Esofagectomia
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25. Qualidade de vida de doentes esofagectomizados: adenocarcinoma versus carcinoma epidermoide
OBJETIVO: Avaliar e comparar a qualidade de vida de pacientes esofagectomizados para tratamento de adenocarcinoma da junção esofagogástrica e de carcinoma epidermoide. MÉTODOS: estudo transversal no pós-operatório de doentes esofagectomizados por adenocarcinoma da junção esofagogástrica (Adenoca) e carcinoma epidermóide (CEC), empregando o question
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2013-02
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26. Análise comparativa da qualidade de vida e do estado nutricional de doentes esofagectomizados por adenocarcinoma e carcinoma de células escamosas / Comparative analysis of quality of life and nutritional assessment of patients esofagectomizados for adenocarcinoma and squamous cell carcinoma
O adenocarcinoma (Adenoca) possui etiologia diferente do carcinoma de células escamosas (CEC) e nenhum trabalho investigou se existe diferença na qualidade de vida (QV) e no estado nutricional no pós-operatório de doentes submetidos à esofagectomia por câncer ao comparar estes dois tipos histológicos. Os Objetivos deste estudo foram: 1) Avaliar e comp
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/02/2012
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27. Adenocarcinoma da transição esofagogástrica: análise multivariada da morbimortalidade cirúrgica e terapia adjuvante
RACIONAL: Nos últimos anos a literatura tem registrado aumento progressivo da prevalência do adenocarcinoma da transição esofagogástrica. Vários fatores podem interferir na morbimortalidade do tratamento cirúrgico. OBJETIVO: Estudo retrospectivo não-randomizado dos fatores prognósticos dos pacientes operados por adenocarcinoma da transição esofago
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2012-12
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28. Esofagectomia trans-hiatal com esternotomia parcial
A esofagectomia trans-hiatal oferece a vantagem de não necessitar da toracotomia ou toracoscopia. Apresenta a desvantagem de ter que ser realizada, pelo menos em parte, com dissecação romba, às cegas, ocorrendo com frequência lesão pleural, maior sangramento, entre outras complicações. A associação da transecção mediana do diafragma com a esterno
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2012-10
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29. Avaliação das alterações anatômicas e funcionais do coto esofágico de pacientes portadores de megaesôfago avançado submetidos à esofagectomia subtotal laparoscópica
OBJETIVO: Avaliar as alterações anatômicas e funcionais do coto esofágico e fundo gástrico de pacientes com megaesôfago avançado, submetidos à esofagectomia subtotal laparoscópica. MÉTODOS: Vinte pacientes com megaesôfago avançado, previamente submetidos à esofagectomia subtotal videolaparoscópica, foram avaliados. Foram realizados: avaliação
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-09
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30. Anastomose esofagogástrica cervical com invaginação após esofagectomia
OBJETIVO: Avaliar a incidência de fístula e estenose da anastomose esofagogástrica cervical com invaginação do coto esofágico proximal no interior do estômago após esofagectomia subtotal. MÉTODOS: Foram estudados 54 pacientes submetidos à esofagectomia subtotal, 45 (83,3%) com carcinoma e nove (16,6%) com megaesôfago chagásico avançado. Em todos
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-05
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31. Tabagismo não limita o incremento da força muscular respiratória em pacientes submetidos ao treinamento muscular inspiratório pré-esofagectomia
Um programa de treinamento muscular respiratório (TMR) para pacientes tabagistas no pré-operatório ambulatorial pode melhorar a força muscular e a capacidade funcional respiratória, evitando complicações que aumentem a permanência do paciente no hospital. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do treinamento muscular inspiratório (TMI) em
Fisioterapia e Pesquisa. Publicado em: 2012-03
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32. Rastreamento do câncer de esôfago pela endoscopia digestiva transnasal e cromoendoscopia em pacientes com carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço
Introdução: O câncer de esôfago usualmente é detectado em estágio avançado, impossibilitando tratamento curativo. Consumo de álcool e tabaco e história pessoal de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP) são os principais fatores associados ao desenvolvimento do carcinoma de esôfago. Endoscopia transnasal (ETN) é praticada ro
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/11/2011
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33. Adenocarcinoma versus carcinoma epidermóide: análise de 306 pacientes em hospital universitário
RACIONAL: A literatura médica tem registrado aumento progressivo e significativo da prevalência do adenocarcinoma do esôfago nos últimos anos e este fato tem importância epidemiológica nos tratamentos a serem instituídos, na evolução e prognóstico dos doentes. OBJETIVO: Analisar dados epidemiológicos dos carcinomas epidermóides e adenocarcinomas.
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2011-12
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34. Eficácia local e complicações da terapêutica neoadjuvante no carcinoma epidermóide do esôfago: radioterapia versus radioterapia associada à quimioterapia
OBJETIVO: avaliar por meio de um estudo retrospectivo não randomizado as respostas tumorais à terapêutica neoadjuvante, conforme os achados histopatológicos das peças cirúrgicas dos pacientes operados e tratados por carcinoma espinocelular do terço médio e distal do esôfago. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 97 pacientes assim distribuídos: grup
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2011-08
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35. Prevalência de colelitíase em pacientes com megaesôfago chagásico
INTRODUÇÃO: A prevalência de colelitíase observada na população em geral varia de 9 a 18%. Sabe-se que a prevalência de colelitíase é elevada quando existe lesão nervosa parassimpática das vias biliares, causada tanto por procedimentos cirúrgicos (vagotomias),quanto por destruição neuronal, como observado na forma digestiva da doença de Chagas
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 01/07/2011
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36. Fisioterapia respiratória pós-operatória previne complicações respiratórias em pacientes submetidos à esofagectomia
CONTEXTUALIZAÇÃO: A esofagectomia apresenta a maior taxa de complicações pulmonares pós-operatórias dentre as cirurgias abdominais altas. Os benefícios da fisioterapia respiratória em pacientes submetidos à cirurgia abdominal alta convencional têm sido mostrados na literatura, porém esse efeito na esofagectomia tem sido pouco investigado. OBJETIVO
Brazilian Journal of Physical Therapy. Publicado em: 2011-04