Espectador
Mostrando 37-48 de 279 artigos, teses e dissertações.
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37. Presença que não se Faz Só: potências de afeto no ato de com-por entre corpos
Resumo: Este texto apresenta uma abordagem da presença do artista como relação, propondo um olhar sobre o corpo e sobre o deslocamento da noção de presença como uma atribuição prévia do artista, possibilitando a atenção ao que emerge no encontro entre corpos, no aqui e agora. O público é considerado como interlocutor ativo e o artista como aquel
Rev. Bras. Estud. Presença. Publicado em: 2017-04
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38. Comunicação sem anestesia
Resumo Este artigo traz reflexões epistemológicas sobre comunicação e experiência estética, que fazem parte das pesquisas que o autor realiza no âmbito das teorias da Comunicação. A comunicação é aqui tomada como experiência sensível, vivenciada no plano da estesia, da sensibilidade, pensada na perspectiva do compartilhamento, do tornar comum,
Intercom, Rev. Bras. Ciênc. Comun.. Publicado em: 2017-04
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39. “Os ogros são como cebolas”: diferentes ofertas de subjetivação presentes na personagem Shrek
Resumo Este texto constitui breve exposição de análise dos quatro filmes de animação da série Shrek - Shrek (2001), Shrek 2 (2004), Shrek Terceiro (2007), Shrek para Sempre (2010) - realizada com o objetivo de descrever e refletir sobre os processos de subjetivação que produzem a personagem Shrek. Pressupõe que os filmes, em sua capacidade pedagógi
Pro-Posições. Publicado em: 2017-04
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40. Sonoridade visual na literatura em Língua Brasileira de Sinais
RESUMO A noção de sonoridade nas línguas de sinais foi tratada por Perlmutter (1992) como perceptibilidade, a propriedade que tem o movimento em comparação a um segmento em que as mãos permaneçam em uma única posição. Sandler (1993) diz que a saliência visual no movimento joga um papel nas línguas de sinais semelhante à sonoridade nas línguas o
Rev. bras. linguist. apl.. Publicado em: 23/03/2017
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41. A farmácia performática: corpo e anticorpo no ato performativo
Resumo Este artigo discorre sobre o ato performativo como desconstrução permanente de si, como relação conflituosa produtora de alteridades, entre elas, a alteridade radical, o todo outro, que é a cisão do corpo em íntimo e êxtimo, tão estranhos um para o outro que não podem se comunicar e passam a surgir como corpo e anticorpo. Assim, o espectador
ARS (São Paulo). Publicado em: 2016-12
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42. Mas afinal, o que sobrou do cinema? A querela dos dispositivos e o eterno retorno do fim.
Resumo O que o filme faz que outras imagens móveis não fazem, quando não são filmes, é fechar-se em copas sobre a duração. Oferece ao espectador um jogo jogado. O filme é uma espécie de tanquinho que bate a matéria do tempo para poder fruí-la torcida, com emoção. Pois um filme, como uma sinfonia, passa em direção a um final que já está dado
Galáxia (São Paulo). Publicado em: 2016-12
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43. Vídeos Publicitários e o discurso da Tecnologia: Metáforas Verbo-Visuais
RESUMO Este artigo discute metáforas multimodais em um corpus de vídeos publicitários. O objetivo é discutir como essas metáforas constroem o discurso de sedução do espectador por meio da facilitação e explicação de conteúdos da área técnica de informática. Essas metáforas constituem-se por um complexo sistema: além do verbal, há diversos o
DELTA. Publicado em: 2016-08
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44. Amar uma imagem.
RESUMO O artigo reflete acerca das motivações que levam os indivíduos a gostar das imagens. Parte da ideia de "ilusão" enquanto mecanismo que depende de uma aceitação consciente por parte dos indivíduos para, seguidamente, abordar a imagem enquanto entidade que permite a projeção e exteriorização dos desejos particulares dos espectadores. Utiliza
ARS (São Paulo). Publicado em: 2016-06
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45. É proibido não participar. Artistas sul-americanos na Europa e a difusão do cinetismo (1950-1960)
RESUMO Este artigo tem por objetivo discutir, no cenário londrino e parisiense dos anos 1960, a recepção do trabalho de quatro artistas sul-americanos (Sérgio Camargo, Lygia Clark, Jesús Rafael Soto e Julio Le Parc), que residiram na Europa no período, e cuja obra, então relacionada ao cinetismo, era exposta e comentada nos mesmos espaços. Para tanto
ARS (São Paulo). Publicado em: 2016-06
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46. Dea Loher e a Arte de Costurar Histórias Dramaturgicamente
Resumo Dea Loher (1964-), dramaturga contemporânea alemã, propõe ao seu leitor/espectador histórias que retratam a sociedade, conduzindo seu público a uma reflexão acerca de temas inerentes à realidade na qual eles se encontram inseridos. Através de um estilo próprio e peculiar, de uma estética que combina elementos vários, Loher retoma o teatro p
Pandaemonium ger.. Publicado em: 2016-05
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47. Do Efeito ao Paradigma: Narciso, Medusa e Pigmalião1
resumo O artigo pretende caracterizar a relação entre espectadores e imagens e, para tanto, utiliza as figuras paradigmáticas de Narciso, Medusa e Pigmalião, que são, rotineiramente, utilizadas para falar de imagens. Frequentemente, Narciso é associado à autorrepresentação; Medusa à fotografia e à morte, e Pigmalião ao simulacro. No entanto, numa
ARS (São Paulo). Publicado em: 2015-12
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48. INFANCIA CLANDESTINA OU A VONTADE DA FÉ
Resumo Este artigo discute como o filme Infancia clandestina (2012), de Benjamín Ávila, marca uma virada na representação cinematográfica da ditadura de 1976-1983, na Argentina. Por um lado, este filme se distancia de trabalhos de ficção como La historia oficial, de Luis Puenzo, regulado pelo arquivo e pelas evidências testemunhais e documentais disp
Alea. Publicado em: 2015-12