membranas (RPM). MÉTODOS: foram colhidos dois swabs anais e dois swabs vaginais de 203 gestantes com diagnóstico de TPP ou RPM entre 22 e 36 semanas com
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2009-08
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12. The association of Streptococcus agalactiae with vaginal inflammatory process in women attended in public laboratories of Maceió. / A associação dos Streptococcus agalactiae com inflamação vaginal em mulheres atendidas nos laboratórios públicos de Maceió.
Introdução - Os Streptococcus agalactiae são bactérias consideradas parte da microbiota da vagina, das vias aéreas superiores e do trato intestinal, porém sua importância como patógeno humano vem crescendo no decorrer dos anos. Quando presente na vagina podem trazer sérias consequências para a mulher, podendo estar associados à infertilidade, aume
Publicado em: 2009